A grande maioria dos governantes que responderam bem às necessidades surgidas com a pandemia ficou bem perante a população. O ener gu me no não percebeu isso e fez questão de mostrar-se exatamente como é, um ser desprezível. Com isso revelou a sua fragilidade cognitiva colhendo integralmente os frutos da sua bur rice.

Pode-se especular a ausência da pandemia, que é um efeito externo. Mas o imbróglio do peculato do filho número 1 é intrínseco à família. Mas talvez fosse relevado (como foi o mensalão) numa situação econômica mais favorável, o que certamente estaríamos vivendo, sem o vírus de Wuhan. Deu azar.

Dito de outro modo, na hora crucial, Bolsonaro se revelou o homem errado no lugar errado. O colunista adverte para a possível ocorrência de uma tempestade perfeita - apertem os cintos.

um péssimo presidente em todos os aspectos!

O problema do presidente é sua mediocridade, contra isso não tem remédio que disfarce a incompetência, só os fanáticos e os que se locupletam no governo é que toleram!!!

Se não houvesse nenhuma crise nós últimos anos, o presidente as criaria. Sua especialidade é criar crises que nunca soluciona. Uma triste realidade. O Brasil colocou um despreparado no comando da nação..

No meio de uma guerra, todo presidente americano vê sua popularidade crescer, pois a nação se junta ao seu redor. Bolsonaro recebeu como inimigo externo o vírus. Bastava ter tido o mínimo de capacidade de liderança e, talvez, suas tremendas limitações permanecessem escondidas.

Se não houvesse a pandemia ele seria o mesmo que estamos vendo no dia a dia desses últimos três anos. Ele sempre tomou atitudes errôneas, sempre foi mal educado, sempre inócuo em ideias para propor melhorias ao país, e sempre idealizou a possibilidade de um país autoritário, como o que ele viveu em sua adolescência, em sua formação na AMAN, e em sua vida militar medíocre.