Opinião > Um ultimato radical? Voltar
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Parabéns Kepp! tbem já perdi alguns.., sinto muito!
Muito bom. Parabéns ao articulista! PrincÃpios não admitem relativizações principalmente quando está em jogo a vida, nosso bem maior.
Eu não me arriscaria a morrer por um negacionista da vacina de jeito nenhum.
Desde as eleições de 2018 que me afastei desse ruÃdo raivoso e polarizado, cujo maior eco era e continua sendo nas rede sociais. Na pandemia, com o isolamento, cortei qualquer tipo de contato com parentes negacionistas. Não é fácil, mas é saudável, pelo menos para mim.
Tem que ser assim mesmo. Exausta com ignorância e egoÃsmo. Eu teria tido essa mesma atitude.
Seu Michael, meu caro, há alguma graça na tragédia, de fato. Não é nada fácil essa escolha: pode resultar somente uma limpeza do Facebook mas pode também representar isolamentos mais profundos. Por exemplo, encontro-me em uma comunidade Caiçara relativamente isolada, no litoral sul do Rio, 90% Bozofrênica. Muitos deles, decentes, afetivamente ricos, culturalmente únicos. Um morador daqui, se tiver tal postura, exclui-se de qualquer contato. Pode ser duro pra sobreviver fÃsica e emocionalmente.
Marcos, eu não tenho a menor condição ou pretensão de contestar seu relato, mas acho muito, muito difÃcil que um bozofrênico possa ser "decente, afetivamente rico ou culturalmente único". Não quero demonizar os "do outro lado da barricada", mas a bozofrenia não pega em gente com tais qualidades. Só posso lhe dizer para fazer uma reavaliação crÃtica de tais pessoas, há boa chance de você concluir que não perdeu grande coisa...
Grande dilema.
Antes só do que mal acompanhado.
É por aÃ. Temos que deixar essa turma isolada, esse tipo de amigo eu dispenso, pode ser até parente. Sem vacina pode me bloquear, é um favor.
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