João Pereira Coutinho > 'Alertas de gatilho' são uma prova da decadência dos nossos tempos Voltar
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Minha filha aos 6 anos ganhou uma bicicleta do seu avô. Fiquei de instalar as rodinhas no dia seguinte. Ela não quiz esperar e no mesmo dia, e sem o consentimento de ninguém, começou a andar. Ao ver aquilo, perguntei pra ela: Quem te ensinou a andar de bicicleta? Ela de posse de toda a sabedoria que os seis anos de vida havia lhe trazido, respondeu-me: Eu não sabia que tinha que "aprender" a andar, eu só sentei no banco e pedalei.
Muito legal, João. Essa daÃ, hein? Hehehe...
As crianças estão no comando. A tal Greta não me deixa mentir. Enquanto os adultos, adultos, não voltarem pra sala o mundo vai continuar essa maravilha.
Perfeito, caro João Coutinho.
Uauuu , vdd excessos de tudo e falta de vazio pra nos preenchermos.
Quando criança, queria enfrentar a Mula-sem-Cabeça no meio do cerrado. Queria descobrir como ela se virava para comer capim e até se acasalar sem ter a crina mordida. Nem tinha medo do que não conhecia, até desejava conhecê-lo para compreender meu derredor, acabar temores e construir caráter. Se não tinha medo da "onça", ia lá ter medo do rastro da "onça"! Mas a gente se preparava para enfrentá-la, deixando a fuga para o último caso.
Excelente texto! Olhando de outro ângulo há hoje uma “vitimização” exacerbada e consequentemente culpabilização dos outros em temas justos, mas também em temas totalmente descabidos e fora do mÃnimo bom-senso
Juntando esse texto com o do Hélio e o da Vera, percebe-se que nem o vÃrus vai conseguir desnutellizar o mundo.
Puxa, os alertas devem estar bem engatilhados no Globe, tratando-se de ShakespeareÂ…
Podemos acrescentar mais um alerta de gatilho a "Romeu e Julieta": segundo alguns, trata-se de uma apologia do amor heterossexual, o que significa que não é uma peça recomendada aos espÃritos mais sensÃveis a essa questão...
Excelente. Tem que alertar para algo tão chocante.
O texto é sensacional. Nesses tempos de pandemia, tenho percebido que se afastar do convÃvio social e acompanhar a sociedade por mÃdias e redes sociais deturpa a visão do mundo que eu tinha sobre a realidade de fato, de como as coisas funcionam na sua harmoniosa imperfeição no dia a dia. Ter em mente que vivemos em um equilÃbrio entre opostos é essencial pra termos em mente a existência do outro lado que evitamos: dos traumas e medos que carregamos.
Famosa geração nutella.. rsrs
Esse texto só podia ter sido escrito por um homem mesmo.
Senhora Mariana, desnecessário esse comentário misógino. Mulheres conseguem sim escrever um texto desta envergadura e inteligência. Mais respeito com as mulheres.
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