Alvaro Costa e Silva > Sem alma, Maracanã sente a falta das grandes massas de Mario Filho Voltar

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  1. Heitor Vieira de Resende

    Convém lembrar que os times daquele tempo não eram o que são hoje. Para aqueles que sofriam de hemorroidas, sentar nas arquibancadas ferventes era um tormento. Eu mesmo, certa vez, sentado nas cadeiras, tive um saco de mijo jogado na cabeça. Que tal relembrar o campo do São Cristóvão, que já viu Zizinho, Ademir, Newton Santos, Didi e outros tantos? A verdade é que o relógio só anda para um lado.

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  2. Marcelo Silva Ribeiro

    Sou um desses que frequentou o Maraca nas décadas de 70 e 80, até sair do Rio e vir morar no Nordeste. Realmente é inesquecível a sensação de sair do túnel de acesso e dar de cara com o gramado e a colorida torcida adversária do lado oposto. Assisti duelos épicos de Zico, o maior de todos, contra R.Dinamite, Rivelino, o infernal Casal 20 do Flu, Romário e tantos outros. Incontestavelmente, fui privilegiado por tantas emoções vividas no Mário Filho.

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  3. José Geraldo Pereira Baião

    Vale a pena ouvir a bela música "Maracanã", do Francis Hime. Uma ode ao "Maior do Mundo". Taí a dica!

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    1. MARCOS BENASSI

      Oooo, Zé Geraldo, se é do Francis Hime, já deve ser boa coisa! Vou até tentar, mas to no findemundistão, com uma conexão furreca, e o spotify se espotifa todo quando requerido a tocar qualquer coisa online. Mas agradeço, tentarei!

  4. MARCOS BENASSI

    Sêo Ãrvo, minha ignorância geográfica é enorme, mas facilmente superada pela bolística: manjo nádegas de bola. Dou de barato que devia ser um bagulho transcendental ficar junto dum monte de gente berrando, uns contra, outros favoráveis, invertendo-se em ciclos curtos. Aliás, coisa atualíssima: fazêmo-lo agora como país, apenas a pelada é mais medíocre. Mas, reiniciando: que Norte e Sul são esses, que neguinho começava a subverter? Esquerda/Direita, eu manjo. Algum colega mais sabido me ajuda?

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  5. Carlos Mendes de Vasconcellos

    Quando adolescente se fosse a pé para a escola de segunda a sexta arrumava dinheiro para ver o Flamengo da geral na quarta e no domingo, transporte e lanche inclusos. Atualmente um dia de trabalho não paga um jogo no setor mais barato, se for uma final pior ainda. Tem que fazer uma correção no texto: a cerveja era quente e o cachorro gelado, aliás, para comprar alguma coisa dentro do estádio agora só sendo rico.

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    1. MARCOS BENASSI

      Hahahah, isso deve fazer tanto tempo que o dinheiro era o dobrão de ouro, caro Carlos. Juntando a grana do busão, hoje, leva uma semana pra comer um hambúrguer no Mac - e, ou vai de combo, ou fica sem fritas. E, na assepsia contemporânea, a breja nem quente é: é, sim, proibida pra adolescente.

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