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Bruno Nascimento
O autor pede a cabeça de quem discorda dele. A única coisa que está clara no texto, que, aliás, é bem mal escrito
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ROBERTO GUEDES FERREIRA
O assunto rendeu. Sim, ensinarei a partir da minha e de outras premissas. Sou doutor, sim. Estudei muito. Faça o mesmo. Você pode. Se vocês não leram mais de 300 livros sobre escravidão, estudem.
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ELISMAR MEIRA PEREIRA
Qualquer mentira vale em nome da Liberdade de Expressão?????
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verônica Alves de Souza Medeiros
Bravo, Thiago!!!
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Luciana Itikawa
Que triste os arautos da "liberdade de expressão" ao ler a defesa de Narloch. Atualmente este mesmo argumento tem sido feito não só pelo Bolsonaro para atacar a democracia, como todos os bolsonaristas para defender a volta do regime militar. Que contradição... Esse raciocínio do Magnoli se tornou além de eticamente reprovável ao naturalizar a barbárie, o coloca nesse lado obscurantista e, porque não dizer, cafona...Que bom ter Itamar Santos Jr. Juntos nessa frente civilizatório.
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JONES DARI GOETTERT
Obrigado, Thiago!
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Fernanda Guardiano
teu texto foi um alívio para mim, envergonhada pela FSP
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Klinger Luiz de Sousa
Então Thiago, você acaba de ingressar no Conselho Editorial da Folha que me parece tem como missão criticar o jornal e discutir tendências. A Folha não fez segredo de que o convite a você é para assegurar a diversidade do Conselho. Então, além de protestar em sua coluna, acho que seria útil se articular e fazer um pouco de política com os demais membros do Conselho para tentar mostrar que esta tentativa de apresentar pluralidade e fazer média com esta direita reacionária não é bom para a FSP.
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maria pessanha
A primeira vez que li um artigo desse Narloch, achei que não tinha entendido bem. Afinal, não era possível que alguém tivesse a coragem de escrever um absurdo tal na Folha de São Paulo. Na Folha??? Mas, ao ler o artigo mencionado pelo brilhante Dr. Thiago Amparo, tive a certeza de o tal Nardoch é um racista, fascista que deveria ser repudiado por TODA a imprensa livre mundial. Não deveria encontrar espaço para despejar as imundícies que ele escreve. Francamente, Folha!
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Jove Bernardes
Encontrar espaço ele pode, Maria, que despeje livremente onde tiver espaço as bobagens que despeja e despejou. Por que não? Não vejo crime algum aí. O que não pode acontecer é a gente se calar ao ler coisas assim. Ou, como já disse Voltaire, não concordo com nada do que ele disse, mas, convenhamos, é direito dele dizê-lo, conquanto não seja crime. Consertar o erro de dizer idiotice com o erro da censura não é razoável, pense bem.
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Luciano Ferreira Gabriel
Se o autor acha que Narloch infringiu a lei, deveria processá-lo, mas prefere cancelá-lo: pode-se concordar ou não com Narloch, mas isso se faz com argumentos bem fundamentados . Argumentos científicos não são aqueles que eu apenas concordo, mas que são provados ou demonstrados pela comunidade científica e não pela chancela do cancelamento da militância na vitrine em polvorosa. Sugiro que o autor refute Narloch e não reaja "em pânico" quando discordar...
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Marcus Lopes
Leandro Narloch e seu artigo lembram uma antiga propaganda da própria Folha: é possível dizer um monte de mentiras falando um monte de verdades. Era uma propaganda fantástica, vencedora de prêmios, com a imagem de Hitler, e alertava para as falsas interpretações da História a partir de fatos verdadeiros. É exatamente o que Narloch fez. Pluralidade de pensamentos é uma coisa. Racismo é outra. Folha dando aval ao que mais critica nos bolsonaristas: a deturpação da História. Lamentável.
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José Antonio Galhardo
"a culpada é a época e seus valores diferentes dos nossos". Folha, não sei quais são os valores do corpo editorial do jornal. Mas sei que não são os mesmos que os meus. Há valores de dignidade humana que independem de época. Pergunte aos Hebreus. Pergunte aos Armênios. Pergunte aos Judeus. Pergunte aos Bósnios. Pergunte aos Índios. Pergunte aos Africanos.
