Ilustríssima > Como o patrono do Itamaraty ajudou a maquiar as crises da República Voltar
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teste Que tal agulhas sob as unhas, pode ser que desse jeito ele aprenda, né? Mas se ainda assim ele insistir em 'agredir verbalmente com brincadeiras de extremo mau gosto', talvez só mesmo decepando alguns dedos pra ver se ele entende! E depois, prisão! Mas se nada funcionar, aà o jeito é fazer como no Charlie Hebdo, o que acha? 'Tapa foi pouco', é cada um
teste Se tapa foi pouco, mas tiro seria muito, o que você sugere? Murros na boca? Se sim, quantos? Ou ainda seria pouco? Talvez choques elétricos?
immbecciiss
assassinos. Alegram-se com sangue de inocentes.
teste estúpidos
teste acéfalas
teste assassino
É falsa a suposta defesa da pedofilia por Paulo Francis nesta Folha em 7 de janeiro de 91. Francis não mais escrevia mais para este jornal em 91. Texto nesse sentido é encontrado no arquivo digital do Estado de SP , edição de 21 de outubro de 93, mas fica claro que Francis está citando outro autor e menciona a abordagem sobre o tema na literatura antiga árabe e grega, para então chegar ao envolvimento de Michael Jackson com meninos. Em momento algum Paulo Francis defendeu essa prática!
A menção à suposta defesa da pedofilia por Paulo Francis nesta Folha em 7 de janeiro de 91 é
é falsa.
falsa
A menção à suposta defesa da pedofilia por Paulo Francis nesta Folha em 7 de janeiro de 91
A menção à suposta defesa da pedofilia por Paulo Francis nesta Folha...
Folha segue dando trabalho para conseguirmos publicar comentários sem enviá-los à censura prévia.
IncrÃvel, deixei a primeira resposta ao seu comentário posterior sem ler este, e falei em identitários deturparem a história. Afirma que ''Caucasiano domina pela violência'', como se isso fosse um problema só dos brancos, e não da humanidade. Esquece, propositalmente ou por desconhecimento, a violência entre tribos na Ãfrica e Américas, dos árabes na PenÃnsula Ibérica etc. Relembrando o célebre slogan da Folha de décadas atrás, 'é possÃvel contar um monte de mentiras dizendo só a verdade'.
Folha:
célebre slogan
''é possÃvel contar um monte de mentiras dizendo só a verdade'' .
tribos
violência
IncrÃvel, deixei a primeira resposta ao seu comentário posterior sem ler este, e falei em identitários deturparem a história. Afirma que ''Caucasiano domina pela violência'', como se isso fosse um problema só dos brancos, e não da humanidade.
áfrica árabes
slogan
penÃnsula
A Folha bloqueia a palavra D E U S... inacreditável!
...
medo do PT
pobreza intelectual
pobreza
4) Até Itamar, que costuma ser ponderado, deixou-se levar pela onda de histeria e pelas vazias acusações de racismo, e ao final de seu texto clama, em unÃssono com Amparo, por censura. Acovardado, o ombudsman afirma que 'Racismo e cloroquina não são questões de opinião, mas de ciência', omitindo que os fascistas identitários tacham de racista quem bem entendem: o autor de um texto que os desagrada, os que são contra cotas, ou o ex-prefeito que faz um trocadilho infantil com o nome Casagrande.
3) O blog Quadro-Negro não é lido nesta casa (o titular e os convidados são da turma que busca vingança, que tem sede pelo sangue da 'branquitude' - alguns membros dessa 'branquitude' aceitam se humilhar em público, implorando pelo perdão por crimes que não cometeram; coitados, mal sabem que esse perdão jamais será concedido, 'humilhem-se mais, escravagistas!'), mas não temos dúvida de que Dodô não rebateu Narloch ou Risério, apenas lançou a costumeira lengalenga que lhe é caracterÃstica.
2) 'Não vou gastar um minuto deste dia ensolarado para debater a interpretação rasteira, rasa mesmo, que certo jornalista fez do escravismo e da agência de mulheres escravizadas no Brasil', ela escreveu. Causa óbvio espanto que uma historiadora e professora opte por não rebater Narloch (que se baseou no livro de Risério, como bem fez questão de relembrar Magnoli, cuja excelente coluna de ontem estranhamente não foi citada pelo assustadiço ombudsman) e prefira dedo em riste, acusações e clichês.
1) O ombudsman parece ter medo, sentimento o que não combina com o cargo que aceitou ocupar. Temendo ser ele também jogado no balaio dos 'racistas', escreve uma coluna com várias mentiras. Amparo, em vez de rebater o texto de Narloch, apenas descreveu suas reações estomacais e cravou: 'racista!'; Wlamyra logo de inÃcio admitiu que não pretendia contra-argumentar, tendo se limitado a arroubos metafóricos sobre porcos e farelo e à usual cantilena sobre racismo estrutural e gritos de 'racista!'.
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''racismo'' ''infiéis'' - jornalistas e leitores -
''racismo'' ''infiéis''
Em um jornal que tem insistentemente estampado a palavra 'racismo' para classificar notÃcias aleatórias, como aquela de um homem em Belo Horizonte que não gostou do desenho feito no outão do prédio em que mora, é um alento ver que alguns poucos, como Magnoli, seguem sem se ajoelhar diante do cutelo com que os identitários - jornalistas e leitores - que vêm dominando a Folha tentam decapitar os 'infiéis'. É por esses poucos, mas bravos, resistentes que seguimos assinantes.
É por esses poucos, mas bravos, resistentes que seguimos assinantes.
seguem sem se ajoelhar diante do cutelo com que os identitários - jornalistas e leitores - que vêm dominando a Folha tentam decapitar os ''infiéis''.
Em um jornal que tem insistentemente estampado a palavra ''racismo'' para classificar notÃcias aleatórias, como aquela de um homem em Belo Horizonte que não gostou do desenho feito no outão do prédio em que mora, é um alento ver que alguns poucos, como Magnoli,
Em um jornal que tem insistentemente estampado a palavra ''racismo''
resistentes que seguimos assinantes.
É por esses poucos, mas bravos
é um alento ver que alguns poucos, como Magnoli, seguem sem se ajoelhar diante do cutelo com que os identitários - jornalistas e leitores - que vêm dominando a Folha tentam decapitar os ''infiéis''.
para classificar notÃcias aleatórias, como aquela do morador de Belo Horizonte que não gostou do desenho feito no outão do prédio em que mora
em um jornal que tem insistentemente estampado a palavra ''racismo''
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- jornalistas e leitores -
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