Thiago Amparo > As sinhás pretas da Folha Voltar
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O autor pede a cabeça de quem discorda dele. A única coisa que está clara no texto, que, aliás, é bem mal escrito
O assunto rendeu. Sim, ensinarei a partir da minha e de outras premissas. Sou doutor, sim. Estudei muito. Faça o mesmo. Você pode. Se vocês não leram mais de 300 livros sobre escravidão, estudem.
Qualquer mentira vale em nome da Liberdade de Expressão?????
Bravo, Thiago!!!
Que triste os arautos da "liberdade de expressão" ao ler a defesa de Narloch. Atualmente este mesmo argumento tem sido feito não só pelo Bolsonaro para atacar a democracia, como todos os bolsonaristas para defender a volta do regime militar. Que contradição... Esse raciocÃnio do Magnoli se tornou além de eticamente reprovável ao naturalizar a barbárie, o coloca nesse lado obscurantista e, porque não dizer, cafona...Que bom ter Itamar Santos Jr. Juntos nessa frente civilizatório.
Obrigado, Thiago!
teu texto foi um alÃvio para mim, envergonhada pela FSP
Então Thiago, você acaba de ingressar no Conselho Editorial da Folha que me parece tem como missão criticar o jornal e discutir tendências. A Folha não fez segredo de que o convite a você é para assegurar a diversidade do Conselho. Então, além de protestar em sua coluna, acho que seria útil se articular e fazer um pouco de polÃtica com os demais membros do Conselho para tentar mostrar que esta tentativa de apresentar pluralidade e fazer média com esta direita reacionária não é bom para a FSP.
A primeira vez que li um artigo desse Narloch, achei que não tinha entendido bem. Afinal, não era possÃvel que alguém tivesse a coragem de escrever um absurdo tal na Folha de São Paulo. Na Folha??? Mas, ao ler o artigo mencionado pelo brilhante Dr. Thiago Amparo, tive a certeza de o tal Nardoch é um racista, fascista que deveria ser repudiado por TODA a imprensa livre mundial. Não deveria encontrar espaço para despejar as imundÃcies que ele escreve. Francamente, Folha!
Encontrar espaço ele pode, Maria, que despeje livremente onde tiver espaço as bobagens que despeja e despejou. Por que não? Não vejo crime algum aÃ. O que não pode acontecer é a gente se calar ao ler coisas assim. Ou, como já disse Voltaire, não concordo com nada do que ele disse, mas, convenhamos, é direito dele dizê-lo, conquanto não seja crime. Consertar o erro de dizer idiotice com o erro da censura não é razoável, pense bem.
Se o autor acha que Narloch infringiu a lei, deveria processá-lo, mas prefere cancelá-lo: pode-se concordar ou não com Narloch, mas isso se faz com argumentos bem fundamentados . Argumentos cientÃficos não são aqueles que eu apenas concordo, mas que são provados ou demonstrados pela comunidade cientÃfica e não pela chancela do cancelamento da militância na vitrine em polvorosa. Sugiro que o autor refute Narloch e não reaja "em pânico" quando discordar...
Leandro Narloch e seu artigo lembram uma antiga propaganda da própria Folha: é possÃvel dizer um monte de mentiras falando um monte de verdades. Era uma propaganda fantástica, vencedora de prêmios, com a imagem de Hitler, e alertava para as falsas interpretações da História a partir de fatos verdadeiros. É exatamente o que Narloch fez. Pluralidade de pensamentos é uma coisa. Racismo é outra. Folha dando aval ao que mais critica nos bolsonaristas: a deturpação da História. Lamentável.
"a culpada é a época e seus valores diferentes dos nossos". Folha, não sei quais são os valores do corpo editorial do jornal. Mas sei que não são os mesmos que os meus. Há valores de dignidade humana que independem de época. Pergunte aos Hebreus. Pergunte aos Armênios. Pergunte aos Judeus. Pergunte aos Bósnios. Pergunte aos Ãndios. Pergunte aos Africanos.
