Painel do Leitor > O que você, leitor/leitora da Folha, pensa sobre a linguagem 'neutre'? Voltar
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RIDÃCULO! Mostra que nossos gênios intelectuais estão cada vez mais sem saber o que propor. Cada dia mais desconectados da realidade concreta.
Absolutamente desnecessária, ou, uma merde.
Desnecessária. Acolhimento e respeito não estão em palavras.
Do meu ponto de vista, essa é mais uma iniciativa sem qualquer sentido prático ou capaz de mudar a atitude de descriminação das pessoas. Mais uma bobagem idiota, saida da cabeça de pessoas que não tam o que fazer, e “raciocinam” (se é que isto pode se chamar raciocinar), com a malfadara figura que tivemos na presidência do nosso paÃs. A tal presidenta.
Mudar o vocabulário é uma confissão de que não se conseguirá mudar a realidade concreta.
A "opinião pública" surge com os jornais. Ela cresce e vira este monstro que observamos hoje. Tem gente que gosta de opinar. A boa frase, (não tenho o que dizer a respeito pois não conheço o assunto) desapareceu. Agora, todos tem algo a dizer. Basta ler uma pequena nota na FSP, no zap, no Facebook. Eu acho, eu penso£. Para questões complexas- especialistas. Vejam o exemplo dos bolsonaristas. Não conhecem geopolÃtica, História ou Sociologia urbana, mas sempre tem opinião pronta e certezas.
Então, não se altera a velocidade do carro segurando-se o ponteiro do velocÃmetro, a lÃngua se modifica com o tempo e principalmente isso, diz-se "lÃngua viva", logo, tal como no caso da velocidade, infrutÃfera essa tentativa de normalização do modo de falar ou se escrever. Gasto de energia sem efeito notável, melhor atuarmos de outra forma para equidade e respeito a todos...
Idiotre...
E gente ache ume merde
Quem precisa "achar" algo é quem se identifica com tais promomes neutros. A quem já está satisfeito com seus pronomes, só resta respeitar. Não é sobre todes, é sobre uma minoria massacrada por séculos, que só deseja viver em paz.
Não é algo necessário. Aceito todas as variações de raça, gênero, mas não há necessidade disso.
Sou apoiador de várias iniciativas do movimento de inclusão. Entendo os binários e sua luta no reconhecimento de sua identidade. Porém a linguagem 'neutre' não é compreendida por pessoas que sofrem do distúrbio de dislexia, distúrbio o qual carrego comigo. Disléxicos sofrem muito mais na leitura, escrita e pronúncia da conceitual linguagem. Vejo ativistas (será que são?) e até professores defendendo isso, mas eles esquecem do básico da inclusão que defendem, né: todos estão prontos para tal?
Penso que as normas gramaticais da lÃngua portuguesa, nesse caso de gênero, deve ser preservada. Para o dia a dia e numa linguagem cotidiana, já temos certa informalidade e não vejo problema nisso. Sei que a lÃngua não é estática e deve acompanhar as mudanças, mas sem exageros.
Devemos apoiar e promover a igualdade de raça e gênero mas não exageros.
Na lÃngua portuguesa, o masculino genérico serve para masculino, feminino e LGBT, segundo a linguÃstica. Inclusão em linguagem é entendimento. Ao ler Ordem dos Advogados do Brasil, todo mundo entende que lá estão advogados, advogadas e advogades. Se não aceita esse fato linguÃstico, para uma linguagem realmente neutra, elabore textos sem palavras com variação de gênero ao referir-se a seres vivos e para não cair no binarismo, como leitor/leitora.
Aprendi na escola que, quando dizemos, por exemplo “a todos os amigos e amigas presentes” este todos já se refere à totalidade das pessoas presentes, independente do gênero. Fim de papo!
Simplesmente uma avalanche de neologismos desnecessários,cairá primeiro no ridÃculo e posteriormente no esquecimento
Gente, é só passar a se comunicar em inglês. Não tem artigo definido: friend, enemy, good, bad, beauty, singer, worker e, especialmente, fool servem para "todes"...
