O professor é muito entendido e conseguiu explicar e comparar as problemáticas relações interpartidárias existentes nos dois países. Claudia F.

Continuei sem entender o que são eleições primárias para o legislativo. O termo para mim é usado quando os filiados de um partido escolhem o candidato a algum posto. Mas pelo que foi descrito, na Argentina o eleitorado em geral vota, está confuso.

A diferença como a imprensa trata pleitos na América Latina e na Europa é gritante. Eleições no nosso continente são sempre tratadas com uma abordagem depreciativa. Merkel está há 16 anos no poder. Fosse uma governante latino americana seria taxada como uma personalista populista com tendências autoritárias.

A diferença como a imprensa trata pleitos na América Latina e na Europa é gritante. Eleições no nosso continente são sempre tratadas com uma abordagem depreciativa. Merkel está há 16 anos no poder. Fosse uma governante latino americana seria taxada como uma personalista populista com tendências autoritárias.

Completei Bodas de Ouro no casamento recentemente e lembro que minha Lua de Mel foi na Argentina e há 50 atrás já testemunhei o empobrecimento do País nas ruas de lá. O que as Esquerdas de lá mudaram nesses 50 anos? Nada, absolutamente nada, se contentaram como nós com Títulos nas Copas do Mundo, só isso. Nós também tomamos de 7 a 1 por aqui com o "Lulinha Paz e Amor". Contentes? Segue o jogo.

É o resultado do governo socialista atrasado que ocupa o poder na Argentina.

A Argentina só está colhendo o que plantou. O fim de todo governo socialista é a destruição do país! Imprensa, STF e oposição querem ver isso acontecer no Brasil com o golpe Lula!

Resumindo: A Argentina continua enrolada e sem perspectiva nenhuma de romper com o ciclo de crises em que está mergulhada há mais de 20 anos.

Caramba. Que texto complicado. Pior que não tem nem como usar o tradutor. Cheio de termos rebuscados. Simplifica, colunista! K I S S ! (Keep it simple, stupid!)

A minha ignorância me permite não entender bulhufas do que acontece aqui na nossa vizinhança mais relevante. E, embora não inveje os ciclos repetidos de crise na Argentina, a politização dos hermanos me chama a atenção, bem como a qualidade do pouco da literatura psicanalítica que li - acho sacal, como a marra portenha, mas admito que tenho inveja da maior racionalidade. Justo quando emerge para nós uma retomada da politização popular, esta se dá a ânus-luz da razão...

Bela coluna que explica o que representam as primárias argentinas e ainda compara o nosso sistema eleitoral-partidário com o do vizinho. Muita riqueza de informação e análise num espaço tão curto.

Que inveja deu das eleições na Alemanha nesse final de semana. Todos ainda temos muito que aprender.

O autor começa o texto classificando um resultado eleitoral como "tsunami institucional" na Argentina. Quem vive das palavras precisa cuidar melhor delas. Como se classificaria um golpe de estado, por exemplo, se movimentações corriqueiras de uma democracia que nas últimas 4 décadas nunca se mostrou tão sólida viram "tsunami"?