Antonio Prata > Rubem Braga e 'Breaking Bad' Voltar
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Leio tudo o que escreve e sempre me surpreendo! É ISSO! Achar nas questões que mais oprimem a maior parte dos pensamentos, aquilo que pode exaltar na simplicidade o que é , de fato, relevante! Minha semente de limão parece que vai me deliciar!
Gente transformar esse pé de milho em uma obra de arte é pra poucos. Que legal Antônio, quero ser sua aluna. Procurei na internet e no Sesc se tinha algum curso rolando com o Pratinha e não achei, pena.
Lindo!
Lindo texto. Conexões mais que apropriadas
Antonio, que alegria encontrar por aqui o velho Braga e um de meus textos preferidos dele (acho que só perde para "O padeiro"); os seus textos, e os dele, são desses tesouros que nos transformam de pessoas ordinárias a "ricos lavradores" (ainda que nem todos da rua Júlio de Castilhos ). Parabéns e obrigada.
E o melhor de tudo é ir atrás da crônica "Um pé de milho" e ver tudo que foi dito na crônica do Prata é real e, de brinde, outra crônica espetacular: "O padeiro". Deixo minha sugestão também: "Em Cachoeiro". O normal, o simples, o ordinário quando olhado com atenção é espetacular
Muito bom!
Prata, nesta mesma manhã em que li seu texto havia há pouco descoberto um livro de crônicas do Rubem Braga que havia me recolocado diante da força do tempo na passagem de nossa existência. Coincidências bonitas que ajudam a dar um sentido mais belo às nossas vidas. Abraço.
Prata, nesta mesma manhã em que li seu texto havia há pouco descoberto um livro de crônicas do Rubem Braga que havia me recolocado diante da força do tempo na passagem de nossa existência. Coincidências bonitas que ajudam a dar um sentido mais belo à nossas vidas. Abraço.
Prata boa tarde. Tu tem a mão mágica garoto. Gostaria que formulação e criação de roteiros fosse matéria de Fundamental e Médio. Como o Brasil seria rico e universal.
Quando Bolsonaro e seus cúmplices sucumbirem ao próprio horror, o nosso Prata seguirá firme e forte nos dando o prumo, com seus textos inspirados, numa noite de luar ou numa praia ensolarada.
Walter White ao final, mirou o horizonte com um olhar perdido, lembrou-se de seu tempo de " menino" e de como sua pequenez criou ódio e destruição, saiu altivo a fim de consertar seus erros, libertou- se com a morte, sabendo que era a única maneira de libertar a quem um dia amou: esposa, filhos e seu pupilo. Série imperdÃvel.
Prata sobre Braga , crônicas que transcendem o tempo . Essa crônica do Braga é muito boa mesmo !!!!
Prata, que texto lindo! Hoje vou regar minhas plantinhas mirando no cultivo das raÃzes do mestre Braga.
Que coluna linda. Que olhar suave e terno sobre o outro. Me fez bem e encantada com o Prata.
Ainda temos o Prata, e isso anima a vida.
Pratinha, Pratácio, Pratativa a cantar croniquices, essa foi linda meu caro. Filho do Prata, Rubinho és! Hahah!
Parabéns, Prata. Com certeza lá de cima o Velho Braga "soprou" alguma coisa para você quando escrevia. Uma coisa tenho dito: não posso afirma com certeza quem é o nosso maior romancista, nosso maior contista ou nosso maior poeta. Mas, tranquilamente posso afirmar que Rubem Braga é o nosso maior cronista.
MagnÃfico! Obrigada
Excelente, como sempre
Bravo!
Breaking Bad é 10. Rubem Braga é 10. E essa crônica também foi nota 10.
Coisa mais linda, xará! Obrigado!
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