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  1. José Horácio Almendra Filho

    Apesar de não ser adepto dos postulados da Teoria Neoclássica, respeito e entendo seus argumentos, por sinal muito bem fundamentados. O desafio de produzir um artigo no espaço que lhe é conferido, ofertar ao leitor um texto crítico e didático (dada a complexidade do assunto), qualificam sobremaneira sua análise. Já um economista com referencial "novo-desenvolvimentista" (no meu caso), proporcionaria ao leitor outros pontos de análise. Essa é a beleza de um debate qualificado e respeitoso.

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  2. José Horácio Almendra Filho

    Samuel, Apesar de não ser adepto dos postulados da Teoria Neoclássica, respeito e entendo seus argumentos, por sinal muito bem fundamentados. O desafio de produzir um artigo no espaço que lhe é conferido, ofertar ao leitor um texto crítico e didático (dada a complexidade do assunto), qualifica sobremaneira sua análise. Um economista com referencial "novo-desenvolvimentista" (no meu caso), proporcionaria ao leitor outros pontos de análise. Essa é a beleza de um debate qualificado.

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  3. Luiz Fernando de Almeida Bello

    O artigo do Samuel gera a impressão de que Pastore acertou todos os seus diagnósticos e previsões. Homenagear o colega tudo bem. Questão de respeito. Mas a imagem que fica na mente do leitor é falsa. Necessário também respeitar a verdade.

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  4. José Cardoso

    A tese sobre o câmbio, citada no final, dá vontade de ler o livro. Em princípio, se um câmbio depreciado não é garantia de sucesso, sua apreciação por muito tempo, como ocorreu entre 1994 e 2014 me parece um peso amarrado aos pés da indústria. Como exportar, ou mesmo concorrer internamente contra competidores com menores preços?

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