Elio Gaspari > A milagreira americana no banco dos réus Voltar
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Se tem coisa rara no mundo é bilionário por quem vale a pena torcer. A maioria deles herdou a fortuna, e dos que são “self-made”, boa parte alcançou sua fortuna de forma fraudulenta, como a milagreira aà de cima.
Quantas figuras "E. Holmes" estão por aÃ, vivas, em ação. Celebridades do nada, do vazio... Servem como 3a via caso de necessidade num paÃs qualquer de 3o mundo. Uns moros da vida...
Os casinos do Uruguai e Argentina e Chile recebem 250 mil brasileiros por ano. Enquanto isso a proibição no Brasil só alimenta os contraventores, com bingos, caça nÃqueis e casinos clandestinos. Fora o jogo a céu aberto bancado pelo governo. A reabertura de casinos poderia gerar mais de um milhão de empregos, mais tributos e valorização do artista nacional.
Todos os casinos devem ter palcos para espetáculos de música e dança. Como havia no Quitandinha, Urca e ilhas Porchat, com todos os cantores e shows da época.
Concordo que o jogo deveria ser liberado, exceto para menores de 18 anos. Só não entendi onde entra a valorização do artista nacional.
Perfeita análise dessa operadora de saúde. Falta explicação de como os médicos - supostamente livres e bem estudados - alegam que eram obrigados (sic) a receitar. Não bastava se demitir ou denunciar? Afinal foram 18 meses. Na Theranos, versão empresarial de polÃticos que prometem o paraÃso, a Walgreens entrou rápido para oferecer os ditos exames baratos. Quebrou a cara.
Golpista. Tentando culpar relacionamento abusivo, vai curtir uma cadeia forte.
Tem um episódio do podcast do The New York Times (The Daily) excelente sobre a história e o julgamento de Holmes.
É o do dia 16 de setembro.
Nem tudo o que reluz é ouro - e isso em qualquer área do relacionamento humano...
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