Narloch é um polemista que emite opinião sem compromisso com nada , nem com a história . Mas contribui para entender a elite do Brasil .
Não é porque houve negros que saÃram da escravidao e até aderiram e se locupletaram dela que ela é moral ou historicamente defensável. Hoje mesmo um assessor do Paulo Guedes disse que os imigrantes europeus e japoneses sofreram mais que os escravos negros. Na Alemanha há quem elogie aspectos da vida alemã sob Hitler. Pura relativização do Mal. O Brasil continua um paÃs torto por causa do seu passado mal resolvidoÂ…
Com relação à coluna de Narloch, na minha opinião, tratou-se de ação editorial irresponsável e ardilosa. Disseminar polêmicas enganosas, baratas (que resvalam o criminoso) para vender mais jornal é, no mÃnimo, antiético (e em nada se assemelha à pluralidade de opinião). Ainda pior é fazer isso no momento em que vivemos, com tanta destruição e morte assolando o paÃs (alavancadas justamente pela desinformação). Soa como má-fé por parte da FOLHA. É deprimente. Máximo lucro e terra devastada.
Da autora Ana Maria Gonçalves temos uma narrativa maravilhosa : "Um defeito de cor" sobre a Revolta do Malês que faz referência às escravas de ganho, uma obra prima, e para estudiosos mais sofisticados, The Racial Contract e outros, de MILLS, filósofo jamaicano recentemente falecido. Há artigo no NYT sobre este autor.
Confesso que o artigo me fez pensar; isso é bom. Algumas tribos brasileiras eram antropófagas, e eu não condeno os Ãndios. Napoleão invadiu quase toda a Europa, e nós não o condenamos, nem aos franceses. Escravidão houve (de brancos) em Roma, na Antiguidade quase toda. Negros africanos escravizavam negros de outras tribos e vendiam aos traficantes. Será que não devemos focar nossa luta contra a discriminação, a desigualdade, a escravidão de trabalhadores, a miséria e parar de docar no passado?
Me junto aos ofendidos. Um atestado de leviandade intelectual, o artigo é repugnante.
Juntou-se aos ofendidos, mas não aos que querem calá-lo. Não enriquece o debate rebatendo com veemência e articuladamente, mas ao menos não impede que aconteça.
Racismo é racismo e ponto final ! Seja contra o negro, o amarelo, o vermelho ou o branco. Não existe "racismo do bem" ou racismo positivo" ou "racismo reverso".
Em pleno século 21 ainda tem gente com dúvidas sobre o que é crime? Fui lá ler o texto do narloCh e é chocante a opinião dele, de tão estúpida q é. Ótima escrita Thiago, muito importante seu esclarecimento, que imaginávamos não ser necessário, mas é. obrigada
As democracias avançadas entenderam há muito que não há como ser leniente com a extrema-direita. À qualquer possibilidade de vitória dos extremistas às forças democráticas se unem para evitá-la. Recentemente, a CnnBrasil afastou de vez a sombra extremista de seu cotidiano ao demitir Alexandre Garcia. Por que então a FSP mantém em seus quadros tal excrescência?
E a extrema esquerda?
"E que tenha até inimigos Pra você não deixar de duvidar." Narloch se encaixa bem nesse papel, o MBL também. Então deixa eles aÃ... Eles se ergueram com bravatas, com essas bravatas, mas pelo menos se tocaram do monstro que alimentaram assim. Tem outros. A gente 'treina' com esses pra enfrentar os outros...
Racismo é racismo e ponto final !
Obrigado, xará! Não se trata de cancelar o outro colunista, mas de compreender que o pluralismo, ao dar voz à extrema-direita, bate palma para maluco dançar. Fanon, em Pele Negra, no capÃtulo 1, diz que se é preciso 108 páginas de um livro para concluir que o negro não é inferior ao branco o absurdo é normalizado. É o que diz Thiago Amparo. Não se trata de desprezar as sinhás pretas, mas de usá-las para negar o óbvio e relativizar o absurdo.
