Celso Rocha de Barros > Terceira via é difícil enquanto jantar de Temer se satisfizer com Bolsonaro Voltar

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  1. Antonio Catigero Oliveira

    A visão do colunista ou está adiante da maioria das análises, ou a maioria dos analistas faz parte dessa turma do jantar de Temer. Aposto na segunda hipótese.

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  2. Flávio VIEIRA

    Celso Barroso cai a cada artigo. Credibilidade muito baixa de intelectual/jornalista militante peteba. Não analisa: milita, torce e distorce,

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  3. José Cardoso

    O eleitorado da Marina sempre foi muito instável. Talvez sua imagem estivesse associada a um conservadorismo "new age" ecológico. Na campanha de 2014 por exemplo, inflou e desinflou com rapidez. Em 2018 teve 1%! Já nós liberais somos mesmo uma minoria, sempre fomos e provavelmente continuaremos sendo, como se viu no dia 12. Talvez a população queira um líder autoritário. Até a terceira força, o Ciro Gomes, se ajoelha no altar da ditadura varguista em seu livro.

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  4. filipe moura lima

    Com Temer há que temer.

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  5. Diogo Costa

    Esse artigo faria sentido se não existisse a campanha de Ciro Gomes. Como a campanha existe e tem muito mais projeto e musculatura do que Marina Silva já teve, resta imaginar que não se fala dessa candidatura porque ela não interessa a outra elite, a que supõe que mantém a opinião pública no cabresto. Mas cada dia mais pessoas sabem. Para as elites da primeira e da segunda via, o caos funciona. Para o restante de nós, não.

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  6. EDUARDO DE CARVALHO

    Gosto muito de suas colunas, mas essa tem um sério problema. Após o impeachment de Dilma, se cassada a chapa Dilma Temer, a eleição seria indireta, feita pelo Congresso Nacional, não pelo povo.

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    1. Alexandre van der Broocke

      O impeachment foi em agosto de 2016, se a decisão cassando a chapa saísse até o fim daquele ano, teríamos eleições diretas. Poderia ter até saído antes do impeachment... Era o melhor caminho para o Brasil, na minha opinião.

  7. RODRIGO DORNELLES

    Os autoproclamados liberais do MBL estão entre a cruz e a espada. Sabem que qualquer movimentação agora não é para tirar Bolsonaro, mas para se posicionar para as (eventuais) eleições de 2022. E perceberam que construir uma candidatura competitiva não é tão simples. Seu protagonismo nos atos de 2016 subiu à cabeça e inflou seus egos. A prepotência juvenil os aprisionou numa ilusão, de quem ter protagonismo. MBL disputa o mesmo eleitorado que Bolsonaro. E, pelo jeito, vai perder de goleada.

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  8. RODRIGO DORNELLES

    A "nova" direita segue refém do bolsonarismo. Além disso, os jovens do MBL subestimaram a força dos seus pais, ou seja, tanto de Bolsonaro e et caterva quanto de Temer e seus amigos de cabelos brancos e bolsos cheios. Os eleitores desses grupos são os seus pais, seus tios, seus avós... E os jovens do MBL, com sua arrogância, acharam que conseguiriam controlar a história. Mas é só questão de tempo: o nem-nem (ou nenê) de hoje será o eleitor do candidato da direita (qualquer que seja) contra o PT.

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  9. Carlos Simaozinho

    Muito bem colocado, Celso. O "conservador médio" brasileiro não é o mesmo de Europa e EUA. São muito mais autoritários e predadores. Preocupação social zero, alimentam-se da miséria da população em geral. Por aqui, ainda temos uma administração pública patrimonialista, concebida sob encomenda para sempre beneficiar uma casta de políticos e empresários adeptos do capitalismo selvagem...

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  10. wilson kfouri

    Quem afiançou Bolsonaro para o establishment foi Paulo Guedes por ser considerado o Papa do liberalismo econômico. Com a recente medida de aumentar o imposto IOF para turbinar o Bolsa Família,projeto vitorioso do governo" comunista" do Lula e antes criticado por Bolsonaro, Guedes enterrou seu liberalismo econômico e o establishment ficou horrorizado e está à procura desesperada de uma 3ª via,madalena arrependida como seus componentes que votaram no Bolsonaro...

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  11. RICARDO BATISTA

    O Brasil é, certamente, um país melhor do que muitos brasileiros o enxergam. Aliás, nada mais irritante que aquelas frases " só nesse país, esse país é uma...", como se a pessoa não fizesse parte. Mas não podemos nos transformar na Argentina do século XXI (no sentido de estagnação, há muitas coisas boas por lá). Tomara que o Brasil volte aos eixos e se recupere dessa tremenda descarrilada.

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    1. Hercilio Silva

      Não dá pra ser a Argentina. Estão muito a frente de nós mesmo com as destrutivas ditadura e o neoliberalismo recente. Educação por exemplo resolveram há 100 anos.

  12. MARIA STELA C MORATO

    Quem manda no Brasil é o centrão. Com FHC, Lula, Dilma e Bozo.

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    1. wilson kfouri

      Agora conta a do papagaio. Típico comentário de uma madalena arrependida que votou no Bolsonaro . Embale que o filho é seu ,eu votei no professor...

  13. Galdino Formiga

    Terceira via não existe, no momento.

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    1. wilson kfouri

      E não irá existir porque quem apoiou o Bolsonaro em 2018 não poderá ser o protagonista do Bolsonaro em 2022 posando de madalena arrependida. Esse protagonismo pertence ,por direito, à esquerda com o comando de Lula por ser o líder nas pesquisas...

  14. Maria Lopes

    É isso mesmo. Sem ilusões. E perigo à vista.

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  15. Wil Prado

    Celso Rocha é garantia de análise profunda e coerente. Mais uma vez acertou em cheio. É esse o jogo sujo das nossas elites econômicas ditas "democráticas". Os empresários "limpos" precisam voltar a investir na política que mudou o país. Menos fuzil e mais feijão.

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