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ALEXANDRE ZACARIAS I PEREIRA
Obrigado André, Ajuda a reforçar que a era dos codex já passou. Hoje o termo publicação transcende o papel pois qualquer um pode ter acesso à informação em qualquer idioma na internet. Essa é a essência de minha colocação. Interessante cuidar para não nos tornarmos aquilo que criticamos.
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Thales Arcoverde Treiger
Curioso esse paralelo com o jogo judeu. Um filme, A Vida é Bela me trouxe exatamente esse mal estar que a articulista tenta transmitir. Vi pouca ou nenhuma lembrança do mal gosto que enredo. Aliás o filme foi feito e à época sobreviventes de campos de concentração ainda eram vivos. Na Europa algum debate se fez e o filme foi considerado negacionista por alguns poucos.
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Jair R Maria Maria
Lendo os comentários percebe-se que os leitores tem uma grande dificuldade de interpretar um simples texto e também de comentar as opiniões. Triste Brasil!!
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Adalto Fonseca Júnior
Olha....Eu sempre questionei a "naturalização" que os colonizadores impuseram sobre a narrativa que fazem sobre os povos escravizados mas demonizar uma editora é uma atitude que precisa ser pensada com mais cuidado.
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Jô Maria Souza
E quem seria responsabilizado? Se os autores tivesse seu livro recusado essa obra não seria publicada e iria para o lixo que é o seu lugar.
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Hernandez Piras Batista
A indignação com a obra en questão é mais do que merecida, mas a constante referência ao judaísmo do editor denota preconceito. Do que se trata, afinal, ressentimento contra a reação ao estúpido "cancelamento" promovido pela colunista contra a Profa. Schwarz. É hora de crescer, Felinto!
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João A Silva
Acho que esta senhora presta um péssimo serviço à causa negra. Na realidade, acho que é uma marqueteira e sua ação serve apenas para alimentar ressentimentos. O holocausto e a escravidão foram horrores na história da humanidade, o que não impediu que crianças que viveram estas tragédias tivessem momentos lúdicos, mas isso parece estar além da compreensão da colunista.
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João A Silva
Sra. Lúcia, lamento que a confusão conceitual esteja provocando efeitos tão fortes no seu estômago. O racismo é um crime hediondo e deve ser combatido em todos os seus níveis e formas. Mas esse combate deve ser racional, lúcido e equilibrado para não incidir no risco de confundir racistas com não racistas. Mostrar um momento lúdico em meio à tragédia é, ao contrário do que pensa, um movimento de força da vida contra a brutalidade. Sugiro o filme "O quarto de Jack" e talvez entenda.
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Lucia Coelho
Sim, ela presta um péssimo serviço à causa negra. Se todos continuassem resignados frente à opressão branca não teriam vontade de vomitar lendo o livro ou seu comentário, e viveriam felizes, certos de que não merecem mais justiça. A nós, brancos, restaria nossa confortável posição...mas nem é disso que estamos falando, né?
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Amilton Monteiro de Oliveira
O filme "A vida é bela" até ganhou Oscar. Aí, tudo bem?
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ALEXANDRE ZACARIAS I PEREIRA
Até pouco tempo era Monteiro Lobato, agora isso Livros não foram feitos para agradar a ninguém e, verificado o problema, ao invés de tocar fogo no mundo, buscasse uma discussão com os editores. Ou vamos proibir a publicação de mein kampf? Estamos procurando hereges, é isso? Excesso de indignação não pega bem.
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ALEXANDRE ZACARIAS I PEREIRA
Obrigado André, Ajuda a reforçar que a era dos codex já passou. Hoje o termo publicação transcende o papel pois qualquer um pode ter acesso à informação em qualquer idioma na internet. Essa é a essência de minha colocação. Interessante cuidar para não nos tornarmos aquilo que criticamos.
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ALEXANDRE ZACARIAS I PEREIRA
Obrigado Lucia, E daí?
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Lucia Coelho
Só pra você saber, sim, a publicação publicação distribuição de Mein Kampf é proibida no Brasil.
