Ilustríssima > Carlos Zéfiro, nascido há cem anos, marcou gerações com revistinhas de sacanagem Voltar
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A primeira mulher que vi nua foi nos desenhos de Carlos Zéfiro. Agradeço-lhe muiito. Também agradeço por este excelente texto de Ivan Finotti. Lamento -e tenho raiva - que os moralistas hipócritas ainda atazanam a vida das pessoas livres, sempre em nome de uma suposta "moral e bons costumes", que eles mesmos não praticam.
Era comum "alugar" ou emprestar de colegas e ficar de posse dessa revistinha durante dois ou tres dias. No meu tempo o governo militar colocava tarjas pretas na região pélvica e nas auréolas dos seios das mulheres, daà o sucesso desse catecismo. Parabéns Carlos Zéfiro.
Ainda guardo com muita devoção um exemplar da revistinha de sacanagem( era assim que chamavamos )no inÃcio dos anos 60 essa obra prima da literatura pornográfica em quadrinhos preto e branco do grande Carlos Zéfiro parabéns pela matéria !!!
... era uma leitura multiplicada individual e, também compartilhada com a 'turminha', com rateio do valor, sempre escondidos.
Que massa!! Comprar escondido era mais emocionante!! E a gente lia mais e partia para o mundo da fantasia erótica!! Bons tempos!
Bravo Finotti! Tenho saudades daquele inÃcio da década 1970, quando eu colecionava revistinhas (HQ) de terror e ficção cientÃfica, mas na verdade eram usadas para camuflar os meus CATECISMOS! Minha mãe e pai achavam aquelas HQ de terror e ficção cientÃfica muito eróticas para minha idade. Minha homenagem nesse dia ao Carlos Zéfiro. Parabéns, viva a vacina e salve o SUS: cuidem-se.
Foi um artista. Homenagem justa.
Que honra descobrir que nasci no mesmo dia que ele!
Resgate necessário de Zéfiro. Mas, na minha turma, era muito claro que a alcunha de catecismo se dava por provocação ao catolicismo. Não muda nada, o que vale mesmo são as memórias de tempos atrás. Salva zéfiro.
Salve o grande zéfiro!
Excelente texto, Zéfiro foi um Ãcone da minha pré-adolescência.
Ganha um bombom quem souber o porquê as mediocridades do Yahoo merecem fama enquanto gente como esse genial Zéfiro, não.
Não seria um bumbum? Desculpe o trocadilho infame, mas foi absolutamente impossÃvel resistir, dado o tema em questão. rsrs
Parabéns pela reportagem . Carlos Zefiro fez sonhos se transformarem em realidade, em mentes puras . O libertador . O maior purista do Brasil .
Que ótima reportagem! Uma lembrança incontornável esse aniversário de Zéfiro. Essa história tem tudo para se tornar um roteiro para o cinema ou, na pior das hipóteses, um documentário. Parabéns, FDSP. Salve, Carlos Zéfiro!
Artigo muito interessante sobre um Ãcone cultural brasileiro, muito pouco conhecido pelas gerações de millenials, em diante. A convivência de um funcionário público recatado, com um fauno criativo, em um puxadinho de obscuro fundo de quintal de subúrbio carioca, é uma encarnação daqueles mitos universais tão bem retratados pela literatura de Stevenson, Tchekov e Machado
Parabéns pelo texto. Zefiro era o Nelson Rodrigues da garotada.
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