Perfeito!
Além do mais, tratava-se de um perÃodo pré-estatÃstico e nem mesmo a ideia de mérito era tal como a atual, se é que havia. Em suma, pleitear percentual e mérito é anacrônico. Enfim, se quiserem sair da caixa e pensar, posso indicar bibliografia. Mas não tem mais jeito se já se formaram pelas evidências cientÃficas do Facebook, do Instagram e das redes sociais. São tão negacionistas quanto os que criticam. Estudem, estudem e estudem.
Posso indicar bibliografia e fontes. Ex:“A população [RJ, 1813] é comumente estimada em cerca de 90.000, dos quais algo em torno de [1/6] se autodenomina como brancos. Muitos [brancos], no entanto, encontrariam alguma dificuldade em comprovar o seu direito a esta honra, por prevalecer compleixões [tez] marrons e amarelas, um europeu rosado atenderia às reivindicações de muito poucos”. Fonte: JAMES, Prior Sir (1790-1869). Voyage along (...) Printed for Sir R. P. and Co. , 1819, pp.97-98.
Perfeita a resposta e sinceramente a falha de São Paulo está dando voz a racistas e negacionistas, em vez de chamar historiadores para falar de história, prefere chamar um revisionista sem um mÃnimo de embasamento acadêmico, e tenta de maneira anacrônica suavizar um perÃodo brutal com bobagens sobre capitalismo, como bem disse o autor desse texto, será que faltou capitalismo para quem era jogado ao mar?
Pô, doutor. Cancelar não vale!
Acho que Thiago exagerou, saiu do tema, não rebateu e, ainda, ofendeu. Sou leitor constante do Thiago. O artigo do Leandro apenas expôs fatos da história local de Salvador que confirmam o sistema geral da escravidão. Não amenizou a triste história do PaÃs, mas coloca mais ingredientes na luta de superação do racismo. Parece q o Leandro não quis diminuir a violência de 300 anos de escravidão.
Relativização. Essa é a estratégia desses "revisionistas". Não se bate de frente: criam-se mini narrativas, plantam-se dúvidas, roem-se as bordas. Continua sendo um método de destruição (mais demorado, mas consistente e seguro). Não há interesse em construção e debate, o interesse permanece o mesmo: sobreposição narrativa. É pura estratégia.
Depende para que essas 10 + 1 pessoas estão sentadas numa mesa. kkkk Se todos tiverem disposição para debater ideias e disso mudar posições, as ideias piores deverão ceder e terá valido a mesa. Se não for assim, fica difÃcil. O que gostaria de ver é o Thiago ter respirado fundo primeiro para depois escrever; ele é muito preparado para debater e defender suas ideias, como sempre o fez aqui na FSP.
Na Alemanha se diz: "Alguém se senta em uma mesa com 10 nazistas, tem-se 11 nazistas."
José, eu não defendo o Leandro e seu texto, inclusive o que ele fez foi divulgar estudo feito por pesquisadores. Claro que são fatos, personagens, que ocorreram pontualmente em Salvador. Isso não é novidade na historiografia. Divulgar isso não pode significar diminuição do movimento. Thiago pegou pesado em relação à pessoa do Leandro. Um debate como este aqui seria mais produtivo. Compreendo o Thiago, enalteço suas posições e reforço a luta pela superação do racismo.
Discordo de vc Marcos. Quando vc cita os "fatos" da história desvirtuados de um contexto mais amplo e bem estudado, eles podem ser facilmente manipulados. E foi isso que Narloch fez, e de má fé. Qualquer pessoa escravizada queria sair dessa condição. A pergunta essencial é como sair? Pela meritocracia?! Piada de mau gosto afirmar isso. No Brasil, até os dias atuais funciona o mecanismo do favor e do privilégio. Ou o racismo disfarçado de igualdade de oportunidades..