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I J Souza
Narloch é um polemista que emite opinião sem compromisso com nada , nem com a história . Mas contribui para entender a elite do Brasil .
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Paulo Cezar Souza
Não é porque houve negros que saíram da escravidao e até aderiram e se locupletaram dela que ela é moral ou historicamente defensável. Hoje mesmo um assessor do Paulo Guedes disse que os imigrantes europeus e japoneses sofreram mais que os escravos negros. Na Alemanha há quem elogie aspectos da vida alemã sob Hitler. Pura relativização do Mal. O Brasil continua um país torto por causa do seu passado mal resolvido
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Cristiane Matos
Com relação à coluna de Narloch, na minha opinião, tratou-se de ação editorial irresponsável e ardilosa. Disseminar polêmicas enganosas, baratas (que resvalam o criminoso) para vender mais jornal é, no mínimo, antiético (e em nada se assemelha à pluralidade de opinião). Ainda pior é fazer isso no momento em que vivemos, com tanta destruição e morte assolando o país (alavancadas justamente pela desinformação). Soa como má-fé por parte da FOLHA. É deprimente. Máximo lucro e terra devastada.
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maria camila machado almeida
Da autora Ana Maria Gonçalves temos uma narrativa maravilhosa : "Um defeito de cor" sobre a Revolta do Malês que faz referência às escravas de ganho, uma obra prima, e para estudiosos mais sofisticados, The Racial Contract e outros, de MILLS, filósofo jamaicano recentemente falecido. Há artigo no NYT sobre este autor.
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FRANCISCO PUCCI
Confesso que o artigo me fez pensar; isso é bom. Algumas tribos brasileiras eram antropófagas, e eu não condeno os índios. Napoleão invadiu quase toda a Europa, e nós não o condenamos, nem aos franceses. Escravidão houve (de brancos) em Roma, na Antiguidade quase toda. Negros africanos escravizavam negros de outras tribos e vendiam aos traficantes. Será que não devemos focar nossa luta contra a discriminação, a desigualdade, a escravidão de trabalhadores, a miséria e parar de docar no passado?
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PAULO ROBERTO SCHLICHTING
Me junto aos ofendidos. Um atestado de leviandade intelectual, o artigo é repugnante.
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Jove Bernardes
Juntou-se aos ofendidos, mas não aos que querem calá-lo. Não enriquece o debate rebatendo com veemência e articuladamente, mas ao menos não impede que aconteça.
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Roger Z Moire
Racismo é racismo e ponto final ! Seja contra o negro, o amarelo, o vermelho ou o branco. Não existe "racismo do bem" ou racismo positivo" ou "racismo reverso".
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Dalva Melo
Em pleno século 21 ainda tem gente com dúvidas sobre o que é crime? Fui lá ler o texto do narloCh e é chocante a opinião dele, de tão estúpida q é. Ótima escrita Thiago, muito importante seu esclarecimento, que imaginávamos não ser necessário, mas é. obrigada
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Sergio Dias
As democracias avançadas entenderam há muito que não há como ser leniente com a extrema-direita. À qualquer possibilidade de vitória dos extremistas às forças democráticas se unem para evitá-la. Recentemente, a CnnBrasil afastou de vez a sombra extremista de seu cotidiano ao demitir Alexandre Garcia. Por que então a FSP mantém em seus quadros tal excrescência?
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ALEXANDRE ZACARIAS I PEREIRA
E a extrema esquerda?
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José Ricardo Braga
"E que tenha até inimigos Pra você não deixar de duvidar." Narloch se encaixa bem nesse papel, o MBL também. Então deixa eles aí... Eles se ergueram com bravatas, com essas bravatas, mas pelo menos se tocaram do monstro que alimentaram assim. Tem outros. A gente 'treina' com esses pra enfrentar os outros...
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Racismo é racismo e ponto final !
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Racismo é racismo e ponto final !
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Thiago dos Santos Molina
Obrigado, xará! Não se trata de cancelar o outro colunista, mas de compreender que o pluralismo, ao dar voz à extrema-direita, bate palma para maluco dançar. Fanon, em Pele Negra, no capítulo 1, diz que se é preciso 108 páginas de um livro para concluir que o negro não é inferior ao branco o absurdo é normalizado. É o que diz Thiago Amparo. Não se trata de desprezar as sinhás pretas, mas de usá-las para negar o óbvio e relativizar o absurdo.
