Opinião > A(r)mai-vos uns aos outros? Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Parabéns!!!!
Seu Carlos, vosmecê contrapõe, ao evangelismo Bozofrênico tosco, uma história mais nobre e um volume maior de evangélicos bÃpedes. Sei não. Creio que o tele-evangelismo neopentecostal é muitÃssimo mais numeroso do que o tradicional e, obviamente, mais estridente. Se não querem ser confundidos, favor mexerem-se ativa e frontalmente contra o Bozo, ou a carapuça será aplicada com a mesma severidade a seu grupo.
Que a carapuça sirva também para católicos, espÃritas, budistas, islamitas, judeusÂ…
(2) Nada de novo debaixo do sol. O protestantismo conservdor que apoiou o Golpe de 1964 e posteriormente a Ditadura Militar mesmo sabendo de sua feitura autoritária (vide protagonismo de batistas e presbiterianos com os generais) contextualiza nos evangélicos, agora em numerosas vertentes pentecostais, a conivência da Igreja Evangélica e da Igreja Católica alemã na mesma fascinação ao nazismo e seu führer "boa gente".
(1) Pr. Bezerra Jr, meios de comunicação e pesquisas atestam que 70% dos evangélicos é a base que ajudou a eleger Bolsonaro, e ainda o apoiam mesmo depois da insurreição do fatÃdico 7/9. Seu texto sugere uma minoria, talvez com receio de melindrar seu eleitorado bozocrente. E pelo perfil desse governo assumidamente nazi-fascista, há evangélicos terrÃveis demais. Todos ouviram e viram a profissão de fé do Bolsonaro no Cel. torturador Brilhante Ulstra. "Nem todo que me chama Senhor, Senhor..."
Ateu que sou, concordo com o texto, não devemos demonizar todo o rebanho por conta de reses desgarradas.
Perfeito, seu texto deveria ser lido em todos os templos cristãos....infelizmente há muitos templos que buscam se apropriar de Cristo apenas para ganhar dinheiro....
Como se explica os tucanos apoiarem esse presidente.?
Ok deputado. Mas nem um pio sobre a perseguição aos LGBTQIA+ que ocorre no interior das igrejas evangélicas? Foi puro esquecimento ou lapso proposital?
É isso,mas infelizmente "essa vertente evangélica" não consegue rever seus atos e modificar sua lógica de agir. Por isso temos um "farsante" ancorado neles. Só para lembrar a juventude atual, que o ditador Nazista Adolph, se dizia católico, se consultava com o Papa e pegava criancinhas no colo também.
Texto mais que necessário. Hoje se faz imperativo que todos se posicionem claramente. Os baderneiros são tantos que até me envergonho de pensar que sou evangélico. Este termo ‘evangélico’ aliás, ficou pejorativo e amplo demais. Esta dicotomia é tão expressiva que dia desses ouvi dentro da própria denominação do autor alguém se dizer impressionado com o quanto Bolsonaro fala de Deus. Como se falar de Deus significasse algo e justificasse todo o resto.
Sou católico, devoto. Parabéns pelo texto. Fiquei impressionado com a clareza com qual defendeu argumentos tão corretos. Um feixe de luz nessa manhã de domingo. e
Muito bonita as palavras do pastor mas não dá para negar a violência praticada pelos cristãos ao longo dos séculos. Nossos indÃgenas, caçados, escravizados e destituÃdos de sua cultura pelos evangelizadores cristãos europeus que o digam
Mais uma apropriação. O cristianismo nada tem a ver com as atitudes do "messias" , vulgo mito.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > A(r)mai-vos uns aos outros? Voltar
Comente este texto