Vera Iaconelli > De que vale investir nos filhos? Voltar
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Melhor mesmo é não ter filhos. Além da qualidade de vida que se ganha em decorrência da sábia decisão, ainda ajudamos a salvar o planeta.
Acho que tem que separar as coisas. Os pais sem dúvida são essenciais no cuidado dos filhos menores. Depois disso é uma relação entre adultos, que pode ter alegrias e desentendimentos inclusive financeiros. O Gabriel Medina já tem quase 30 anos.
E o que tem ter 30 anos a ver com maturidade?
Mais um ótimo artigo, Vera ! Obrigado por tentar iluminar o caminho, nem sempre plano e reto, de mães e pais na busca por uma melhor relação com a prole !
Investir na educação baseada na cultura individualista do capitalismo é orientar a criança para se tornar ou um adulto favorável à barbárie do venha a mim e os outros que se danem ou num idiota disputador de tÃtulos de campeão disso e daquilo a fim de se tornar "famoso" e "celebridade".
Belo artigo.
Vale tudo, só não espere reconhecimento.
Talvez o conflito se estabeleça hoje porque toda relação está senso comparada a um negócio. Antes, criávamos, educávamos nossos filhos. Agora é investimento. Invista na bolsa ou no filho. Filhos não são mercadorias e a relação paÃs e filhos não pode caber em manual administrativo.
Não entendo de ser mãe, pois não tive filhos. Mas entendo bastante de ser filha. Não existe relação mais autruista e egoÃsta. Em meio de sermos pais-filhos nos descobrimos e nos estranhamos no espelho da relação, misturamos nossas vontades com os desejos do outro de maneira que não sabemos onde terminamos e o outro começa. Só com muito autoconhecimento, franqueza e maturidade conseguimos reconhecer e aceitar nossos papéis, limitações e investimentos dentro desse amor. Adorei o texto.
Vera e essa sua insuportável mania de enfiar o dedo nas feridas. Os comentários, de A a Z, só provam que ela mandou benzaço, de novo. Felizmente para uns e infelizmente para tantos.
Trocados? Acho que é um pouco mais que isso. Criar filhos é uma tarefa muito dispendiosa e a fundo perdido. Porém, satisfatória. Mesmo se as coisas não acontecem como se esperava. É difÃcil de explicar. Amo meus filhos incondicionalmente e os crio para que sejam eles mesmos o que quiserem ser. Só busco dar a eles a estrutura necessária para que façam boas escolhas, tomem boas decisões, sejam honrados e donos de suas vidas.
Tenho duas filhas e não invisto para ter retorno. Que matéria mais tendenciosa gente. Capitalismo até na educação? Inacreditável essa triste matéria
Olha o ato falho. O senhor conferiu no dicionário o que é investimento?
Luis Cesar, se me permite, o conceito de investimento aqui não é o capitalista, mas o afetivo, o da formação - a questão financeira que a Vera menciona justamente advém da confusão entre esses dois conceitos, o de pais que esperam alguma recompensa ou compensação. AÃ, por exemplo, você vê a diferença da menina que manifesta o orgulho dos valores que seus pais lhe legaram. Enfim, apenas ponderações.
Nascer foi para mim uma supresa. Eu não esperava, ninguém me convidou a viver. Talvez, se fosse convidado, declinaria. Por isso, não devo nada a quem me trouxe à força. Da mesma forma, meus filhos nada me devem e eu, que os trouxe sem convidá-los, devo fazer de tudo para que tenham a melhor existência possÃvel sem esperar nada, nada, nada em troca.
Está certÃssimo.
Conclusão,você é um tÃpico ingrato,pois seus pais se sacrificaram e muito para sua sobrevivência.
A boa notÃcia é que essa pergunta é irrelevante para 90% dos brasileiros. Problema de rico.
Esta publicação para mim não tem nenhum sentido pois até os animais fazem isto pela sobrevivência da espécie, lutam até a morte para salvar seus filhotes , agora me aparece esta publicação para avaliar economicamente está relação com um possÃvel retorno financeiro ou amoroso , etc , para mim isto é patético.
A ingratidão dos filhos é terrÃvel, a falta de amor ao pai é mais comum. A maioria dos filhos tomam lado em momentos de separação dos pais. O pai que ama os filhos, que investe todo seus recursos na educação deles, sem se importar com sua confortável aposentadoria não quer pagamento de retorno, quer reconhecimento e amor. Mas as vezes não acontece assim.
O meu sobrinho-filho nunca foi nem gasto nem investimento. Ele é o motivo.
Criar o filho com amor e dedicação, também implica compreender que adulto ele vai tomar decisões e se tornar autõnomo. Precisamos respeitar e preparar a vida financeira da famÃlia, buscando independência. Muito triste esses rompimentos traumáticos, uma pena.
"No investimento amoroso dos pais não cabe o ressarcimento". Ao criar filhos(as) devemos saber de nossas responsabilidades em proporcionar condições p/ q lutem por seus objetivos/sonhos, e não devemos criar espectativas de ressarcimento/resultado, afinal, entendo q ao doarmos dedicação/cuidados, nesse processo recebemos a oportunidade de experienciar amor único: "É cuidar que se ganha em se perder"; "Sem amor, eu nada seria". Mas só da memória q vem a gratidão, e é bom quando naturalmente vem.
Eu faço uma pergunta mais genérica : De que adianta o paÃs investir naquela minoria de jovens com alto potencial proporcionando-lhes mestrado, doutorado nas Universidades públicas se depois disso eles não encontram emprego aqui e vão embora : EUA, Europa, Ãsia, Austrália ... Em qualquer lugar, v. sempre encontra um pai lamentando o êxodo do filho(a) . Minha está num pequeno paÃs do norte europeu !
boa matéria. um exemplo a ser seguido por vários pais e filhos que estão em conflitos. que sejam resolvidas todas as pendências do relacionamento entre a famÃlia Medina. Que todos tenham a liberdade e fazer a vida valer a pena. Todos os filhos tem o direito de construir sua nova famÃlia. Pais não podem escolher com quem devemos se relacionar. A mãe de medina está errada. Deve se colocar apenas no papel de mãe e sogra. E que seja boa nos dois aspectos. Senão, dá no que que deu. vira má
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