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Hudson Luiz Vilas Boas
"Num planeta cuja divisão política se dá em países, é difícil imaginar um governante dizendo que não vacinará sua própria população para ofertar imunizantes a outras nações." Não duvide disso! Conheço um presidente de uma certa república de bananas, algumas pessoas o chamam pela alcunha de mito, que não duvido ser capaz de um gesto desses.
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Vito Algirdas Sukys
Além de mais vacinas o mundo precisa testá-las em crianças. A Peste Negra surgiu em 1347. Houve vários surtos, a cada 4 ou 7 anos. Em 1361, o surto ficou conhecido como a peste das crianças "(pestis puerorum) por causa da grande mortalidade de jovens e crianças que não eram nascidos na época do surto inicial. Na Inglaterra houve surtos em 1375, 1390, 1405, 1411, 1420, 1423, 1428, 1433 , 1438. A peste atacou 2 ou 3 vezes por geração. Vd Scheidel. Quantos surtos a covid ainda vai nos reservar?
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José Cardoso
Não entendo nada de microbiologia, mas minha impressão é que quem se vacina contra pólio ou varíola tem um nível de proteção bem mais alto que contra a Covid. Acho que além de mais vacinas, precisamos melhorar sua qualidade.
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Paulo Silva Barbosa
Realmente o mundo precisa de muitas e muitas vacinas, mas quero ver convencer em muitos países do 1° mundo, onde parte da população, seitas extremistas e religiosas , alguns médicos que se dizem naturebas, não são tão convencidos em tomar vacinas . Diversas comunidades no sul e centro oeste americano, apesar do estimulo do Presidente Biden , e esta sobrando vacinas, uma parcela da população não está estimulada a tomar a vacina e com isso causar sérios problemas em termos de saúde pública .
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ricardo arantes martins
O fato Hélio é que ninguém aguenta mais falar de pandemia. Ela está ai e forte com mais de 500 mortes dia. O Brasil é a segunda nação mais mortal (a 7ª em proporção de habitantes). Se o mundo não tomar vacinas - a vacinação terá de ser anual. Ninguém está falando nada do ano que vem. O Brasil sempre teve capacidade de produzir vacinas ótimas. O Butanvac e outras estão ai mas por questões políticas e de desleixo o Coiso não corre atrás. temos apenas 40% da pop. Totalmente vacinada. absurdo.
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MARCOS BENASSI
Hélio, meu caro, vacina, já há. Os sobrinhos de Sam tem um monte à mão e fazem corpo mole. A "falta de vacina" pode ser uma variável relevante, mas a falta de bom-senso, a falta de empatia e outras faltas, tão no mesmo pé. Não poderemos largar os cuidados básicos tão cedo, o que aponta para a necessidade de produzir e distribuir máscaras, sabão, álcool e luvas - lembremos que, para quem é miserável, uma dose de vacina de 50 merréis compra uma quantidade enorme de insumos de prevenção.
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RICARDO BATISTA
Muito provavelmente o dr. d
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Paulo César de Oliveira
Sim, devemos aumentar a produção de vacinas mas fazer isso com as vacinas melhores, quais sejam, Pfizer e Moderna - não por coincidência, as duas feitas a partir da nova tecnologia à base de RNA mensageiro. As outras, que se mostraram menos eficazes, devem ir se retirando do mercado. Num mundo de Pfizer e Moderna, não há lugar para AstraZeneca e Coronavac.
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MARCOS BENASSI
Não estou muito certo de que as coisas sejam assim lineares, Paulo. Com as novas variantes, existentes e ainda no Bozoforno (bem como no caldeirão das bruxas de Salém do Tio Sam), não vi nada de conclusivo acerca de métodos de ação/produção ou esquemas vacinais inovadores. Creio que é uma afirmação precipitada.
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RICARDO BATISTA
Parabéns ao Butantã e sua Butanvac. Vamos até poder exportar para nossos vizinhos e países mais pobres.
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MARCOS BENASSI
Não fôra a epidemia de quadrupedismo que assola o Brasil - o FebeQUApá do Bozo - poderíamos, facilmente, ser os novos heróis internacionais da Dipiromacia, a diplomacia da dipirona, baseada no poder do oferecimento de remédios. Mas o Bozo, com sua dipirona pequenina, compensada pela moto grande, não entende nem regra de dominó, quanto mais diplomacia...
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Décio Ceballos
Algo me diz que a diversidade de vacinas, ou seja, produzidas com diferentes tecnologias é um fator positivo. Acredito que o Brasil está bem neste aspecto e tudo indica que deva continuar. Diria mais, com a Fiocruz e o Butantan temos tudo para contribuir com outros países a depender de esforços e sinergias dos nossos governantes.
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MARCOS BENASSI
Oh, alma de boa vontade infinita! Caro Décio, nem precisa de "esforços e sinergias": um mínimo de boa vontade na redução da burrrice Federal, já dá uma mão na roda inacreditável!
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