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  1. Geraldo Junior

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    1. Luiz Paulo Santana

      Além do que (continuando o que o UOL censurou) não negros é forma genérica de referir-se a uma sociedade em que brancos pobres (em grande número) pouco podia fazer: a prática foi regida por capitalistas e governos, incluindo nações africanas, a economia mundial se beneficiou enormemente com o comércio de escravizados, mas os cerca de 12 milhões de pessoas que vieram para as Américas pagaram e pagam o pato. De resto, nosso país derrapa feio ao não ter incorporado a todos desde a libertação.

    2. Luiz Paulo Santana

      Sua visão é rasa, seu raciocínio, superficial. Estude o processo escravocrata e colonial, e você terá uma pálida ideia do que significa, de como introjetou-se na cultura as práticas escravistas e coloniais, a ponto de nós os chamados brancos, não percebermos. É preciso estudar as práticas para perceber o racismo. 350 anos de escravidão marca profundamente a cultura de um povo. Mas, o povo negro e mestiço do Brasil está acordando pelo estudo, denunciando a tragédia e tomando o seu lugar.

  2. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    No caso brasileiro, o maior legado é a mentalidade escravocrata que rege as relações de trabalho. Ao se furtar à tarefa de promover distribuição de renda, a "selite" do país alimentam o ressentimento e a desesperança. E ainda nos perguntamos: afinal, por que somos uma sociedade tão violenta?. Cinismo???

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  3. Paulo Silva Barbosa

    A América de Norte a Sul exterminou diversas populações indígenas e impuseram a escravidão para usufruir de uma vida que não tinham em seus países de origem a cor da pele era motivo para explorar e escravizar povos como fossem mercadorias e seres sem alma e fé. Hoje ainda na África, segundo a ONU existe casos em determinados países de escravidão que não foram ainda abolidos por motivos políticos. Em pleno século XXI uma situação vergonhosa e repugnante, que deve ser combatida de todas as formas

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  4. ROBERTO GENERALI BURGESS

    A colunista confunde a rédea com um chicote. Erro básico, que deriva da vontade enorme de ver tudo no mundo sob as lentes do "racismo sistêmico".

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    1. Juliano Machado

      Chicote, rédea, mãos. Há um sujeito (só pela foto, o que não é o caso da coluna) em cima de um cavalo, armado, protegido pela vestimenta e demais aparatos agarrando e arrastando outro sujeito de chinelos, bermuda e sacolas plásticas de comida. É preciso que o senso de humanidade tenha ido pra um buraco pra achar que existe uma "lente" de racismo. A violência que não nos afeta está sempre mediada por pechisbeque.

    2. Luiz Paulo Santana

      Ou essa vontade enorme de não enxergar o óbvio é a sua?

  5. MARCOS BENASSI

    Dona Ana Cristina, querida, estamos aqui a comemorar 100 anos da gloriosa semana de 22, não é? Meus colegas leitores mais bem informados podem me corrigir, caso necessário, mas quem estava na proa do movimento era a elite do café, fortuna feita nas costas de preto. Não me consta que tenha havido qualquer menção a esta contribuição para nossa "modernidade artística". Duchamp modernizou a arte com seu urinol; podíamos pelo menos ter um grilhão, não? Cairia bem um "criolisme"...

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