Ruy Castro > Oh, não, de novo a Semana Voltar
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Parece que criticar a Semana de Arte Moderna é criticar São Paulo. Eta provincianismo...
Ruy Castro é bom o bastante para que perdoemos esta ponta de provincianosmo ressentido e um tanto pornográfico.
Rui Castro não se conforme pelo fato da Semana de Arte Moderna ter acontecido em S. Paulo e não no Rio cidade que considera o centro do universo, e não na orla do seu adorado Lebron, apesar de ser um mineiro de nascimento. Já chegou a dizer que os paulistas recorreram a um intelectual carioca para viabilizar o evento, dando a entender a pouca capacidade dos paulistas em colocar em pé a realização do evento. Se isso não configura um patético bairrismo, não sei o que é.
Falta um livro do Ruy sobre.
Oxalá tenhamos uma inundação de novas artes, como profetizado pelo redator. Novidades, contemporanização neologismos e inovações. Sou um puro adepto as obras nacionais. A arte não tem fronteiras, por óbvio, a diversidade apenas enobrece e cresce. Mas obras como macunaÃma, ou posteriores como grande sertão veredas me deixam mais tupiniquim, um pouco orgulhoso. Sempre me lembro de como "Agosto" me fez estudar o getulismo com paixão e ódio. Que venham os escritores brasileiros e demais talentos.
No meio do caminho havia uma pedra. Havia uma pedra no meio do caminho. Hoje ela se chama Bolsonaro.
O PlÃnio como cereja do bolo é simplesmente impagável.
É ótimo saber mais detalhes sobre este perÃodo, que faz parte dos marcos históricos e culturais do paÃs. Volto, porém, a perguntar ao Ruy se o mesmo não ocorre com todos os eventos e datas de memoráveis utilizados como divisores de águas na história. Quero dizer, são simbólicos e nunca precisos e circunscritos. Então é comum haver uma margem ou faixa de abrangência no entorno de um evento que, sabe-se lá porque, caiu no gosto da história como o fato crucial.
Para os poucos cariocas que consideravam SP, o túmulo do samba, mal poderiam imaginar o surgimento do funk carioca. Vinicius deve estar de remexendo até hoje. Mesmo assim continuo fã do RC. Só um tapinha não dói, não é verdade. Sic.
Não sou torcedor fanático de RC na polÃtica, mas sei admirar uma crônica suave e cultural no final de semana.
Que bom, Formiga. A vida não pode ser apenas guerra polÃtica.
Sabemos que não, Formiga. Vc é torcedor fanático do JB.
Ai ai aiÂ…
As idéias sempre vem antes das construções Apesar dos pesares do quatrenceonismo (?) dos paulistas enquanto no nordeste se avivava (?) a realidade da cultura.
Sempre bom desconstruir clichês, sobretudo nestes tempos de obscurantismo. Boa Ruy!
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