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Rogério de Mendonça Lima
Sr. Sérgio é triste ver o esforço paradenegrir este governo. Seria bom ligar o desconfiômetro,já que a laiaDe intelectuallóidesDEredação, daFOIA, hoje só pautam os imbecillóidesdoentes ideologicamente, que frequentam os sarausEtílicos eNoturnos de vilamadalena. Favor passaramanhã
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Mauricio Soares
De fato, nunca se viu tamanho esforço de auto-denegrimento como o desse governo. Tudo o que podem fazer para denegrir-se a si mesmos -- dos crimes à mais indecorosa incompetência -- o fazem. E arrastam junto de si, para a lama, aquilo de bom que outrora o país já teve.
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MARCOS BENASSI
Bem, parece português. Soa como tal, até. Mas o conteúdo, sei não, lembra zurros...
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Karen Sacconi
"'Eles' era uma entidade maléfica que nunca consegui identificar precisamente, mas que, segundo parecia, era ligada à Besta Anglo-Saxã, à Besta-Loura-Calibã". Ariano Suassuna, A Pedra do Reino. Reflexões latino-americanas sobre Calibã como a encarnação de um espírito torpe, não-cultivado, avesso à filosofia, à ciência, a valores civilizatórios. Remonta à obra Ariel, de Henrique Rodó.
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Karen Sacconi
O artigo vai por outro caminho, mas é interessante recuperar a forma com que essa personagem de Shakespeare foi apropriada por autores latino-americanos para opor uma suposta essência do espírito anglo-saxão (pragmático, voltado ao trabalho, e à faceta mais chã da vida), à alegada essência do espírito latino (mais elevado, voltado às artes e ao cultivo do espírito).
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RICARDO BATISTA
Também não sei se o mundo inteiro cabe em Shakespeare. Mas parece que até os britânicos concordam que, no campo da literatura, o time da Rússia é imbatível.
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CARLOS GUIMARÃ ES
Vejo uma coincidência de nomes: assim como o presidente americano que matou Osama chama-se Obama, o nome do malvado Caliban lembra o tristemente célebre Talibã. Ora pois...
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MARCOS BENASSI
Talvez, caro Sérgio, porque os finais felizes são mormente fruto da fé, não da realidade. Os fatos cotidianos são muitíssimo mais amargos do que a ficção mediana, por padrão infaustos. A ideia do final feliz é um logro literário e historiográfico, a desgraça é o default humano. Claro, ha milagres e há acasos favoráveis; entretanto, não são a regra, queiramos ou não crê-lo. Ainda que caliban caia do trono, estamos imersos em piche e estrume, demorada a limpeza será.
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joaquim anselmo dos reis
Texto perfeito...parabens!!
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Maria Antonia Di Felippo
Texto espetacular. Aproveito para informar que as escolas em São Caetano do Sul, SP, praticamente estão sem aulas. Os professores ou estão em conselhos de classe, ou tiram folga de até uma semana. Como esses alunos chegarão a ler William Shakespeare?
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MARCOS BENASSI
Nem essa geração, nem a próxima, lerão sequer José j Veiga, cara Maria Antônia. Com muita sorte, lerão Lobato, se não impedir em novas edições.
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Maria Pirlin
Brilhante!
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Dalmo Moreira de Araújo
Para mim, melhores textos da FSP são os do escritor Sèrgio
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
E chamava Caliban de monstro. É o q estamos vivendo
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Assisti a montagem da peça no Rio de Janeiro em 83 (?). A memória me é falha. Maria Padilha (?) entre outros. Daniel Dantas (?) se lança do alto do telhado em direção à piscina (?)do Parque Lage em uma das cenas mais impactantes q minhas fatigadas retinas já presenciaram...
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Mauricio Soares
Pelo que me lembro, quem se lança é a própria Maria Padilha. Belíssima montagem, indeed!
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Ricardo Candido de Araujo
Simplesmente perfeito! Folha, esse texto mais que maravilhoso deveria estar aberto aos não assinantes, pois pode ensinar muitas coisas. Parabéns, Sérgio!
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comentários
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