Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. maria camila machado almeida

    .... nem toda pessoa que tem uma bike, é ciclista com conhecimento de suas obrigações, sendo uma delas: portar sua bike quando andando na calçada, tocar campainha para pessoas idosas - idoso não "ouve" uma bike se aproximando, ouve motos ! Ter uma bike e usá-la na cidade é "politicamente e ecologicamente" correto, mas não está acima do respeito pelos pedestre e idosos.

    Responda
  2. maria camila machado almeida

    A capital gaúcha tem calçadas em péssimo estado. Temos muitas árvores que, com suas raízes, levantam o calçamento e provicam desnível no caminho do pedrestre e dos cadeirantes. Temos ciclovias em estado precário, falta poda das árvores que tiram visibilidade de ciclistas e pedestres. Somente a empresa de eletricidade poda galhos que estão tocando em fios de alta tensão. Ciclistas têm que tocar campainha para alertar pedestres, se estiverem em faixa de segurança nas calçadas.

    Responda
  3. Pedro Luis

    Realmente temos que ter esse foco, esse horizonte, mas para emplacar meios alternativos, precisa passar por melhor transporte público, porque a cidade é muito grande, não é fácil, o melhor seria fazer alguns trechos no transporte público. Lembrando que São Paulo conseguiu acabar o aluguel de bike!!

    Responda
  4. José Cardoso

    Um dos obstáculos é a população de rua. Uma vez escolhi um hotel em SP onde pudesse ir a pé a um evento. Só não contava com os viadutos, por baixo dos quais tinha que passar. Era como passar por dentro da casa de alguém, e os caras deviam achar bem estranho alguém ter a calma de passar por ali.

    Responda