Assim como transita uma lei de permissão da educação domiciliar, o que retira a autonomia das escolas perante o ensino dos jovens. Então, Marcos Serra, não é preciso de muito para perceber o movimento em um contexto geral e não pura, e simplesmente, por questões financeiras. Abraços.

Acredito Marcos Serra, que a interpretação do veto pura e simplesmente por questões financeiras é um tanto quanto rasa visto que o Bolsonaro tem buscado sucatear a educação pública por diferentes maneiras a fim de obter um monopólio de poder e aumentar a discrepância socioeconômica. O Bolsonaro quis impor novas regras para a eleição de reitores das universidades federais, assim como um tal de Anderson Moraes (aliado de Bolsonaro) tentou extinguir a UERJ.

Leonardo, tem gente que não entende nada mesmo de orçamento. Quem dá as prioridades é o Congresso. Hoje, o total arrecadado não cobre as despesas previstas. Portanto, para criar-se uma nova rubrica é necessário tirar recursos de outra. Nossos congressistas não parecem dispostos a tal. Simplesmente derrubaram o veto sem especificar de onde virá a receita de um orçamento já totalmente engessado. Seria muito difícil que entendesses isso?

Tem gente que não sabe interpretar opções políticas. Tem bilhões pra comprar o centrão em emendas; não tem um troco pra levar internet de qualidade às escolas do Brasil. Prioridades, meu amigo. As do presidente não envolvem o progresso do país.