Ilustrada > Linguagem neutra, de 'amigues', 'todes', 'elu' e 'ile', enfim ganha a TV e os livros Voltar

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  1. Silvio Nunes

    Sem opinião definida, acho fundamental que a Folha continue apresentando opiniões sobre o tema. Coisa simples não é!

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  2. Paulo Araujo

    Muito mais que essa bobagem de mudar a língua, imagino que o pessoal LGBTQI+ (não sei se tem mais letras) valorizaria muito mais poder andar pelas cidades sem ser agredido ou até morto, frequentar qq ambiente sem ser discriminado e não sofrer eliminação em recrutamento de profissionais, simplesmente por não atender o padrão machista ou feminista exigido. Minha opinião.

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  3. Adonay Engelke da Cruz

    MIGÃ, SUA LOUCA! EU SOU TERCIÃRIO.

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  4. Hamilton Magalhaes

    Se literatura marginal e novela de TV fosse capaz de mudar toda uma cultura linguística hoje estaríamos falando a linguagem das cadeias com sotaque carioca. Engraçado que esses "çabios" não defendem Guimarães Rosa e a linguagem empregada em Grande Sertão Veredas como a voz falada por este país a fora.

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  5. Marcelo Pacheco

    A reportagem cita a queda da ênclise e a absorção da segunda pessoa pela terceira como exemplos que corroborariam as mudanças propostas. É um equívoco. Aquelas aconteceram de modo natural e por motivações linguísticas não necessariamente percebidas pelos usuários, enquanto estas estão sendo artificialmente postas. São fenômenos completamente diferentes. Por não ser natural, é linguagem neutra parece fadada a não vingar, como o esperanto.

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  6. Carlos Amorim

    Para aumentar "direitos", um pequeno grupo, urbano e de certa formação acadêmica, propõe exigir em norma "formal" e até no vestibular.. algo que só faria sentido se fosse usado cotidianamente pela população. O real excluído da sociedade, o adolescente pobre, rural e com pouco acesso a web, agora vai ter de saber normas de genero neutro para competir no vestibular?

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  7. Carla Fernandes Verçoza

    "irrita Bolsonaro e movimentos feministas". Colocar Bolsonaro e feministas no mesmo balaio e não detalhar isso na reportagem, é desonesto. Maior parte do movimento feminista defende e promove a linguagem inclusiva e neutra. Só as radfem, transfóbicas, que não. A reportagem deveria ser corrigida.

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  8. Edson Silva

    A língua portuguesa nunca foi marcada por uma oposição entre gêneros que fosse amparada fenomenologicamente, quando não quer indicar sexo. E, mesmo assim, a linguagem neutra só quer resolver um problema de respeito por identidades. Já existiam neutralidades. Existe em português, por exemplo, o que chamamos de "morfema zero". Ou os comuns de dois. Além do mais, já passou da hora de regras de concordância nominal não exigirem a prevalência do masculino. Por que ainda "alunos e alunas esforçados"?

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  9. Max Meirelles Gonzaga

    A limguagem inclusiva é o futuro, reacionáries, gostem vocês ou não =)

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  10. Max Meirelles Gonzaga

    Em relação à reportagem, menciona-se no início que a adoção de linguagem inclusiva poderia irritar "feministas" mas no texto não fica claro que apenas uma pequena e radical facção feminista baseada no ódio às pessoas trans se incomoda com isso - as infames TERFs (acrônimo em inglês para Trans-Exclusionary Radical Feminists). As feministas em geral não só não se incomodam como promovem a linguagem inclusiva. No mais, muitos comentários reacionários... abram a cabeça, o futuro chegou =)

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  11. Marcelo Santana

    Muite estranhe esses coises.

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    1. João Gaspar Farias

      Na prática, pronunciar-se-á algo como 'muiti istranhi essis coisis'. Soa um tanto Mussum, fica simpático.

  12. Antonio Freitas

    Isto é uma perda de tempo. Inventaram o gênero "neutro" .Não e uma bobagem desta que vai fazer ocorrer uma maior ou menor aceitação de diversidade e opções sexuais. Isto se consegue com Educação não com alterações forçadas da língua.

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  13. Marisa Coan

    Nossa que maravilha! Ou seria maravilhe (?) O pessoal não sabe escrever nem no português que já existe, agora vem este exotismo. Quanto avanço, uma beleza, ou o correto é beleze? Folha, o corretor de textos grifou beleze como errado, corra, e resolvam o problema, ou seria probleme?

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  14. Erivaldo Pereira de Lima

    Esses cretinxs, canalhxs, militontxs e invertidxs querem que querem acabar com a educação formal! NÃO conseguirão!

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    1. vicente oliveira

      Noooossa erivaldx como voce está histerix ,tire a saia e a pisoteie toda que passa,mas se não passar ,aconselho um injeção de papacúx.

    2. VICTORIA SILVA

      Uai... acho que não são eles que querem acabar com a educação não. O nosso presidente removeu filosofia e sociologia do nosso currículo, emplacou um novo modelo simplório de segundo grau e reduziu drasticamente as verbas para universidades e bolsas de estudo para as pós-graduações.

  15. ALEXANDRE DE CASTRO

    Quanta ba ba quice!!! Gente que não tem o que fazer!

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  16. GUSTAVO O L JUNIOR

    Não sei como nossa civilização conseguiu progredir até agora sem esse modismo, digo, avanço linguístico!

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  17. Glauber Carneiro Lorenzini

    Legal era ir trabalhar, estudar, viajar, fazer terapia ocupacional, namorar, praticar esportes, curtir a vida... O ócio acaba gerando umas coisas que não acrescentam nada ou soluções para problemas inexistentes.