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Helder Oliveira
Não existe respeito pela metade. Ninguém, seja defensora de qualquer direito, tem a licença de ser escandalosamente impune e sem escrúpulos ao apoiar um monstro como o assassino dos estudantes e posar de defensora moral de outras causas. Essa liberdade de causa só existe na cabeça de grupos hipocritas que se sentem donos de verdades eternas. Não tem o meu respeito.
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maria camila machado almeida
Em "Um defeito de cor", Ana Maria Gonçalves dá uma aula de História. Recomendo.
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Barbara Maidel
Marinele Felinto, aquela que minimizou o escabroso crime cometido por Champinha, segundo ela um anjo vítima das elites que, movido pela necessidade de ser notado como ser humano e de combater a desigualdade social, resolveu matar um jovem, estuprar uma garota até dilacerar suas partes íntimas e então matá-la quando ela não lhe servia mais. Para Felinto, o livro com algumas ironias é criminoso; Champinha, um ícone da resistência.
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Lucia Coelho
Tática bolsonarista: ataca-se o oponente (não necessariamente com verdades), nunca o argumento.
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Marcelo Silva Ferreira
Eu já li textos seus e achei que você estava acima do nível rasteiro que encontro frequentemente nos comentários dos jornais que costumo ler. Acho que você é totalmente capaz de se ater ao ponto do texto em questão se lhe convém tecer crítica. Além do mais, você distorce (não sei se intencionalmente, espero que não) o ponto do texto de Marilene sobre o Chambinha. Está claro que você não concorda, mas podes argumentar sobre o que de fato lhe incomoda no texto ? Sua opinião sobre a autora sabemos
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Henri Coelho
Se a colunista conhece ou nao o filme a vida e bela de Benigni para justificarem que se trata de ironia. O filme é uma ficção para adultos e portanto capazes de entender a ironia do roteiro e do diretor. Aqui os autores do livro so demonstram sua total ignorância ao fazerem um livro infanto-juvenil. Entendem a diferença?
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Agda Colbert
Comparar A vida é bela com a situação a qual os escravos foram transportados para o BR. É de uma insensatez sem par, quase que perverso. Vão ver exposição permanente dos desenhos dos porões dos navios em que os escravos eram transportados, no Forte da Barra em Salvador. Eram como sardinhas em lata. Não havia espaço para as necessidades fisiológicas, tão-pouco para menstruações femininas. Que dirá para crianças? brincarem?
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Marcelo Silva Ferreira
Quem insiste em dizer que isso tem em alguma medida a ver com a condições dos judeus não é ela. Pelo contrário, dizemos que a comparação é inapropriada. Não é adequado nem comparar o filme é o livro , nem comparar as condições de cada grupo afetado por seus algozes.
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Marcelo Silva Ferreira
Não Bárbara. Não podemos concluir isso pelo que Agda escreveu. Em nenhum momento ela insinuou isso e em nenhum momento ela escreveu que os judeus tinha condições melhores nem piores. Ela escreveu sobre as condições dos escravos, e a crítica dela é sobre a não validade de comparar o filme com o livro. O que você escreveu não deriva do texto de Agda.
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Barbara Maidel
Claro, Agda. Pelo que você diz, podemos concluir que no Holocausto os ''passageiros'' dos trens tinham espaço suficiente para se espreguiçar, as ''convidadas'' recebiam um pacote de absorventes ao chegar (e podiam pedir um novo sempre que o anterior acabasse) e as crianças, ao desembarcarem nos ''hotéis'' para os quais foram levadas, brincavam de gangorra, pega-pega, esconde-esconde e amarelinha. Verdadeiras férias, não é mesmo?
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ROBERTO GENERALI BURGESS
Imagino que a autora não conheça o filme "A Vida é Bela" de Roberto Begnini.
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Marcelo Silva Ferreira
Talvez ela não conheça. Mas é irrelevante, a não ser que você tenha um bom argumento que faça sentido. Dizer que as obras se equivalem, ou que o público alvo é o mesmo, ou que a intenção é a mesma não se sustenta. De maneira alguma. Gostaria de defender sua posição de maneira relevante ?
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José Cardoso
Foi do que me lembrei também.
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