Ruy Castro > Modernos, não modernistas Voltar

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  1. MARCOS BENASSI

    Ô Ruy, de tão tardio, começo no ontem e termino no hoje: a história, contada é por aqueles que estão por cima da carne seca. Quem é o passado imperial e quem é a modernidade industrial? De quem é, há alguns anos, a música que mistura tradição e vanguardismo, onde está o porto digital, cadê o carnaval do terceiro milênio? É em Pernambuco ou em São Paulo? A ciência e medicina psicodélicas, estão no HC/USP? Sidarta, que não Gautama, tá em SP? Os desvios do discurso não acontecem só no passado.

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  2. José Cardoso

    Falta definir melhor o que representou essa semana de 22. Sem dúvida essa história de que antes tudo era atraso é lorota. Talvez um encontro de artistas, que inspiraram algumas obras importantes, como seriam mais tarde os festivais de MPB nos anos 60.

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  3. LEO NASCIMENTO

    No Brasil até o passado é nebuloso .

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  4. Sergio Saraiva

    Feminino, sem ser feminista, Ruy Castro nos revela que a Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu, na verdade, no Rio de Janeiro, em uma boate do Beco das Garrafas.

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  5. SERGIO saraceni

    Ótima crônica, Ruy. Do pessoal de São Paulo, outro dia folheava, encantado, a obra de Anita Malfatti, grande amiga de Mário de Andrade, inclusive. Triste e deprimente saber que os 100 anos do movimento de 22 estarão sob o signo das trevas, Mário Frias e o clã Bolsonaro no comando. Em nome de Jesus, por óbvio.

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  6. luiz jose almeida fayad

    Acho que esqueceram de convida-lo,Ruy.

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  7. luiz jose almeida fayad

    Ruy Castro,você também é modernista.É sempre bom ler a sua coluna.

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  8. Wagner Passos Garcia

    Nota-se que a associação de um movimento, fenômeno ou descoberta a uma pessoa ou a um grupo específico é comum na história, mesmo que seja injusto ou incompleto. Basta olhar os acontecimentos, personagens ou datas usados como marcos de mudanças na história, genialidades na ciência ou ícones de movimentos culturais. Não há saltos. É lógico q tais mudanças são coletivas, acumulativas, gradativas. A menção a uns ou outros é para atender a uma necessidade simbólica, que todos sabem ser só didática.

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  9. paul constantinides

    Inveja mata.

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    1. Luiz Candido Borges

      Paul, só se for a inveja dos paulistas... Você leu "Metrópole a Beira Mar"? Procure alguma obra com o mesmo teor e, se achar, compare-a com este obra do Ruy.

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