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Pura forçação de barra. A lÃngua é viva, mas não aceita anarquia, nem ser instrumentalizada por qualquer ideologia. O identitarismo quer é nacos de poder.
Só sei que esse negócio esta tirando muita gente da sua zona de conforto.
As lÃnguas são vivas e orgânicas nas sociedades humanas. Me parece que toda vez que se tentou instrumentalizar a lÃngua ou artificialmente força-la a se adaptar a alguma causa, por mais nobre que isso tenha parecido, o resultado foi o fracasso.
A lingua é viva. Ela naturalmente modifica com o tempo, palavras que usávamos no passado não são mais usadas, ou possuem uma grafia completamente diferente. A discussão de linguagem neutra é válida. Mas vai precisar de tempo para que isso tenha uso difundido e não cause estranheza.
Cômico e trágico ao mesmo tempo . Um modismo nascido pra atender a uma parcela narcisista.
RidÃculo.
Penso que é falta do que fazer.
Inicialmente, eu achava que a pior parte deste absurdo seria a sua contradição intrÃnseca: terÃamos os gêneros masculino, feminino e neutro, este último servindo para todos que não "se encaixassem" nos dois primeiros, uma auto-nulificação! Mas parece que é pior: ninguém poderia ter gênero definido, este conceito seria abolido em benefÃcio dos que não se sentem pertencentes ao gêneros "convencionais". Resumo da ópera: respeito é pouco, eu quero submissão! Egocentrismo elevado a infinito!
Uma bobagem que não merece mais do que uma frase.
Acho ótimo! É bom manter a cabeça aberta, e saber que as ideias da nossa bolha não cabem em todo mundo. Sejamos todos livres!
Cretinxs, invertidxs, mal educadxs por famÃlias desestruturadas agora querem impor um modismo que não cabe na Gramática e norma culta.
SÃgrede, "nossa bolha"? Se você vive numa, lamento. Seu brado de liberdade me lembrou uma clássica propaganda de jeans que determinava que "liberdade é uma calça azul velha e desbotada". Agora, que o jeans já é comprado desbotado e rasgado, liberdade virou impor uma mudança drástica na lÃngua de duzentos milhões de pessoas (os portugueses e africanos não vão cair nesta patuscada) em suposto benefÃcio de uma pequena minoria. Isto é que é cabeça aberta!
A maior demonstração narcisista de fascismo de todos os tempos e um exemplo da tão contestada colonização. A lingua ainda é uma das poucas coisas que nos une, parecem determinados a acabar com ela. No fundo, só obsessão por controle. Bem vindos a 1984.
Espero não ser censurado , meu primo que é padre em São Leopoldo -RS , está perplexo.
Em primeiro lugar é uma afronta bÃblica , Deus não criou Aden e Aden ou Eve e Eve , está muito claro , no livro de Genesis : Adão e Eva. Mas, confesso que estou curioso como os muçulmanos ( que segundo a ONU serão a maioria em 2048 !), veriam tal fato . Principalmente os talibans e o EI. Este foi apenas um ângulo dessa enorme palhaçada. Existem muitos outros.
Fernando: seres humanos são descendentes de um processo evolucionário de bilhões de anos, Adáo e Eva sáo personagens de um livro religioso escrito há uns três mil anos por um grupo de homens ( nenhuma mulher participou ).
E que tal citar : "Crescei e multiplicai-vos ". ?
Fernando, este é o pior argumento possÃvel. Os sexos podem ser dois, mas as orientações sexuais são numerosas, algumas delas você (nem eu) acreditaria na existência. O que se deve ter como objetivo é o respeito a todo tipo de gente, aceitá-los como são, mesmo que não sejam como a gente. Quer mencionar a BÃblia? Tudo bem, que tal "Amai o próximo como a ti mesmo"? Não precisa nem amar, basta respeitar...
Acho, realmente, de uma tolice atroz. Não é através de plástica que se definem os gêneros, nem através de cirurgias na lÃngua, LÃngua Portuguesa. Daqui a pouco os atores da Globo, legÃtimos representantes da ignorantsia brasileiras estarão falando assim e defendendo esta patacoada assim como fizeram caras chorosas pedindo apoio à Viúva Negre, a suave Flordelis.
