Ilustríssima > Estamos prontes para o gênero neutro? Voltar
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Mais onanismo acadêmico de funcionário militante justificando seu salário de alguma forma.
Vai levar mesmo algum tempo até essa mudança ser aceita e posta em prática pela sociedade. Seria mais proveitoso e eficaz se o Estado tomasse a iniciativa de usar a linguagem neutra nos textos oficiais e preparar sua introdução no ensino. Mas não será fácil: se já temos dificuldades em fazer concordância com 2 gêneros gramaticais, imaginem fazê-lo com 3? E como será? Já se chegou a um acordo da forma do pronome de terceira pessoa? E o artigo definido? Não basta pôr um E em certas palavras.
Na fala coloquial o povo se vira; aliás, foi assim que surgiu o português após mais de 1000 anos de latim falado no Noroeste da Ibéria, e assim nossa variante após 500 anos no Brasil. Mas será preciso consolidar uma forma padrão de gênero neutro para documentos oficiais, linguagem jornalÃstica, cientÃfica... a ser ensinada nas escolas. Qual o equivalente neutro de "o qual"? E de "à " (preposição a + artigo a)? Não é tão simples como parece introduzir uma inovação dessas na lÃngua. Aguardemos.
A tolerância e o respeito à s diferenças deve partir das pessoas, e não é uma prescrição de linguagem que vai resolver o problema. Só vai agravá-lo, a bem da verdade, pois a defesa das minorias ficará cada vez mais estereotipada e rotulada como "coisa de esquerdista". Essa militância por mudar a linguagem à força me parece muito com aquela besteira de anos atrás, de tentar banir por lei o uso de estrangeirismos como se o uso da lÃngua fosse se subordinar à vontade de um punhado de burocratas.
O ser humano parece que está regredindo mentalmente, tai um exemplo. Essa teoria de gênero é um exemplo do que vem acontecendo, nem dá pra contrariar com fatos biológicos porque simplesmente essa gente não quer ouvir
Será preciso décadas para que essa mudança não seja aceita por todos. Esse tipo de ideia não tem como prosperar porque vai contra a natureza humana; ela parece ser e é de fato ridÃcula e, nessa condição, será objeto de riso. Como ninguém gosta de ser motivo de piada, essas mudanças não têm chance.
Psicodelismo puro. E fos bons!
Essa é uma pauta idiota, para atender 0,3% da população que tem incongruência de gênero, os censores da esquerda querem subverter a lÃngua portuguesa. È esse tipo de besteira que elege os "Bolsonaros" da vida.
Não tenha dúvida e vai ficar pior!
Estamos chegando aà absurdo. Respeitar as diversidades é imprescindÃvel porém, não sou a favor dessa alteração que leva a lugar algum. Em artigo neste jornal há uma bela análise dessa situação. Respeitar sim, idolatrar não.
Folha comece certo, por favor. Estames prontes pare e gênere neutre? Vai ficar mais fácil, entendem, removamos as e os, nos finais de todas as palavras e substituÃmos por " e " ou "es ". Vai resolver o problema e todos ficam felizes. Só não esqueçam de corrigir o corretor senão ele vai enlouquecer.
As pessoas tem todo direito de defender a linguagem neutra. Mas não de impo-la. Não a nós, adultos, que não seremos tocados por isso. Basta ver o acordo ortográfico que ignoramos solenemente. Mas ser imposta nas escolas, antes de ser naturalmente aceita pelas ruas... Isso é um absurdo.
Kkkkkk boa.
Não seria neutre?
Concordo com o autor. A lingua é viva, A permanência ou não do gênero neutro será ditada pela cultura e pelo dinamismo da sociedade. Não vejo o por quê tanta preocupação com isso. Assim como deixar de usar palavras como denegrur e judiar faz-se necessário, já possuÃmos na nossa rica e bela lÃngua portuguesa formas de incluir a todas as pessoas na nossa fala e escrita.
Artigo maravilhoso e essencial, mas parece q as pessoas perderam a capacidade de processar informações: 1. O aparelho de ressonância não vai perguntar seu gênero e vai escanear igualmente qq pessoa. E é exatamente sobre isso, equidade de gêneros. 2. Continua sendo “O” dentista, reparou? 3. No inglês não existe flexão de gênero
Dentro de um equipamento de ressonância magnética, qual tipo de gênero deve ser programado para aqueles que defendem essa "neutralidade" ?
Sei não, acho que vai dar um tilt na máquina...
Completando meu comentário: nunca ouvi homem reclamando para mudar "o dentista" para "o dentisto".
A lÃngua portuguesa é rica o suficiente para não deixar dúvidas sobre o gênero ao acrescentar o artigo correspondente: "o gerente" ou "a gerente"; "o presidente" ou "a presidente". Sou radicalmente feminista, mas a mim parece que essa discussão é um penduricalho que em nada resolve o cerne da questão. Se e quando houver necessidade, aos poucos iremos alterando e enriquecendo a lÃngua. Lembro que o inglês não tem essa possibilidade, e isso em nada atrapalha o movimento feminista.
O a lÃngua portuguesa é rica o suficiente para não deixar dúvidas sobre o gênero ao acrescentar o artigo correspondente: "o gerente" ou "a gerente"; "o presidente" ou "a presidente". Sou radicalmente feminista, mas a mim parece que essa discussão é um penduricalho que em nada resolve o cerne da questão. Se e quando houver necessidade, aos poucos iremos alterando e enriquecendo a lÃngua. Lembro que o inglês não tem essa possibilidade, e isso em nada atrapalha o movimento feminista.
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Estamos prontes para e gênere neutre?
Será que não ficaria assim: estames prontes pare e genere neutre?
Desnecessário, o gênero neutro deverá vingar como ideia por si.
Interessante que a frase dizendo sobre não escrever frases com mais de 25 palavras tem mais de 25 palavras e “poucas vÃrgulas” entre vÃrgulas!
Toda discussão é importante, sobretudo aquelas que dizem respeito à nossa formação e mudanças culturais. No entanto, esse não é o momento para esse tipo de passo, que interessa a uma parcela da população que acredita que lÃngua tem o poder de fazer inclusão ou de respeitar pessoas. Apenas para citar, no caso de linguagem neutra, ela não é neutra (o erro é conceitual), uma vez que direciona as formas de discursos, e cria palavras. Estamos à beira de um fascismo, não temos tempo para isso.
milênios, exceto se for em outra galáxia, onde não seremos mais humanos, mas o que verdadeiramente somos ETs.. Manda a saideira e anota.
O que está a merecer providência contra é a invasão do nosso idioma por um estrangeirismo descabido como consequência de ser esse belo paÃs de triste sorte e povo considerado terra de ninguém. É ridÃculo o "pátria amada Brasil" nas propagandas do governo
Filosofia de boteco.
O Mussum é que sabia das coisas. Cacildes!
Que bom! Talvez, em décadas, essa bobagem tenha caÃdo no esquecimento...
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