Lúcia Guimarães > O dedo é do Queiroga, mas a raiva é nossa Voltar

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  1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Parece-me que hoje a radicalização não se da mais entre duas visões antagônicas de como deve se organizar a sociedade. Antes tínhamos de um lado a esquerda que pretendia implantar um regime socialista contraposto aos que acreditavam na eficácia do liberalismo para alcançar o bem estar de todos. Ambos me parecem ter suavizado as suas posições. Hoje o que temos parece ser uma seita fanática que considera os dois uma síntese comunista e que se aferra a uma realidade paralela fake criada por eles.

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  2. Rosely Daltério

    Sociedade cindida? Talvez uma "rachadinha", bem tropical.

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  3. Ney Fernando

    Quem é o sujeito que aparece na foto ao lado do Queiroga fazendo arminha? É o ministro sanfoneiro?

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  4. MARCOS BENASSI

    Dona Lúcia, querida, nossa raiva distante permite, no limite, desejarmos que o dedo médio do cozinheiro passe pelo fiofó antes da preparação da refeição do Quidroga. Cujo Juramento de Hipócritas está sendo cumprido à risca, com *plus a mais adicional*: a infecção pela Bozofrenia traz consigo a característica grossura, além da clássica morte neuronal. É um aviltamento tamanho que embrulha o estômago. O Gingrich, de infausta memória, pode ficar feliz: tem filhotes brazucas aos montes.

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  5. RICARDO BATISTA

    Que texto excelente! Essa raiva também se vê por aqui e uma hiper-radicalização aflorou. Tomara que a sociedade brasileira não fique cindida como a americana.

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    1. MARCOS BENASSI

      Já Elvis, caro Ricardo, cindidos em muitos sentidos, inclusive o psicopatológico: parte da esquizofrenia, a cisão de personalidade grassa sociedade afora. E Ãgora adentro, como podemos notar em alguns coleguinhas comentadores.

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