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Cristiane Matos
Perfeito!
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ROBERTO GUEDES FERREIRA
Além do mais, tratava-se de um período pré-estatístico e nem mesmo a ideia de mérito era tal como a atual, se é que havia. Em suma, pleitear percentual e mérito é anacrônico. Enfim, se quiserem sair da caixa e pensar, posso indicar bibliografia. Mas não tem mais jeito se já se formaram pelas evidências científicas do Facebook, do Instagram e das redes sociais. São tão negacionistas quanto os que criticam. Estudem, estudem e estudem.
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ROBERTO GUEDES FERREIRA
Posso indicar bibliografia e fontes. Ex:A população [RJ, 1813] é comumente estimada em cerca de 90.000, dos quais algo em torno de [1/6] se autodenomina como brancos. Muitos [brancos], no entanto, encontrariam alguma dificuldade em comprovar o seu direito a esta honra, por prevalecer compleixões [tez] marrons e amarelas, um europeu rosado atenderia às reivindicações de muito poucos. Fonte: JAMES, Prior Sir (1790-1869). Voyage along (...) Printed for Sir R. P. and Co. , 1819, pp.97-98.
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Ana Monteiro
Perfeita a resposta e sinceramente a falha de São Paulo está dando voz a racistas e negacionistas, em vez de chamar historiadores para falar de história, prefere chamar um revisionista sem um mínimo de embasamento acadêmico, e tenta de maneira anacrônica suavizar um período brutal com bobagens sobre capitalismo, como bem disse o autor desse texto, será que faltou capitalismo para quem era jogado ao mar?
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Nilton Silva
Pô, doutor. Cancelar não vale!
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MARCOS CESAR MORAES
Acho que Thiago exagerou, saiu do tema, não rebateu e, ainda, ofendeu. Sou leitor constante do Thiago. O artigo do Leandro apenas expôs fatos da história local de Salvador que confirmam o sistema geral da escravidão. Não amenizou a triste história do País, mas coloca mais ingredientes na luta de superação do racismo. Parece q o Leandro não quis diminuir a violência de 300 anos de escravidão.
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Cristiane Matos
Relativização. Essa é a estratégia desses "revisionistas". Não se bate de frente: criam-se mini narrativas, plantam-se dúvidas, roem-se as bordas. Continua sendo um método de destruição (mais demorado, mas consistente e seguro). Não há interesse em construção e debate, o interesse permanece o mesmo: sobreposição narrativa. É pura estratégia.
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MARCOS CESAR MORAES
Depende para que essas 10 + 1 pessoas estão sentadas numa mesa. kkkk Se todos tiverem disposição para debater ideias e disso mudar posições, as ideias piores deverão ceder e terá valido a mesa. Se não for assim, fica difícil. O que gostaria de ver é o Thiago ter respirado fundo primeiro para depois escrever; ele é muito preparado para debater e defender suas ideias, como sempre o fez aqui na FSP.
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Edson wanderley Barreiros
Na Alemanha se diz: "Alguém se senta em uma mesa com 10 nazistas, tem-se 11 nazistas."
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MARCOS CESAR MORAES
José, eu não defendo o Leandro e seu texto, inclusive o que ele fez foi divulgar estudo feito por pesquisadores. Claro que são fatos, personagens, que ocorreram pontualmente em Salvador. Isso não é novidade na historiografia. Divulgar isso não pode significar diminuição do movimento. Thiago pegou pesado em relação à pessoa do Leandro. Um debate como este aqui seria mais produtivo. Compreendo o Thiago, enalteço suas posições e reforço a luta pela superação do racismo.
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JOSE RADA NETO
Discordo de vc Marcos. Quando vc cita os "fatos" da história desvirtuados de um contexto mais amplo e bem estudado, eles podem ser facilmente manipulados. E foi isso que Narloch fez, e de má fé. Qualquer pessoa escravizada queria sair dessa condição. A pergunta essencial é como sair? Pela meritocracia?! Piada de mau gosto afirmar isso. No Brasil, até os dias atuais funciona o mecanismo do favor e do privilégio. Ou o racismo disfarçado de igualdade de oportunidades..
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Odalci José Pustai
Acho que um rápido curso de hermenêutica te ajudaria.