Diversos linguistas atestam que substituir masculino e feminino por um gênero neutro não é algo que funciona na lÃngua portuguesa. No latim, as palavras podiam receber três marcações de gênero: feminino, masculino e neutro – este último com a terminação “u”. Na transição do latim para o português, a semelhança entre masculino e neutro fez com que ambas as categorias fossem resumidas em uma só. Por isso, não é uma forma de preconceito ou machismo.
Acho uma bobagem, coisa de gente que não tem o que fazer e que não gosta de livros, expressando-se através de dialetos simplórios que disfarçam sua ignorância. Coisa de gente que adora o termo “narrativa” e “resiliência “ ad nauseam.
Estética e fonéticamente "horrorose". Espero jamais ter que ler isso num jornal! Não soa natural...
Este absurdo me parece consequência do abandono da proposta da universalidade humana por está ser muito difÃcil trabalhosa e talvez inalcançável. Muita gente "inverteu o fluxo", passando a defender um identitarismo extremado a todo custo: abaixo o universal, viva o tribalismo! A pretexto da correção de injustiças, criou-se absurdos que só vão piorar a situação de todos. Esta "linguagem neutra" é um dos piores!
Nesta questão: sigo o fluxo.
Espelho da cultura pobre de um povo sem identidade. Brasileires...
Uma completa estupidez, sem utilidade nem resultado útil Afinal, é só para incluir uma minoria. E a grande maioria, como fica? Melhor seria educar a aceitar as diferenças
Num paÃs em que se diz « vem pra Caixa você também », ao invés de « venha você », ou « vem tu » , essas novas regras de plural e singular para neutros só irão confundir e talvez reforçar o preconceito. Devemos tratar o preconceito com educação, ações afirmativas e exigência de respeito. Regras gramaticais complicadas não resolvem.
Ideie de gerique
Com todo respeito a diversidade que existe na raça humana há milênios, sabendo que cada dia que passa devemos estar mais integrais, mas o ser identitário tem que ser tornar um ser universal, x digno de respeito e livre para viver com suas opções. Mas o falar, conversar , escrever , também deveria ser universal, a linguagem neutra na minha opinião é mais uma ferramenta de exclusão , mais umas divisão entre diferentes. A linguagem da vida deveria ser universal.
Que tal, ao invés de refletir sobre tanta inutilidade, a FAP refletir sobre o ensino de ciências que geram empregos, como por exemplo matemática, biologia, quÃmica e fÃsica , bem como, refletir sobre o porquê de nossas escolas não focarem esse ensino a nossas crianças! Que tal discutir por que os jovens saem do ensino básico sem saber escrever e sem entendimento básico de textos simples? Que tal discutir por que muitos jovens chegam ao final do Ensino Médio sem saber fazer uma redação? Etc etc
Daniel Poço:agora estamos ( você está ) falando sério, o que você escreveu é necessario e urgente,
Isso é falta do que fazer.
Nunca vi ninguém usar a linguagem neutra exceto num contexto de zombaria e ficaria seriamente preocupado com a pessoa que levasse à sério essas bobagens.
Acredito que a ideia não é afrontar conservadores, nem é eliminar os gêneros, mas induzir a sociedade à reflexão sobre a diversidade e o respeito com aqueles que não se identificam com o "convencional". Vejo como uma chamada à discussão, um convite a percebermos que somos muito mais do que homem e mulher, hétero ou homo... e como nossa humanidade se traduz num espectro complexo de possibilidades.
Hermógenes, é possÃvel fazer tudo isso que você listou sem ter que virar de cabeça para baixo a lÃngua de milhões de pessoas. Sim, a flexão em gênero com ausência do neutro, embora haja o comum de dois, é uma das bases da nossa forma de expressão, como, aliás, nas outras lÃnguas neolatinas.
Quem pode opinar sobre uma besteira dessas! Aparentemente existe muita ociosidade neste mundo novo que permite todo tipo de delÃrio.
Penso que nem vale a pena opinar sobre isso. É apenas um modismo inútil que já nasceu com atestado de óbito.
Concordo plenamente.
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