Ronaldo Lemos > Cancelando a cultura do cancelamento Voltar
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Cancelamento = praticar a crueldade sob o manto de um dever moral. Um apedrejamento digital. Se o jornal dispensasse o Narloch e pedisse desculpas talvez seria o suficiente, mas insistir no erro, talvez para gerar engajamento, é participar dessa mesma barbaridade.
O dia que eu ver que a Folha não atende mais as minhas expectativas enquanto jornal, cancelarei minha assinatura. Pronto. Simples assim.Da mesma forma são as redes sociais.Fora WhatsApp e YouTube, não tenho nenhima outra, mas se tivesse seria da mesma forma.Resolvi seguir e depois não gostei de algo do seguido,eu cancelaria.Simples assim.É engraçado querem determinar que não pode cancelar alguém nas redes sociais.Ditadura do "me segue para sempre" para eu continuar monetizando. É isso?
O colunista defendendo a tolerância a males e maléficos como racismo e racistas, rãs cosmo e fascistas, por exemplo, usa de excelente texto literário americano para manipular e persuadir os leitores menos atentos. Não se pode comparar o caso de adultério com racismo e fascismo. O mal não pode ser tolerado. Crimes não podem ser tolerados. O que a Folha parece defender nos últimos dias são crimes, nada menos que isso.
Rãs cosmo era fascismo, mas o corretor alterou.
Colunistas da folha parecem ter sido orientados a publicar textos em matilha atacando defensores da democracia e da diversidade. Atacam anti-racistas, atacam defensores identitários, agora atacam as consequências das atitudes dos atos de alguns que devem, sim, ser parados. Não cancelaram Hitler, Mussolini, Pinochet, os ditadores brasileiros e o resultado sabemos. O mal deve ser parado. Não se pode tolerar maldade e crimes.
Quanto ao oportuno debate aqui nesta Folha, concordo com o colunista que devemos tomar cuidado e distanciamento. Contudo, os colunistas crÃticos de Narlock não pediram sua demissão ou cancelamento, mas um posicionamento do jornal. Discordo quase sempre de Rochamonte, Pondé, Magnoli e Coutinho. Narlock, nunca li. Os jornais me informam, minha formação eu mesmo faço.
Bom comentário. Também não leio os citados.
Temos lei chamada Marco civil que pune o conteúdo infringente na Internet. Não há anonimato pra crimes, essa é uma questão que não tem sido tratada por ser do interesse das redes sociais e de grupos polÃticos baseados em ataques e fake news. No dia em que o sujeito souber que aquele IP não lhe garante anonimato vai pensar duas vezes. É a falta de cumprimento da lei que está pegando
Creio que todos os que têm e emitiram uma opinião sobre a celeuma da semana passada, os do lado do Thiago Amparo, os do lado do Leandro Narloch, e a Folha de São Paulo, na pessoa do seu ombudsman, deveriam ler o artigo de Anne Applebaum. Não vai ajudar a resolver conflitos da sociedade cancelar quem pensa diferente, distorcer a história para ela se encaixar na sua ideologia, e muito menos ficar em cima do muro.
A coluna veio bem a calhar. Sugiro que alguns colunistas do jornal que flertam com o cancelamento e com a censura de outros colegas deem uma lida no oportuno texto.
Os CDs vão ou ficam?
Hoje o Facebook, o Instagran e o Whatsapp (artefatos que não uso nem se me pagarem) ficaram fora do ar por algum tempo. Se fosse para sempre acho que o mundo voltaria a ser habitado por humanos de carne, osso, sangue nas veias. Aà seria mais complicado cancelar alguém, pois as pessoas teriam que dar as caras.
Canceladores, tão cÃnicos, dizem que não existe cultura do cancelamento e que a Inquisição que promovem é justa. Nenhuma novidade: muita maldade foi feita "em nome do bem". E ainda faz os juÃzes da internet acharem que são pessoas excelentes. Cancelar virou moeda social em alguns grupos. É uma cultura que precisa ser desmotivada.
Ricardo Andrade, nunca defendi ditadores ou racistas, isso é espantalho seu. Parece que qualquer um que discorde da sua seita recebe os piores xingamentos. Sorte sua que sou contrária à criminalização da injúria, porque eu poderia te processar fácil pelos comentários que você faz sobre mim aqui na Folha. Mas continue me xingando: vai que eu mudo de ideia e aciono a Justiça contra você... Dizer que sou pior que Hitler é testar meu limite, não é?
Tem gente que consegue ser pior que o Bolsonaro, do que Hitler, do que os piores ditadores. Um dos exemplos é a comentárista compulsiva acima, defensora dos racistas, dos fascistas, dos piores ditadores. A tolerância é um crime quando o que se tolera é a maldade. Frase de Thomas Mann. Teu nome é Bárbara não à toa, é tua estirpe. Desumana!
Perfeito.
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