Rubinho se colocou nessa situação de humilhado por si próprio. Ninguem tem culpa se ele foi um piloto que não queria ganhar corridas. Pague o preço pela eternidade, Senna, Piquet e Fittipaldi não seriam humilhados assim...pq será?

Hercílio, eu falei do piloto Nelson Piquet, não do cidadão Nelson Piquet. Como cidadão ele tem o direito de ter a opinião dele e de apoiar quem ele quiser. Assim como vc apoia o Lula, pelo jeito. Eu posso não concordar com a opção dele, más respeito porque é direito dele garantido pela constituição o direito do livre pensamento!!!

Barrichello foi um ótimo profissional ao deixar Schumacher ultrapassar naquele corrida. Digno. O melhor de todos? Emerson Fittipaldi.

Pelo visto não vão citar que no início de 94 o protagonista corria com um carro mais leve que o permitido no regulamento, levando Senna a ir além dos limites para tentar batê-lo. Deu no que deu.

Não, não! O Barrichello aparece, sim. Quando acabam os créditos. É beeem no finzinho. Ele vem esbaforido, com uma plaquinha na mão, que diz: primeiro piloto linha. Fiquem olhando que vão vê-lo chegar. Não desanimem. É o primeiro... dos perdedores, claro!

O colunista ao citar os grandes pilotos da f.1 ignora o grande Nelson Piquet, que em termos de talento foi melhor que Senna. Senna foi três vezes campeão do mundo com um carro que até eu seria. Já Piquet ganhou três mundiais com três motores diferentes, sendo que em 2 desses mundiais ele não era favorito. Isso sem falar que ele é dono da maior ultrapassagem da história da F.1. Em cima de quem? Más eu entendo, ele apoia o presidente, é nesse caso não pode ser citado nesse jornal!

Nesses momentos é que é bom ser assinante da Folha, comentário perfeito. Por coincidência eu assisti boa parte do filme ontem, coberto de razão o comentarista. Parabéns. O ponto que mais me impressionou foi ele ter lembrado as vezes que Barichello foi obrigado a entregar a vitória ao alemão. Não vou assistir o resto.