Acho que um rápido curso de hermenêutica te ajudaria.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Recomendo que estudem mais e acusem menos. Não adianta rotular e desqualificar sem ler e estudar. A bibliografia é imensa. Quem quiser, entre em meu Lattes, pegue meu e-mail que eu indico bibliografia. Acusam o Narloch de tirar as sinhás pretas do contexto ao mesmo tempo em que desconsideram o contexto histórico da escravidão ao tentar legitimar suas demandas polÃticas atuais. Havia diferentes nÃveis de mobilidade social. Muitos descendentes de escravos eram senhores. Estudem.
Puxa, doutor, recomendações, conselhos, façam mais isso, menos aquilo, eu lhes ensino o que devem saber... É por isso que o Uber cancela suas corridas, já pensou nisso?
Caro Roberto, já que o senhor possui tanto conhecimento, poderia nos informar qual foi a porcentagem dos senhores de escravos que foram escravos?? Fico curioso pra saber os números da sua meritocracia dentro do contexto mais amplo de milhões de negros escravizados e que por mérito próprio conseguiram se igualar aos brancos da elite!
Nossa. Qta soberba e arrogância. Então o senhor vai nos ensinar a todos. E fará isso partindo das proto premissas que coloca no comentário?! Socorro
Excente artigo, precisava ser dito, mas a Folha bem sabe, Bolsonaro ficou famoso por meio de seus muitos crÃticos, é um jogo as escondidas. A Folha de São Paulo, sempre representou os interesses da elite, não vai tirar Narloch, assim como não vai tirar todos colunistas que propagam ideias que desfavorecem a imensa maioria dos brasileiros, relativos à previdência, leis trabalhistas, privatizações e contra governos sociais, que não favoreçam ao mercado
Excente artigo, precisava ser dito. A Folha bem sabe, Bolsonar ficou famoso por meio de seus muitos crÃticos. A Folha de São Paulo e dos bancos, sempre representou os interesses da elite, de seus patrocinadores, não vai tirar Narloch, assim como não vai tirar todos colunistas que propagam ideias que desfavorecem 99,9% dos brasileiros, como previdência, leis trabalhistas, privatizações e contra governos sociais que não favoreçam ao mercado
Perfeito. O cuidado que deve preceder qualquer ato "singular dentro de um plural", para um coletivo saudável.
Thiago, acho importante trazer à tona a existência dessas pretas que desejavam se libertar e ascender socialmente. Em uma sociedade escravista como a do Brasil, ascender socialmente equivalia a possuir escravos, uma mão de obra barata (o custo da aquisição e manutenção do escravo era baixo, porque obtido e mantido por meio da violência). Essas pretas não tinham, isto sim, condições de adquirir terras de lavoura extensiva, minas ou navios, bens que pertenciam a grandes proprietários brancos.
O Narloch? Ah! Eu não leio. Não perco tempo com esse cara. O cara das falsas simetrias...
Exato. Jornais tem credibilidade conquistada em décadas. Ou em séculos . Publicar ou dar espaço a textos tÃpicos das redes sociais da Internet , que não tem ainda ( terá algum dia?) os mecanismos de filtragem de qualidade dos jornais é um erro que rebaixa o jornalismo tradicional . O falecido Carlos Heitor Cony uma vez definiu a internet como “ cloaca de ressentimentos , inveja, calúnia , constituindo-se numa mÃdia clandestina e irresponsável onde vale tudo” Parabéns a Amparo.
Parabéns Thiago ,por sua coragem e lucidez neste momento tão difÃcil .Comentei o posto do Narlonch e disse que considero que ele reproduz o pensamento brando ao tentar minimizar os quase quatrocentos anos de escravização no Brasil .
Estarrecida com a Falha ou a Filha da P. de SP! Asco dessa hipocrisia do jornal de chamar pluralidade um artigo criminoso como esse do racista Narloch. Avante, Thiago! Texto preciso, contundente, sofrido e ético!
