Opinião > O fim do 'Brasil pastinha' Voltar

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  1. Leonardo Montenegro

    Só li verdades. Parabéns pelas reflexões.

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  2. vladimir Micheletti

    Caros Benassi e Galhardo. Não basta eliminar o Brasil Pastinha, é preciso fazer dos cartórios a pedra fundamental de transformação de todo o judiciário (pra melhor e muito mais barato, pois é o mais caro do mundo). Como fazer isso? Simples, transformando o cartório como algo muito similar ao McDonald’s.

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    1. Nader Savoia

      Os apartamentos novos já são quase do tamanho de um Big Mac! Ou será o contrário?

    2. Vladimir Micheletti

      A analogia aqui proposta deve ficar naquilo que se refere a produção em série, não de sanduiches, mas de folhas A4.

    3. Sergio vila

      Caro Vladimir, o Registro Eletrônico traz a reboque uma enorme unificação de procedimentos. A organização hoje enfim alçada com o Operador Nacional do Registro é promissora. Certamente em algum tempo teremos a sensação de comer o mesmo hamburguer em todos as unidades do Registro de Imóveis do Brasil e que seja servido com a mesma agilidade.

  3. MARCOS BENASSI

    Prezado Fabiano: infelizmente, nem este seu artigo, nem aquele ao qual este responde, permite que divisemos qual seja o centro da questão. Há muitos adjetivos, poucas inflamações substantivas, muitas lacunas e pulgas atrás de orelhas. Nesse terreno tão pantanoso, confesso, tendo a desconfiar da guilda cartorária, que, como em capitanias hereditárias, não larga o osso nem a pau. E posso estar erradíssimo, mas existe um histórico a suportar a desconfiança.

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