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ROSANGELA M SOARES DE OLIVEIRA
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Júlio Caesar Rodrigues Costa Maciel
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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ROBERTO GUEDES FERREIRA
Recomendo que estudem mais e acusem menos. Não adianta rotular e desqualificar sem ler e estudar. A bibliografia é imensa. Quem quiser, entre em meu Lattes, pegue meu e-mail que eu indico bibliografia. Acusam o Narloch de tirar as sinhás pretas do contexto ao mesmo tempo em que desconsideram o contexto histórico da escravidão ao tentar legitimar suas demandas políticas atuais. Havia diferentes níveis de mobilidade social. Muitos descendentes de escravos eram senhores. Estudem.
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Jove Bernardes
Puxa, doutor, recomendações, conselhos, façam mais isso, menos aquilo, eu lhes ensino o que devem saber... É por isso que o Uber cancela suas corridas, já pensou nisso?
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JOSE RADA NETO
Caro Roberto, já que o senhor possui tanto conhecimento, poderia nos informar qual foi a porcentagem dos senhores de escravos que foram escravos?? Fico curioso pra saber os números da sua meritocracia dentro do contexto mais amplo de milhões de negros escravizados e que por mérito próprio conseguiram se igualar aos brancos da elite!
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Marion Brepohl
Nossa. Qta soberba e arrogância. Então o senhor vai nos ensinar a todos. E fará isso partindo das proto premissas que coloca no comentário?! Socorro
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Gilberto Rosa
Excente artigo, precisava ser dito, mas a Folha bem sabe, Bolsonaro ficou famoso por meio de seus muitos críticos, é um jogo as escondidas. A Folha de São Paulo, sempre representou os interesses da elite, não vai tirar Narloch, assim como não vai tirar todos colunistas que propagam ideias que desfavorecem a imensa maioria dos brasileiros, relativos à previdência, leis trabalhistas, privatizações e contra governos sociais, que não favoreçam ao mercado
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Gilberto Rosa
Excente artigo, precisava ser dito. A Folha bem sabe, Bolsonar ficou famoso por meio de seus muitos críticos. A Folha de São Paulo e dos bancos, sempre representou os interesses da elite, de seus patrocinadores, não vai tirar Narloch, assim como não vai tirar todos colunistas que propagam ideias que desfavorecem 99,9% dos brasileiros, como previdência, leis trabalhistas, privatizações e contra governos sociais que não favoreçam ao mercado
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Patrícia Rossignoli Nacarato
Perfeito. O cuidado que deve preceder qualquer ato "singular dentro de um plural", para um coletivo saudável.
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Paloma Fonseca
Thiago, acho importante trazer à tona a existência dessas pretas que desejavam se libertar e ascender socialmente. Em uma sociedade escravista como a do Brasil, ascender socialmente equivalia a possuir escravos, uma mão de obra barata (o custo da aquisição e manutenção do escravo era baixo, porque obtido e mantido por meio da violência). Essas pretas não tinham, isto sim, condições de adquirir terras de lavoura extensiva, minas ou navios, bens que pertenciam a grandes proprietários brancos.
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José Ricardo Braga
O Narloch? Ah! Eu não leio. Não perco tempo com esse cara. O cara das falsas simetrias...
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jose borges
Exato. Jornais tem credibilidade conquistada em décadas. Ou em séculos . Publicar ou dar espaço a textos típicos das redes sociais da Internet , que não tem ainda ( terá algum dia?) os mecanismos de filtragem de qualidade dos jornais é um erro que rebaixa o jornalismo tradicional . O falecido Carlos Heitor Cony uma vez definiu a internet como cloaca de ressentimentos , inveja, calúnia , constituindo-se numa mídia clandestina e irresponsável onde vale tudo Parabéns a Amparo.
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Luiz Carlos Farias
Parabéns Thiago ,por sua coragem e lucidez neste momento tão difícil .Comentei o posto do Narlonch e disse que considero que ele reproduz o pensamento brando ao tentar minimizar os quase quatrocentos anos de escravização no Brasil .
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Regina da Silva Mariano
Estarrecida com a Falha ou a Filha da P. de SP! Asco dessa hipocrisia do jornal de chamar pluralidade um artigo criminoso como esse do racista Narloch. Avante, Thiago! Texto preciso, contundente, sofrido e ético!