Folha de São Paulo: não é "pluralismo" quando o "outro lado" é mentiroso e mal intencionado nas informações. Se vocês insistirem em manterem em seu quadro de colunistas desinformadores e negacionistas, serei obrigada a cancelar minha assinatura! Paarabéns ao Thiago Amparo por essa coluna!!!
Concordo plenamente. É revoltante, repugnante e deveria ser repudiado e punido. Toma vergonha, FSP!
Isso mesmo! A Folha vai sendo conivente com muita coisa execrável em nome do pluralismo. Não é caso isolado.
O artigo das sinhás pretas, criticado aqui, com a devida veemência, serve pra isso mesmo, dar vazão, pelo lado dele, de pensamentos abjetos, e pelo nosso das crÃticas devidamente articuladas, botando-o no lugar dele. Não acho que ele tenha cometido algum crime de vir a luz dizer o que disse. Isso, sim, é liberdade de expressão. Nã vi crime algum ali. Foi bom, conheci argumentos que eu não conhecia e execrei-os. Quanto ao Narloch, bem, não o conhecia, sei de quem manter distância, agora.
Uia, faço unÃssono convosco, Jove: certo ou errado, estou na mesmÃssima posição. Que tem não pequeno condão de ser defensável, ponto a ponto, predicado raro hoje em dia.
"...em algum momento a corda do pluralismo esticou..." Discordo, não há excesso de pluralismo. Vejo mais no mundo um excesso de gente querendo calar a boca dos outros. O caldo de cultura dessa coluna do Tiago Amparo é a mesma dos radicais islâmicos em relação aos que, na visão deles, desrespeitam sua religião.
Se tu fosse negro não diria isto. Senhor, existem coisas que são simplesmente inadmissÃveis!
Comparar a posição do articulista, que comenta o Narloch aos fundamentalistas islâmicos, é, no mÃnimo, hiperbólico.
Tai mais um racista. Provavelmente é daqueles que defendem que incitação a violência armada contra pessoas e instituições é liberdade de expressão
Então não há excesso de pluralismo! Pode haver racismo, nazismo, o que for. Vai aproveitando a chance de comentar aqui, pode acabar se a "opinião" favorável à ditadura prevalecer.
Thiago gigante. A opinião de Narloch não é pluralismo, é racismo mesmo.
Pronto, é o que acho, estão devidamente identificadas as partes, vida que segue. Dizer que Narloch, porém, cometeu crime por dizer aquelas coisas abjetas todas, é exagero. No meu entender, é liberdade de expressão pura. Ele tem o direito de dizer as asneiras que quiser, e deve suportar as respostas, as crÃticas, as objeções, o escárnio e eventualmente o ostracismo. São pensamentos nefastos, devem ser escarnecidos e postos nos seus devidos lugares, mas chamá-los de crimes?
Narloch é um anedotista histórico, incapaz de fazer qualquer análise mais ampla. A questão não é se uma entre mil mulheres negras da época conseguiu ascender a uma condição remediada. É que o sistema escravocrata foi criado para uma sociedade - capitalista - de supremacia racial violenta de brancos sobre negros.
Me dei ao trabalho de ler trechos do Guia Politicamente incorreto da História do mundo. Bem, ali o que temos é exatamente isso. Um montão de curiosidades sem nenhuma análise, a não ser o anticomunismo de botequim.
Excelente, essa: "anedotista histórico"! Muito preciso.
Obrigado Amparo. É realmente asqueroso que a folha dê espaço a um ser tão vil qto o Narloch. Consegue ser pior até que a Rochamonte e o Beltrão
Parabéns Dr. Amparo. Trazer texto do tipo Narloch é favorecer a nossa desumanização.
Radicais extremistas defendendo os interesses de suas bolhas. Eis a questão. Ninguém abre mão de criminalizar o outro lado. 2 manés.
Não vi nenhuma radicalização no texto do Thiago.
Numa redução crua, páf!
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