Lúcia Guimarães > O dedo é do Queiroga, mas a raiva é nossa Voltar
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Parece-me que hoje a radicalização não se da mais entre duas visões antagônicas de como deve se organizar a sociedade. Antes tÃnhamos de um lado a esquerda que pretendia implantar um regime socialista contraposto aos que acreditavam na eficácia do liberalismo para alcançar o bem estar de todos. Ambos me parecem ter suavizado as suas posições. Hoje o que temos parece ser uma seita fanática que considera os dois uma sÃntese comunista e que se aferra a uma realidade paralela fake criada por eles.
Sociedade cindida? Talvez uma "rachadinha", bem tropical.
Quem é o sujeito que aparece na foto ao lado do Queiroga fazendo arminha? É o ministro sanfoneiro?
Dona Lúcia, querida, nossa raiva distante permite, no limite, desejarmos que o dedo médio do cozinheiro passe pelo fiofó antes da preparação da refeição do Quidroga. Cujo Juramento de Hipócritas está sendo cumprido à risca, com *plus a mais adicional*: a infecção pela Bozofrenia traz consigo a caracterÃstica grossura, além da clássica morte neuronal. É um aviltamento tamanho que embrulha o estômago. O Gingrich, de infausta memória, pode ficar feliz: tem filhotes brazucas aos montes.
Que texto excelente! Essa raiva também se vê por aqui e uma hiper-radicalização aflorou. Tomara que a sociedade brasileira não fique cindida como a americana.
Já Elvis, caro Ricardo, cindidos em muitos sentidos, inclusive o psicopatológico: parte da esquizofrenia, a cisão de personalidade grassa sociedade afora. E Ãgora adentro, como podemos notar em alguns coleguinhas comentadores.
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