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Fernanda Regina Mistieri
Folha de São Paulo: não é "pluralismo" quando o "outro lado" é mentiroso e mal intencionado nas informações. Se vocês insistirem em manterem em seu quadro de colunistas desinformadores e negacionistas, serei obrigada a cancelar minha assinatura! Paarabéns ao Thiago Amparo por essa coluna!!!
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MARIA CORINA ROCHA
Concordo plenamente. É revoltante, repugnante e deveria ser repudiado e punido. Toma vergonha, FSP!
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João Jaime de Carvalho Almeida Filho
Isso mesmo! A Folha vai sendo conivente com muita coisa execrável em nome do pluralismo. Não é caso isolado.
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Jove Bernardes
O artigo das sinhás pretas, criticado aqui, com a devida veemência, serve pra isso mesmo, dar vazão, pelo lado dele, de pensamentos abjetos, e pelo nosso das críticas devidamente articuladas, botando-o no lugar dele. Não acho que ele tenha cometido algum crime de vir a luz dizer o que disse. Isso, sim, é liberdade de expressão. Nã vi crime algum ali. Foi bom, conheci argumentos que eu não conhecia e execrei-os. Quanto ao Narloch, bem, não o conhecia, sei de quem manter distância, agora.
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MARCOS BENASSI
Uia, faço uníssono convosco, Jove: certo ou errado, estou na mesmíssima posição. Que tem não pequeno condão de ser defensável, ponto a ponto, predicado raro hoje em dia.
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José Cardoso
"...em algum momento a corda do pluralismo esticou..." Discordo, não há excesso de pluralismo. Vejo mais no mundo um excesso de gente querendo calar a boca dos outros. O caldo de cultura dessa coluna do Tiago Amparo é a mesma dos radicais islâmicos em relação aos que, na visão deles, desrespeitam sua religião.
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Luiz Fernando
Se tu fosse negro não diria isto. Senhor, existem coisas que são simplesmente inadmissíveis!
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Comparar a posição do articulista, que comenta o Narloch aos fundamentalistas islâmicos, é, no mínimo, hiperbólico.
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Marion Brepohl
Tai mais um racista. Provavelmente é daqueles que defendem que incitação a violência armada contra pessoas e instituições é liberdade de expressão
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João Jaime de Carvalho Almeida Filho
Então não há excesso de pluralismo! Pode haver racismo, nazismo, o que for. Vai aproveitando a chance de comentar aqui, pode acabar se a "opinião" favorável à ditadura prevalecer.
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Mariana Macario
Thiago gigante. A opinião de Narloch não é pluralismo, é racismo mesmo.
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Jove Bernardes
Pronto, é o que acho, estão devidamente identificadas as partes, vida que segue. Dizer que Narloch, porém, cometeu crime por dizer aquelas coisas abjetas todas, é exagero. No meu entender, é liberdade de expressão pura. Ele tem o direito de dizer as asneiras que quiser, e deve suportar as respostas, as críticas, as objeções, o escárnio e eventualmente o ostracismo. São pensamentos nefastos, devem ser escarnecidos e postos nos seus devidos lugares, mas chamá-los de crimes?
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Gustavo Carvalho
Narloch é um anedotista histórico, incapaz de fazer qualquer análise mais ampla. A questão não é se uma entre mil mulheres negras da época conseguiu ascender a uma condição remediada. É que o sistema escravocrata foi criado para uma sociedade - capitalista - de supremacia racial violenta de brancos sobre negros.
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Me dei ao trabalho de ler trechos do Guia Politicamente incorreto da História do mundo. Bem, ali o que temos é exatamente isso. Um montão de curiosidades sem nenhuma análise, a não ser o anticomunismo de botequim.
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MARCOS BENASSI
Excelente, essa: "anedotista histórico"! Muito preciso.
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Marion Brepohl
Obrigado Amparo. É realmente asqueroso que a folha dê espaço a um ser tão vil qto o Narloch. Consegue ser pior até que a Rochamonte e o Beltrão
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Mario Rudolf
Parabéns Dr. Amparo. Trazer texto do tipo Narloch é favorecer a nossa desumanização.
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joão moreira
Radicais extremistas defendendo os interesses de suas bolhas. Eis a questão. Ninguém abre mão de criminalizar o outro lado. 2 manés.
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