Opinião > Quem anda com porcos... Ou negacionismo vende anúncio? Voltar

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  1. Celso Alves Filho

    Se negacionismo vende anúncio, por que não deixar de escrever na Folha de São Paulo, jornal fundado por homens brancos da elite da sociedade paulistana? Se um leitor se cansar do que é publicado neste jornal, ele certamente cancelará sua assinatura. Se a articulista não concorda com a eventual postura dúbia da FSP, deixe de publicar seus artigos neste jornal. Simples.

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    1. Celso Alves Filho

      William, dispenso sua avaliação, pois não sei quem você é. Ninguém pode julgar sem conhecer. De cancelamento feito em nota de roda-pé de jornal, publicado por uma empresa, que visa ao lucro, eu passo longe. Não se torne mais um obtuso a repetir dogmas, sem fazer qualquer reflexão. Se você diz ser democrata, saiba ouvir e debater, com repeito e civilidade, qualquer argumento contrário. Por favor, não aja como aqueles que clamam por liberdade, mas querem matar a democracia.

    2. william Santana Damiao

      Celso, seu pensamento é raso e sua visão do mundo é simplória. Para sugerir tal absurdo.

  2. Marion Brepohl

    Perfeito o artigo.

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  3. Luciano Ferreira Gabriel

    Pode-se concordar ou não com Narloch, mas isso se faz com argumentos bem fundamentados . Argumentos científicos não são aqueles que eu apenas concordo, mas que são provados ou demonstrados pela comunidade científica e não pela chancela do cancelamento da militância na vitrine em polvorosa. Sugiro que a autora refute Narloch e não reaja em pânico quando discordar.

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    1. Marion Brepohl

      Luciano, o texto do Narloch (aliás , os textos do Narloch) são de uma desonestidade intelectual absurda. A ponto de, por exemplo, recortar uma citação de forma a dar a ela o sentido inverso que tem na origem. É uma armadilha que finge querer debater ideias, mas na verdade se vale de francas mentiras. Debater tais "ideias" é cair em tal armadilha e, como diz Jesus, jogar pérolas aos porcos. Não há pânico nenhum no texto. Apenas uma mistura de desprezo com perspicácia para não cair no joguete

    2. Jorge Guimarães

      Acho que você não entendeu o texto. A professora descarta o texto do Narloch por entender que não vale a pena debater "texto farelo", conforme sua metonímia para ele. O Narloch usou um caso e o usou como tese para desvalorizar os argumentos dos ativistas anti-escravidão. Isso não é argumento científico, logo não há o que debater. E oferece um tema para reflexão, infelizmente muito atual, aos leitores e à própria FSP: como combater as falácias sem comprometer a liberdade de expressão?

  4. Lucia Coelho

    Parabéns à autora. O texto é honesto, instrutivo e necessário. E por ser necessário é também paradoxal. É preciso esclarecer o leitor e manifestar indignação, mas ao mesmo tempo esta necessária resposta parece atender exatamente ao objetivo da Folha como empresa (de jornalismo, é só um detalhe) ao publicar o impublicável. Taí o engajamento, tá aí o fato criado.

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  5. Danila Jesus

    A primeira vez que a vi foi em Harvard, no púlpito do Black Latin América(2011). Lamentável que pessoas com seu gabarito, tenham que gastar semantemas para replicar racistas, quando você poderia ter uma coluna fixa. Mas, pra Folha a história da escravidão diz respeito somente aos negros.

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  6. Erica Luciana de Souza Silva

    Bravo! Bravíssimo! Sem nada a acrescentar! Parabéns à aurora.

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  7. Paulo Pinheiro Machado

    Parabéns a autora. O dito jornalista presta um desserviço à memória, à história e à democracia. Ele não propõe uma discussão intelectual honesta. A Folha presta outro desserviço ao jornalismo em deixar espaço para este aventureiro do negacionismo.

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    1. Marion Brepohl

      MMM, quem está omitindo o fato de que havia ocorrência de alguns negros que tinham escravos? Dizem isso lá na bolha? Pois devo lhe informar. Tal dado histórico consta nos debates acadêmicos sérios. Pode ficar descansado

  8. CLAUDIA ANDRADE

    Perfeito o seu artigo. Preciso! É preciso que os meios de comunicação saiam dessa sombra e afirmem seus princípios. Ou continuarão a oferecer farelo?

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    1. Danila Jesus

      Mas estes são os princípios da Folha. Não se engane.

  9. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

    Eu até queria ler o seu texto, mas parei no "é comum historiadoras", como se somente historiadoras pudessem chegar a determinada conclusão. Seu texto também é radical e polarizado.

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    1. Marion Brepohl

      De onde essa turma tira tais interpretacoes? Será orgulho da ignorância? Parou qdo a autora relata de algo comum em certo meio científico? E essa ideia de que ela estaria reinvindicando exclusividade nas conclusões. Que malukice

    2. Sandro Novelli

      "Historiadoras estão acostumadas..." Qual a dificuldade em interpretar o texto? Por que ela não poderia se referi ao seu gênero quando fala da sua profissão? Tem que anular o fato de ser mulher para ser lida? Agradeço o lugar do qual ela fala e o belo texto que produziu.

    3. Leticia Bomm

      Você está certo, Matheus: todo mundo pode chegar à qualquer conclusão, afinal, a Terra não é plana?

    4. ROGERIO CARVALHO

      Onde está escrito isso, Matheus?

  10. Lourdinha Maia

    Parabéns pelo artigo! Os leitores, pelo menos em maioria, estão decididos. O jornal que eles assinam, infelizmente, parece que não... em nome de um dito pluralismo de opinião, insiste em publicar este articulista execrável.

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  11. Rafael Tafner Da Silva

    Sua escrita é uma benção no meio de todo esse chorume que temos que ouvir nas rádios e nos jornais brasileiros

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