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  1. MARCOS CESAR MORAES

    Comentei na coluna do Thiago que gostaria que ele tivesse respirado fundo primeiro e preparado um debate ou contraponto ao Leandro, mas não o fez. Preferiu exagerar e até ofender. Hoje Demétrio coloca a questão muito bem. Ninguém quer diminuir o impacto histórico da escravidão. Existe há décadas na academia o que se chama micro história, que parece ser o caso do estudo tratado, casos pontuais num determinado local (Salvador). Temores de novas narrativas não podem impedir o debate.

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    1. RODRIGO DORNELLES

      Ninguém?

    2. MARCOS BENASSI

      "Ninguém", Não exatamente, né, caro xará? O narloch sim, quis exatamente fazer isso, e é isso que tinha que ser combatido, não precisamente a raiva de quem se ver passado para trás...

  2. RODRIGO NAFTAL

    Concordo com Demétrio. Não consigo ver na coluna de Leandro uma legitimação à escravidão. Tanto Itamar como Amparo estão equivocados.

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    1. RODRIGO DORNELLES

      Querida Má-risa, quando queremos escrever algo, devemos escrever. Então, na próxima, recomendo escrever histeria coletiva e não simplesmente histeria. Cuidado com a histeria.

    2. José Flavio

      É proposital. Eles não acham realmente isso. Esperneiam para pautar, se vitimizar, ganhar cotinhas e biscoitos. São uns medíocres. Conseguem colher animosidade, má-vontade e dó.

    3. Marisa Coan

      Para o Rodrigo Dornelles. Pelo seu comentário ao tentar rebater o que escrevi, vejo que é de fato mal intencionado. Em primeiro lugar já foi o tempo em que histeria fosse considerada uma condição exclusivamente feminina. Em segundo lugar parece que vc tem aí dentro um ranço machista, q/ se manifestou ao tentar rebater sem alguma qualidade o q escrevi. E finalmente eu me referia à histeria coletiva, já q as pessoas agem c/o tal.

    4. RODRIGO DORNELLES

      Será que Marisa, que presumo ser mulher cis, sabe que histeria é um tipo de neurose que, em sua acepção original, acometeria tão somente mulheres e que o próprio termo vem da palavra útero em grego? Se eu fosse mal intencionado diria que, entre Thiago e Marisa, a única pessoa que poderia ser chamada de histérica seria Marisa.

    5. Marisa Coan

      Nem eu, o que vi foi histeria.