Ana Cristina Rosa > Uma mesma nação, muitos Brasis Voltar
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Boa matéria. São muitos brasis e muitas realidades dentro destes muitos brasis. O que o brasileiro ainda não entendeu é que nunca existiu uma maioria e mesmo se existisse não pode haver uma ditadura da maioria. Nossa democracia é curta e parca. Falta representatividade. Quando um Presidente ou Governador é eleito, vendeu um projeto, algo, a muitas minorias. A América Latina segue o exemplo norte-americano que é uma democracia que não evoluiu. Temos de mitigar o poder de império do executivo.
De fato, lá tem o "voto distrital", o que de "per si" não é uma evolução. o que deu certo historicamente no mundo é o parlamentarismo ou um presidencialismo parlamentar, onde de fato há inclusão e bem estar social (europa ocidental). o voto pode até ser distrital, mas quando isso ocorre ele é misto (um voto para o candidato da região outro num partido). no misto o partido tem uma lista. aqueles partidos que não cumprirem seus cronogramas ou corruptos perdem votos. leva tempo mas é a única saÃda.
Nossa democracia não é cópia da norte-americana , que possui um sistema complexo, onde os estados divididos em condados com uma força incrÃvel no sistema de votação e leis variam de estado para estado e onde muitas decisões para virarem leis, dependem das supremas cortes locais , e de acordo com a porcentagem e números de eleitores pesam no resultado final .
O mais complicado é que esses grupos não tem uma separação nÃtida. Há muitos descendentes de africanos ou americanos bem de vida, e que podem ser taxados de privilegiados. Como dizia o Martinho da Vila naquela canção: dizem que sou um burguês, muito privilegiado.
Excelente texto. Pena perceber que a câmara de Santarém não é a única. Em Santa Bárbara d`Oeste há inclusive a festa dos confederados. Uma demonstração patética do atraso.
Eu não tenho pátria, tenho mátria e quero fatria.
Texto tão raso que parece uma redação escolar.
Não existe nação nenhuma aqui, pela própria definição da autora. Me parece nobre a tentativa de ver uma nação nessa terra, mas é mais fácil achar uma cidade-estado no Brasil do que uma nação.
Vitimismo é o nome desse tipo de comportamento derrotista que vê nos outros o seu próprio inferno, como diria Sartre. Have a life!
Nação significa uma união entre um mesmo povo com um sentimento de pertencimento e de união entre si, compartilhando, muitas vezes, um conjunto mais ou menos definido de culturas, práticas sociais, idiomas, entre outros.
Nós nunca chegamos a ser uma nação, somos um paÃs sem nação o conceito de nação não nos cabe nem forçando a análise.
Um assunto tão importante, merece uma análise muito mais profunda, mesmo que seja numa coluna de jornal.
Ninguém quer tirar o povo trabalhador da pobreza. Temos a lei constitucional que garante que o salario mÃnimo tem que ser suficiente para uma famÃlia de 4 pessoas viver bem inclusive morar numa casa confortável Sem precisar de ajuda de ninguém. Em vez de ficar malhando que trabalhadores vivem na pobreza deveriam lançar uma campanha nacional para cobrar o cumprimento da constituição regulamentando a lei pagando aos trabalhadores aquilo que é deles. Os polÃticos aumentam o deles o quanto querem.
Muito bacana a autora sublinhar esse assunto que apesar de óbvio, carece de melhoras significativas. O desafio é em unificar esses brasis. Existir um brasileiro. Aà ser brasileiro vai querer dizer alguma coisa.
Adorei a forma como os diversos grupos de brasileiros dessa imensa nação foram retratados. Tenho certeza que daria para abrir muito o leque e fazer elogios para aqueles que lutam em seu cotidiano contra tudo isso.
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