Ilona Szabó de Carvalho > As mulheres marcham pelo mundo Voltar
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Não são poucas as mulheres minions. Inclusive jovens. Não conseguem enxergar que seus direitos que hoje consideram básicos, podem sim retroceder. Votam anticomunismo, o pastor mandou, se diz liberal na economia. E não aceita cerceamento de direitos das mulheres, cegueira em enxergar que a pauta moral vai andar se tiverem maioria. Basta reeleger como se vê na Polônia.
Tenho reconhecido Gilead por aqui, Brasil. Muitas mulheres, sofrem caladas com a violência dos seus maridos, bons moços. Há muito mais, mais violência do que imaginamos e elas estão muito próximas de nós. Excelente matéria. Não podemos esquecer, naturalizar, aceitar, minimizar a violência contra as mulheres.
Óia, dona Ilona, carÃssima, sei não: a mim me parece que o bagulho aqui só muda quando rolar o Canto de Haia. Na hora que a Bozofrenia tomar mesmo o tranco que merece, com cana dura ao invés de ser tratada com candura, a coisa vai.
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