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    1. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

      Verdade. Tem gente com tempo de sobra pra criar embustes. Deixem nossa língua em paz.

  18. Marcelo Silva Teixeira

    algumas línguas do mundo tem pronomes neutros, e linguisticamente falando as línguas são vivas e evoluem, este é um belo ponto a ser debatido pelos estudiosos do português e quem sabe descubram lá nos fundos dos antigos dicionários termos neutros de nossa língua.."vocês" é um exemplo de palavra neutra de nossa língua, assim como o "tu", é um interessante campo a ser estudado em nossa língua

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    1. Hamilton Magalhaes

      Pronome neutro em outras linguas é para cachorro.

    2. Fabrício da Costa

      Não....os pronomes neutros de algumas línguas, como o russo e alemão (para ficar nas mais conhecidas), não tem NADA A VER com identidade de gênero, como é o caso tratado na matéria.

  19. Romulo Bezerra de Almeida

    Essas coisas não funcionam na imposição como já foi dito abaixo. Vamos ver se vai ter adesão, o que também depende do bombardeio midiático que vai se seguir.

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  20. Luiz Augusto de Souza Loredo

    Não vou emitir opinião sobre o assunto. Registro, apenas, que, ao pensar questões relacionadas à língua, como é o caso, antes de mais nada é preciso estudar um pouco e refletir. A língua não aceita imposições, seja de gramáticos, ideólogos ou burocratas. Ela caminha por si, desliza pela boca dos seus falantes, surfa nas ondas do tempo, voa sobre todos os lugares. Muda por vontade própria, não aceita ordens, é independente. Se assim não fosse, estaríamos ainda falando Latim.

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  21. Vicente Alfredo de Paula Rodrigues

    Gostei e vou adotar porque sou inclusivo, moderno, atualizado e aberto ao tempo. (e depois, faço o possível para me posicionar exatamente o contrário da direitoba). Portanto, se o Lula for a favor dessa nova linguagem, votarei e farei campanha para ele. Fica a dica.

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    1. Marisa Coan

      Então talvez fosse bom ir já aplicando as novas grafias. Vc vai ser inclusive, moderne, atualizadex e abertex. Lula também deixa de existir, agora é Lule ou seria Lulex?

  22. Fabrício da Costa

    Toda língua está sujeita a processos de variação que podem ou não culminar em mudança. Acontece que eles são espontâneos iniciados e conduzidos pelos falantes de diferentes comunidades de fala. Da maneira artificial e arbitrária (tanto quanto a própria gramática normativa) como o pronome neutro vem sendo usado, as chances de consolidar uma mudança são mínimas, pois não chegarão às etapas de aquisição (diferente de aprendizagem) da linguagem.

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    1. Enoque Sabino

      Pelo que entendi do texto a questão é representar uma comunidade utilizando o gênero neutro, não é uma regra formal da língua a ser seguida por todos, por enquanto não- e creio que não irá ser; no meu caso não vou utilizar neutralidade, mas caso esteja num ambiente ou conversando com uma pessoa que requer posso usá-lo sem problemas.

    2. Fabrício da Costa

      **conduzidos inicialmente por falantes de diferentes comunidades de fala. Além disso, até que ponto as empresas envolvidas estão realmente interessadas na causa? Ou estariam apenas se aproveitando de uma pauta essencial de um movimento para criar uma relação de proximidade com as pessoas que se identificam com ele?

  23. Leandro Eustáquio da Silva

    Ridículo. Apenas isso....ou , em uma variação pra essa tribo entender : " ridícule "!

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  24. Erik Barroso de Andrade

    O mundo está doente, realmente. A "linguagem neutra" é um ataque direto a língua portuguesa, que se caracteriza por sua sonoridade ímpar. Os pronomes neutros ferem justamente esse ponto importante, tornando a linguagem feia e ainda mais complicada. Maus tempos esses que vivemos!!

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    1. Enoque Sabino

      Mas não é regra formal meu caro, é apenas a mudança de pronomes e substantivos que uma comunidade quer e se identifica em usar. Não temos obrigação de utilizar.

  25. Laudgilson Fernandes

    Que possa trazer a felicidade para todos. Como dizia o velho John: "Viva e deixa viver."

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  26. Emy Virginia Oliveira da Costa

    Efetivamente, a marca de identidade de gênero não existe na langue. O que a gramática normativa convencionou chamar de gênero feminino não tem nada de "fêmea"; casa, porta, árvore, etc, não tem nada de feminino. Mais de 90% dos substantivos do português se articulam com o artigo "a" sem significar traço de "fêmea". Ou seja, o que se convencionou chamar de "linguagem neutra" não tem nada de contrário à nossa estrutura linguística.

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    1. Enoque Sabino

      Emy, muito boa sua colocação, não tinha pensado nisso.

  27. LUCAS OLIVEIRA PEREIRA

    Linguagem não binária ou neutra. Interessante. Como mudar a percepção de mundo das pessoas? Idiomas latinos tem a distinção tão enraizada que, sinceramente, acho que isso não cola tão cedo. Além disso, cria uma ruptura com o idioma pregresso o que no limite vai impossibilitar o entendimento de textos anteriores a tal adoção. Preocupante.

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    1. ELIS M PER

      E tornaria muito difícil ensinar o idioma aos estrangeiros

    2. Enoque Sabino

      Que nada, a gente sempre tira de letra e consegue.

    3. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

      Que?

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