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Benedicto Ismael Dutra
A pandemia deu uma pausa no desequilibrado processo de produção mundial. Muitas pessoas que perderam renda fizeram uma obrigatória contenção dos gastos e consumo disciplinado. Há mais de 30 anos os investimentos para produção seguem na direção: mão de obra barata e centralização da produção, baixando custos e inviabilizando a produção noutras regiões, desequilibrando mais, acarretando estagnação da arrecadação de tributos e aumento da divida dos países, o que levou à redução nos juros.
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Alberto A Neto
Wicksell também dizia que "não dá para tirar uma parte boa de um todo mau" e que, ao contrário do que repisam os 'monetaristas de galinheiro', a tal "alocação eficiente de recursos não garante a justa distribuição de renda, mas reforça a injusta distribuição de renda pré-existente". Como diria o caboclo do Nhenhém do Piquá: "Falta brejo pra tanta vaca!".
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João Leite Leite
Para sair da crise e se prosperar é preciso investir em projetos de desenvolvimento econômico para gerar riquezas e empregos com bons salários. Gasta-se mais de 100 bilhões por ano para subsidiar os trabalhadores. Os economistas brasileiros só sabem aumentar juros e arroxar salários causando o empobrecimento dos trabalhadores e do país. A mais de 30 anos o país só vem se deteriorando e nada de pratico se faz para tirar o país desta desta miséria.
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Jose Carlos
E o que falar dos países pobres e emergentes que jamais experimentaram sequer um pouco de desconcentração de renda e riqueza, secularmente presos em um vortex de descarga sanitária por políticas econômicas de manutenção de privilégios? Como sair antes de parar no esgoto?
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Maykon Machado
Ótimo texto! Análise precisa!
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Os super ricos ficaram mais ricos em todo planeta, nada de muito novo quando se analisa a evolução do capitalismo, a concentração e centralização do capital tendem gerar mais pobreza e desigualdade, o que afeta a taxa de lucros, o juro sai do lucro!
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