Ilustrada > 'McCartney 3, 2, 1' é uma das melhores séries sobre o rock já feitas Voltar
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Está parecendo que tem muito fã do John Lennon nos comentários. Lennon era genial, mas McCartney também. O que fez os Beatles serem este fenômeno inigualável foi a convivência dos dois. Mesmo quando compunham separados, existia uma influência mútua. E, claro, houve um papel muito importante de Harrison e até mesmo do Ringo. É natural que cada um tenha o seu Beatle preferido, mas o fato é que, juntamente com o produtor George Martin, os Beatles formavam um time e este foi o segredo da magia.
McCartney não é meu beatle favorito, porque ele é muito certinho. Mas o documentário ficou ótimo, a fotografia, o ritmo que é leve e poético. As histórias, bem, são as histórias dele, não vai ter como pedir opinião dos que já se foram. Semana passada assisti um documentário chamado Rockfield, sobre uma um estúdio-fazenda na Inglaterra, a ideia era boa, mas não souberam montar. Ficou apenas ok, não como esse que é bem feito mesmo.
Isso sem falar de George Martin, que também já morreu. Ou seja, McCartney contar o lado dele depois que só sobrou Ringo Starr é, no mÃnimo, muita covardia. Acredite nesse documentário quem quiser.
Bem, dizem que toda história tem dois lados. Seria bom conhecer o que pensariam John Lennon, George Harrison e Ringo Starr sobre os pontos de vista de Paul McCartney. Segundo todos os três (Lennon, Harrison e Starr), McCartney era o c uz ão da banda. Entregou a todos na questão de consumo de drogas. Sabotou a relação de Yoko Ono com a banda. Só faltou ele dizer que quem compôs Imagine foi ele. How do you sleep, McCartney? How do you sleep?
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