Conrado Hübner Mendes > Reformar para autocratizar Voltar
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Parabéns. Tocou na ferida. São poucos que se atrevem a expor os privilégios demasiados concedidos a juÃzes e promotores.
Excelente artigo!!! Def orma administrativa que não toca no essencial e que só vai piorar a qualidade dos serviços públicos. Fico abismado como servidor federal ler que tem que acabar com licença prêmio, férias de dois meses, triênios, etc etc... não tenho e nunca tive nada disso, sendo servidor concursado desde 2006. A desinformação grassa e o curioso é que a grande mÃdia que bate tanto na fake news nunca esclarece que essas benesses só atingem uma elite bem especÃfica do funcionalismo.
Excelente artigo!!! De forma administrativa que não toca no essencial e que só vai piorar a qualidade dos serviços públicos. Fico abismado como servidor federal ler que tem que acabar com licença prêmio, férias de dois meses, triênios, etc etc... não tenho e nunca tive nada disso, sendo servidor concursado desde 2006. A desinformação grassa e o curioso é que a grande mÃdia que bate tanto na fake news nunca esclarece que essas benesses só atingem uma elite bem especÃfica do funcionalismo.
A reforma administrativa infelizmente vai priorizar uma mudança de contratação de servidores, funcionários concursados para cargos temporários e comissionados que irão aviltar o serviço público sem produzir economia ou melhora do serviço.
Esta casta da magistratura é inaceitável com suas regalias e hiper-remuneração. Agora mais um carÃssimo TRF em Minas Gerais. Que magistrados devam ser bem remunerados, não há a menor dúvida, mas receberem centenas de milhares de reais por mês é asqueroso.
Essa proposta de reforma administrativa- Pec/32 é retrógrada e vai afetar a todos, servidores públicos ou não, diga-se de passagem, pois não privilegia o Serviço Público de qualidade à população, mas, sim, a terceirização, a indicação para ocupação de cargos ao invés de concurso público sério, que seleciona gente capacitada! Isso não é divulgado na mÃdia, o que acaba por confundir o cidadão desinformado. Ela ataca o bom serviço público, ataca o S U S, ataca o investimento em educação e pesquisa!
Excelente sÃntese! Mas é a "reforma" que se poderia esperar de um Congresso dominado pelo Centrão e de um Desgoverno disposto a vender qualquer "reforma", por pior que seja, exatamente como tem feito no campo tributário. É a reforma anti-republicana, efetuada pelo menos republicano nos Congressos e dos governos.
Boa análise. O Brasil afundando cada vez mais. SacrifÃcio para a maioria e privilégios para poucos. Um governo seletivo para poucas categorias em que todos pagam impostos, não faz jus e não serve ao conjunto do paÃs.
É o que falo: pior "ismo" do Brasil não é o tal do Comunismo, não: é o corporativismo. Isso que atrasa e sequestra o Estado, o povo e o futuro. Fora a economia mais fechada que a cubana. É um paÃs feito pra castas, mesmo. E o barnabé paga a "deforma": aumentando o fosso desigual que tbm existe no próprio Estado entre os servidores de verdadeiros poderes...
Uma pena que os congressistas não lerão este texto...
Eis aà um assunto cabeludo, não sei se alguém tem uma boa visão de conjunto. O professor Mendes tem o viés esperado, está certÃssimo quando trata da magistratura (é a cereja do bolo corporativo), mas trata com muita condescendência outros setores do Estado. E o universo dos servidores públicos é muito heterogêneo, não se consegue resumir em duas ou três formulações gerais. Órgãos públicos podem ser capturados por interesses privados, polÃticos ou corporativos.
Para variar, minha prolixidade dificulta a conclusão. A cúpula de qualquer governo tem imensas dificuldades para se guiar nesse labirinto, e não devemos esquecer que tem muito mais o que fazer. Reduzir a máquina, repassar atribuições (nem qualquer uma, nem de qualquer maneira: a dificuldade da heterogeneidade vai sempre reaparecer) ao mercado, torna-se uma necessidade.
Justa que Latiu, Mano Hübner, algum dia tomo coragem e vou bater na sua porta lá na USP, pedindo pra ser aluno especial - "especial" até porque sei lá se meus dotes cognitivo-culturais vão dar conta do recado. A noção de "Servidor Público", de máxima dignidade, é jogada no lixcho por esses sssaafados; ao invés do essencial escrutÃnio, impera o escrOtÃnio, que zomba do cidadão comum e da fome que grassa. "Accountability" vai sendo confundida com Rockabilly, mas só quem dança é o chão de fábrica.
Uma crÃtica necessária, urgente, contundente! A nossa sociedade não é democrática. Enquanto poucos privilegiados mandam, ditam as leis e acumulam bens, o restante da população aceita apática, calada, submissa. .
Parabéns pelo excelente texto, pela análise precisa.
Artigo muito bom!
O povo elege quem o escravizará e esse privilegia quem o perpetuará no poder com seus privilégios.
Perfeita descrição do futuro do Brasil. Com essa elite que temos, não dará outra.
Essa proposta de reforma administrativa é retrógrada e vai afetar a todos, servidores públicos ou não, diga-se de passagem; pois não privilegia o Serviço Público de qualidade à população; mas, sim, a terceirização, a indicação para ocupação de cargos ao invés de concurso público sério, que seleciona gente capacitada. Isso não é divulgado na mÃdia, o que acaba por confundir o cidadão desinformado.
Os veÃculos de comunicação, aliás, pecam pela omissão de informação de tema da maior gravidade - Pec 32/2020. Essa Pec/32 ataca o bom serviço público, ataca o SuS, ataca o investimento em educação e pesquisa. Isso ninguém fala.
Profº Conrado, não obstante o texto ter sido incisivo na questão do que representa essa reforma administrativa, projeto de emenda constitucional - Pec/32, acho que ele peca em não trazer uma linguagem mais didática e acessÃvel a quem não é da área jurÃdica; poderia ter sido mais objetivo e claro para divulgar tema de tamanha relevância a um maior número de brasileiros que só perderão com essa reforma, acaso aprovada. Abaixo a P E C 3 2 !
Os segmentos preservados se situam no âmbito da repressão, são as forças armadas e aqueles que acusam e condenam, são os que ajudam na manutenção da "ordem " vigente, exatamente por isso tem o aval do capital, são garantidores dos verdadeiros privilégios, de classe!
Ah!, boa cutucada, caro Celso: não à toa é feita a escolha dos Eleitos. São eles que garantem a correta abertura das portas do céu, só para compadres.
Análise perfeita. Assino em baixo.
Lembrei da época em que a gente estudava Revolução Francesa : Clero, Nobreza e o resto.
Hahahahah! "Revolução Francesa", hoje em dia, é a Renault lançar o Zoe, carrinho elétrico, aqui no mercado, custando 200 paus... Uma "revolução"...
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