Ilustríssima > Quem é a suicidologista Karina Fukumitsu, que atende escolas e famílias Voltar

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  1. Serginho Henrique

    Bela abordagem do tema e da trajetória da especialista. Que outros colégios adiram às suas pesquisas.

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  2. Maria Lopes

    Salta aos olhos o despreparo de hospitais e o pessoal da enfermagem para lidar com tão grave questão. Lembrou-me os comentários que mulheres grávidas relatam no atendimento em hospitais públicos durante processos muito cruéis durante o processo de parto. Certas profissões parecem atrair especialmente sádicos e gente com traços de psicopatia.

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  3. Maria Lopes

    Estou enviando a matéria a pessoas que conheço e carregam muitas perdas por suicídio e mortes na família. O luto é pouco tratado, ou não o suficiente. A Dra Karina está fazendo um grande trabalho tratando de um assunto tão cercado de tabus. Suicídios aumentaram muito durante esta longa e trágica pandemia. Ela transformou perdas e dores em de um modo que serve de guia e exemplo de possibilidades para muitos. Obrigada.

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  4. Hernandez Piras Batista

    É preciso ir além das questões de momento e tratar também dos problemas de sempre. Parabéns à autora e à Folha pela matéria!

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  5. ISABEL CRISTINA BARBOZA

    Nossa! Uma verdadeira história de superação. Parabéns Karina! Você nos ensina o verdadeiro significado de amor ao próximo. Mesmo com tanto sofrimento, não olhou apenas para si mesma e sua família. Torço por mais pessoas assim como você no planeta. É disso que precisamos.

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  6. Isabel Gaspar

    Parabéns! devemos conscientizar que existe tal problema, visando a todos, principalmente os adolescentes, que vivem no mundo virtual cheio de comparações, bullying, não cometam tal atrocidade.

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  7. Fabiana Menezes

    Parabéns por ter feito do limão uma limonada compartilhada em tantos níveis. Assunto da maior relevância agora e nos próximos anos pós pandemia. Tudo de bom!

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  8. Andréia Chaieb

    Lindo, triste e profundo. Precisamos, cada ver mais, brotar flores em pedras. Vejo a influência neoliberal, dos últimos 40 anos, no aumento das doenças mentais. A solidão toma conta e a esperança se fragiliza quando há o enaltecimento do individuo acima do coletivo, da competição acima da colaboração e do lucro acima da vida e da natureza! Precisamos resistir, compreender e falar das nossas dores.

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  9. Henrique Marinho

    Bela estória. A peça Hamlet me veio à mente durante a leitura, não apenas pelo pensamento suicida do heroi, mas também a proibição do enterro de sua noiva Ofélia, outra suicida, no terreno santo da igreja. O suicida sofre duas vezes: antes e depois da morte. Camus nos salvou dessa seria questão filosófica, com a consciência e a aceitação do absurdo: ou o enfrentamos ou morremos.

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