Mario Sergio Conti > Por que o movimento antivacina prospera em países desenvolvidos? Voltar

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  1. Armando Vieira

    Tem um outro fator sr. Conti. É muito comodo ser antivacina frente a um vírus de baixa letalidade, em torno de 3 % como o corona. Queria ver os anti-vacina frente a um vírus com uma letalidade de 30 % como o Sars, 70 ou até 80 %, como o ebola, por exemplo

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  2. Armando Vieira

    Tem um outro fator sr. Conti. É muito comodo ser antivacina frente a um vírus de baixa letalidade, em torno de 3 % como o corona. Queria ver os anti-vacina frente a um vírus com uma letalidade de 30 % como o Sars, 70 ou até 80 %, como o ebola, por exemplo

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  3. MARCOS BENASSI

    Ah, seu Mario, sei não. Não que eu desconfie de vosmecê, porque tenho grande respeito pela sua esperteza e competência; creio até que, pra compreender a nós, 'teja certíssimo: muita ciência. Mas começo a achar que, pra mudar, só com feitiçaria: contra séculos de Herda acumulada, uma organização político-econômico de froider e, agora, El'Rey Bozo the First, só com muita macumba mêmo. E óia lá.

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  4. Márcio Queiroz

    Very good Conti, reflexão muito relevante!

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  5. Hercilio Silva

    A humanidade já teve momentos de grandes retrocessos, alguns que hoje se considera impensáveis aconteceram, como condições sanitárias retrocederem. Não tenho dúvida, quem vai fazer tomar o Zé Gotinha em massa de novo é um novo surto de crianças com sequelas físicas da poliomielite. O aprendizado é pela dor. O país está sendo destruído até quando a dor for demais pra suportar.

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  6. José Cardoso

    "Como boa parte das pessoas desconhece a cadeia de ações físicas e químicas para que um ato simples tenha uma consequência extraordinária, a ciência fica parecendo mágica." E como muito desse conhecimento especializado não é acessível mesmo para quem tem boa formação acadêmica, a ciência no fundo precisa de fé na honestidade e competência da chamada comunidade científica. Nesse ponto não é tão diferente da relação entre o povo analfabeto e o clero letrado na idade média.

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  7. Cleyton I S

    Movimentos antivacinas ou movimentos criados por charlatões em geral é tudo movido por uma coisa: ideologia. Só que toda ideologias precisam de "sábios", "líderes ou de "vigaristas" e um contraponto que geralmente são o bodes expiatórios. Hitler liderou o nazismo com ideologia e precisou de bodes expiatórios. A pensar de gostar bastante de Cazuza, peço desculpas a ele para lhe corrigir: ideologia, eu não preciso de uma para viver.

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    1. Hercilio Silva

      No caso do médico do estudo relacionando vacina e autismo foi grana, trabalhava para a concorrência, e fez imenso estrago. E tem o movimento hippie nessa. Então não vejo muita ideologia nisso. Aliás, a geração da contra cultura produziu uma geração egoísta que elege a extrema direita. Alguns desses velhos hippies deviam estar na invasão ao Capitólio. A desconfiança do estado os une a extrema direita.

  8. Eda Rocha de Oliveira

    Talvez na inação do povo povo brasileiro, em sua imensa ignorância, haja sabedoria e bom senso. Porque sair às ruas pelo impedimento de Bolsonaro se em seu lugar vai assumir o Mourão? Porque apoiar o STE na impugnação da chapa bolsonaro/mourão por fraude nas eleições a essa altura, faltando apenas um ano para o final do mandato? Se os ministros daquela corte estão cientes das fraudes desde 2018 e só agora acordaram porque foram atacados frontalmente. É mais sábio cozinhar em fogo lento

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  9. RICARDO ARANTES MARTINS

    Sim. o movimento contra vacinas nos EUA fortemente dividido pelo Trumpianismo é compreensível. Trump inventou essa nova era das indústrias das fakes digitais. Eles formam milhões de ignorantes por desinformação, idiotizando grande parcela da população. Este mecanismo trumpiano foi exportado para diversos países, inclusive o Brasil. Mas a tão culta europa ocidental entrar nessa, mesma que em escala bem menor é surpreendente.

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  10. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Existe muito anti vacina no Br, o que não há eh movimentação contra. Nosso povo não eh muito afeito a iniciativas de protesto. Talvez de tanto ser desprezado , ele endureceu. Ou emburreceu.

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  11. RICARDO BATISTA

    Lembro de minha infância, na década de 80, na cidade de Guarulhos. Em quase toda rua havia uma criança tetraplégica porque não fora imunizada contra a poliomielite. Na terra da Dengue, Febre Amarela, Chikungunya, Zika etc, maluquete de Internet não se cria, não. E nossos infectologistas são reconhecidos mundialmente.

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  12. ELIANE STEPHAN

    Excelente, Mario Sergio

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