Ilustríssima > Quem é a suicidologista Karina Fukumitsu, que atende escolas e famílias Voltar
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Bela abordagem do tema e da trajetória da especialista. Que outros colégios adiram às suas pesquisas.
Salta aos olhos o despreparo de hospitais e o pessoal da enfermagem para lidar com tão grave questão. Lembrou-me os comentários que mulheres grávidas relatam no atendimento em hospitais públicos durante processos muito cruéis durante o processo de parto. Certas profissões parecem atrair especialmente sádicos e gente com traços de psicopatia.
Estou enviando a matéria a pessoas que conheço e carregam muitas perdas por suicÃdio e mortes na famÃlia. O luto é pouco tratado, ou não o suficiente. A Dra Karina está fazendo um grande trabalho tratando de um assunto tão cercado de tabus. SuicÃdios aumentaram muito durante esta longa e trágica pandemia. Ela transformou perdas e dores em de um modo que serve de guia e exemplo de possibilidades para muitos. Obrigada.
É preciso ir além das questões de momento e tratar também dos problemas de sempre. Parabéns à autora e à Folha pela matéria!
Nossa! Uma verdadeira história de superação. Parabéns Karina! Você nos ensina o verdadeiro significado de amor ao próximo. Mesmo com tanto sofrimento, não olhou apenas para si mesma e sua famÃlia. Torço por mais pessoas assim como você no planeta. É disso que precisamos.
Parabéns! devemos conscientizar que existe tal problema, visando a todos, principalmente os adolescentes, que vivem no mundo virtual cheio de comparações, bullying, não cometam tal atrocidade.
Parabéns por ter feito do limão uma limonada compartilhada em tantos nÃveis. Assunto da maior relevância agora e nos próximos anos pós pandemia. Tudo de bom!
Lindo, triste e profundo. Precisamos, cada ver mais, brotar flores em pedras. Vejo a influência neoliberal, dos últimos 40 anos, no aumento das doenças mentais. A solidão toma conta e a esperança se fragiliza quando há o enaltecimento do individuo acima do coletivo, da competição acima da colaboração e do lucro acima da vida e da natureza! Precisamos resistir, compreender e falar das nossas dores.
Bela estória. A peça Hamlet me veio à mente durante a leitura, não apenas pelo pensamento suicida do heroi, mas também a proibição do enterro de sua noiva Ofélia, outra suicida, no terreno santo da igreja. O suicida sofre duas vezes: antes e depois da morte. Camus nos salvou dessa seria questão filosófica, com a consciência e a aceitação do absurdo: ou o enfrentamos ou morremos.
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