Vamos minha gente compartilhar os bons artigos dessa FSP, como nos é permitido. Faço isso diariamente, é minha forma de luta. Conrado Hubner compartilho semanalmente.

Artigo brilhante e realista. Deve estender a análise para o nefasto papel do populismo que fala o que as seitas querem ouvir, a impunidade das oligarquias que se alimentam dos bens públicos há gerações, a ação destrutiva das instituições (particularmente do Judiciário) comandada pela elite de advogados de criminosos ricos e famosos, as chantagens praticadas pelo corporativismo da OAB nas altas cortes do País. Os esquemas de “diálogo” e de “conciliação” estão ativos, como alertou Florestan.

Brasília é diferente: em plena luz do dia – pardos ou não - distinção não há entre os gatos; todos confraternizam com os ratos, harmoniosamente, na divisão do butim. Não há razão para brigas, confrontos, desafios, comamos o queijo e bebamos o leite calmamente - dizem eles, afinal, não hão ninguém para incomodar, tudo tranquilo: ratoeira desativada, país capturado. Amém!

Fundamental, voz da razão e lucidez . Parabéns

Mais um : Bravo !

Aplausos!

Que pedrada! Perfeito!

essa harmonia entre os poderes do que reza a CF deveria ser apenas para impedir os ataques entre eles, e não para negociar.

Em princípio está certo. Mas aí vem à memória a pergunta do Stalin, sobre supostos palpites do Vaticano nos acordos pós guerra: quantas divisões tem o papa? O mesmo vale para o supremo, e os ministros sabem disso.

Pimba na gorduchinha

nunca saímos da condição de colônia...

Namastê! E obrigado! Ainda bem que temos textos como o do professor Conrado Hübner. É um alento e uma baforada de oxigênio, mas ao mesmo tempo dá uma grande tristeza pensar que os ministros do STF agem dessa maneira. Jamais seremos um pais civilizado.

Com Supremo, com tudo.

Esqueceu da justiça populista do fazedor de barro. Ressuscitaram um jurista morto vivo, o tal do really do lançamento da nação no abismo (será que a assombração do bicudo retorna, e a saidinhas do maniconico da janaina joaquina?), tudo para achar, via justiça, mais lawfare, motivos para o impeachment do desmiolado e viabilizar uma terceira via. Democracia, esqueça isto, o estado e seus agentes, sobretudo da justiça, decidem e o povo so confirma senão não recebe a ração diária.

Cheguem aí, gente fina Bozofrênica, toca rebolar e fazer malabarismo no semáforo para defender Bozo, Bozolettes e Bozolices. Pode não ser lá muito cristão, mas há um certo deleite em ver o ridículo transbordar da fossa.

Justa que Latiu, Mano Hübner, quando eu crescer, quero ser vosmecê; Justa Lerda, messiê Conradô, vassuncê é o que ieu qué sê. Nada mais sucinto, cristalino e direto: só há salvação na coragem de seguir a lei; não há democracia possível no conchavo; não existe progresso social sem a necessária higidez e independência dos Servidores Públicos, aí entendidos legisladores e juízes. Chega, passadores de pano; basta, arremedadores da lei; lutem, covardes, ao invés de pacificar às custas da cidadania.

Que maravilha ler uma lição de civilidade logo cedo! Minha alegria ter o Conrado detalhando a diferença entre pacificação e lei!

Magnífico, Conrado! O final é digno de figurar nas melhores antologias da história de nossa política, digo, de nossa ciranda.

Análise perfeita!

Se esses apaziguadores acham que o homem vai continuar fingindo ser tchutchuca pra sempre, boa sorte. Mas é bom avisar que ele nunca pensou duas vezes antes de passar por cima de gente muito mais fiel.

Grande texto. Final antológico.

Genial e extraordinário, como sempre, professor Conrado!! Bravo!!

Surpreendente análise! Descreveu, com a inteligência que lhe é peculiar, o nosso desastre. Será q a sociedade finalmente acordou??? Ou ainda não e continuará a permitir que o delinquente continue fazendo o que bem entende com a nação?!

uma leitura + uma reflexão + uma tradução = um texto para ser distribuído nas esquinas do país. parabéns, professor.

Sensacional, maravilhoso como sempre, parabéns!

Depois de tudo que vivemos nesses 2 anos e meio de ameaças, mentiras e crimes em série desse governo, culminando com o dia 7 de setembro, o resultado final é Fux, Pacheco, Lira e Jair de mãos dadas para tocar este país pra frente. Agora vai.

A esplêndida tradução da tragédia em que estamos. Um pesadelo

Mais que um texto, uma triste obra-prima.

Perfeito. Relato do passado, presente (sombrio) e futuro incerto desse triste país.

Texto magnífico. Infelizmente expressa de forma fidedigna a nossa triste realidade.

Um retrato absurdamente fiel da realidade. Esse papo de separação e harmonia dos poderes só existe em livro. Na prática é politicagem e demagogia de quinta.