Elio Gaspari > Guedes criou uma saída de emergência para Bolsonaro Voltar
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Maior erro polÃtico é a permissão dessa quantidade de partidos, a maioria com o desejo de apenas ter uma renda pública e se dar bem. A fidelidade partidária é ainda pior, o câncer da democracia, pois impede o parlamentar de expressar seu voto consciente.
a melhor profissão: dono de partido!
Se o presidente Bolsonaro fizesse essa façanha de acabar com a reeleição para o poder executivo, valeria por tudo que não fez ou que fez mal. Mas não acredito que tenha essa grandeza. Esta seria maior reforma que ele pode fazer.
Mesmo como leigo em polÃtica, também entendo que não possuÃmos maturidade polÃtica para dois governos sucessivos do mesmo governante. Vejo como um bom nome para suceder Bolsonaro, o se ministro Tarcisio de Freitas, nome mais técnico, muito respeitado e com potencial para pacificar o paÃs e colocar tudo nos trilhos.
Foi o maior erro a introdução por FHC da reeleição. Antes, um oportunista trabalhava apenas no último ano de governo para eleger o sucessor, depois do câncer da reeleição, o oportunista torra dinheiro público em propagandas,desde o primeiro minuto do mandato para ser reeleito . E o povo, como não sabe votar, reelege!
FelÃcio, o Rio Grande elegeu tarso, olÃvio: aliás se lula tivesse ungido um desses dois, quiçá o pt estaria no poder... Mas, repiso-me, reeleição é um instituto cancerÃgeno na polÃtica brasileira. O oportunista(de todos os partidos, porque no Brasil não tem estadista), faz tudo para se enaltecer quando no poder.
Será? O RGS nunca reelegeu governador. Mas já elegeu Jair Soares, Ieda Cruz Credo, Sartori Piso Tumeleiro e o Leite (Moço).
Quem afiançou Bolsonaro para o establishment foi Paulo Guedes por ser considerado o Papa do liberalismo econômico. Com a recente medida de aumentar o imposto IOF para turbinar o Bolsa FamÃlia,projeto vitorioso do governo" comunista" do Lula e antes criticado por Bolsonaro, Guedes enterrou seu liberalismo econômico e o establishment ficou horrorizado e está à procura desesperada de uma 3ª via,madalena arrependida como seus componentes que votaram no Bolsonaro...
Quem afiançou Bolsonaro para o establishment foi Guedes,considerado o Papa do liberalismo econômico. Com o aumento do imposto IOF para turbinar o Bolsa FamÃlia,programa emblemático e vitorioso lançado no governo de esquerda Lula, Guedes jogou na latacdo lixo seu liberalismo fajuto. Esse incompetente prometeu zerar o deficit público em 1 ano, 8 milhões de empregos com a reforma trabalhista,gás à 30'reais, economia subindo em V e o que conseguiu foi a estagflação...
Alô, alô partidos de centrão viabilizem a não-reeleição de Bolsonaro: basta não lhe darem legenda para a eleição de 2022 . Afinal, existe atitude mais desrespeitosa/ indiferente com os partidos polÃticos o fato de um governante não estar filiado a nenhum deles ?
Pela primeira vez tenho que concordar com Guedes. Como reconheceu FHC, a reeleição foi a pior proposta do seu governo. O cara assume já pensando no segundo mandato. Mesmo com um presidente bem intencionado (o que não é o caso desse), isso em muito compromete a gestão.
Muito fácil errar pensando lá na frente no "erramos", usufruindo do erro, e sem arcar com as consequências!
Bolsonaro não pode deixar de participar das eleições porque, se não se eleger, vai preso junco com seus filhos. É isso que o torna mais perigoso. Ele não tem votos, vai tentar um golpe.
Ou candidatar ao senado. Ele sabe que é garantido o passaporte para o senado, pois existe gente que ainda vota nessa coisa.
Bolsonaro já ficou fora do 2° turno na Austrália...
Agora entendi a lógica. O presidente da Petrobrás rapina os cofres da viúva em R$ 260.400.00 mensais enquanto a gentalha recolhe R$ 7,00 por litro e R$ 100,00 por botijao
Será, Gaspari, que Bolsonaro vai perceber que em um mundo de quase 8 bilhões de pessoas é quase impossÃvel de ser 'diferente' ?
É interessante analisarmos a reeleição segundo a ótica de Guedes. Segundo o poste de Bolsonaro, esta é a chaga da polÃtica brasileira. Mas, porque não seria também em outros paÃses, como os EUA? No que difere a lógica das reeleições em diferentes paÃses? Os polÃticos. Aqui, tudo se torna um grande circo de favores e conveniências. Porque não nos EUA? Porque lá existem leis, e leis que são aplicadas. Está na hora da sociedade dar um basta à esculhambação geral da república. Fora, Bolsonaro.
Sim, até porque o incumbente, sem poder se reeleger, coloca um poste (em geral pior que ele) no lugar planejando retornar no mandato seguinte. Já vi esse filme, um péssimo filme.
Há sinais, não poucos nem frágeis, de que as favas estão contadas. Jair da Rachadinha será candidato senatorial pelo Mato Grosso do Sul ou Roraima com eleição garantida. Sua saÃda à francesa será à moda Sarney, que se elegeu pelo Amapá em 1989 ao Senado. A manobra combina três movimentos: fuga do impeachment, garantia de imunidade e articulação das "fronda" e "frente" anti-petistas para derrotar o ex-operário do ABC. O "roque do Rei" no xadrez polÃtico altera todos os jogos eleitorais de 2022.
Se o povo for inteligente, não. Tem um exemplo em dois mil e dezoito: um certo polÃtico saiu do estado em que residia, para se candidatar em seu estado Natal... receber o maningue menoscabo do povo.
A Dilma não se elegeu senadora. O genocida pode não se eleger senador, e aà terá de disputar espaço entre os me_liantes na cadeia.
se quiser ter imunidade, tera que ser candidato a deputado federal.
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