Juca Kfouri > Não compare as seleções brasileiras de 1969 e 2021 Voltar

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  1. Jorge Sá de Miranda Netto

    E cadê os cobras de 1958 (a primeira copa a gente nunca esquece) Garrincha, Pelé, Nilton Santos, Djalma Santos, Zito, Gilmar dos Santos Neves, Belini, Vavá, Mazola, Zagalo...E Mestre Didi, considerado pela crítica esportiva mundial o melhor jogador daquela Copa.

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  2. RUBENS TAVARES AIDAR

    Juca, os meninos precisam ver. Holanda de 74, com TV a Cores, deslumbrante, não sabem quem foi Maradona, só jogadas no youtube, não viram o "não tá mais comigo" (frase de Osmar Santos) do Corinthians de Sócrates, Casão, Zenon, Biro Biro (e Tatá), nunca viram o Flamengo 81 e seu quinteto de meio campo, não sabem quem foi e o que representou Palhinha de 1977 a 1980 no Corinthians. Pena que o espaço seja curto. 58 e 70 são hors concours. E 74 com Leivinha e Clodoaldo seríamos Tetra facil.

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  3. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Caro Juca, seleções como 70/82 jamais acontecerão novamente. Desde 90 o futebol está medíocre. Basta observar q nas décadas de 70/80 era raro jogadores de outros países sulamericanos nos clubes brasileiros, venezuelanos então, nem pensar. Hoje temos hermanos em profusão e venezuelanos sendo protagonistas em clubes como Santos e Galo e são bem vindos. Claro, eles evoluiram, mas combinado com o nosso declínio. Mas o futebol está medíocre mundialmente. E quando Messi e C. Ronaldo pararem? Q Vazio!

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    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      Perfeito Celso. Boas lembranças. Sem dúvida devem ter outros que me esqueci. Acho que o Figueiroa no Internacional, Ramires no Fluminense etc. Ainda assim entendo que hoje estão muito mais presentes do que em outras épocas. O Galo hoje, só para você ter ideia, tem 6. Sendo 2 argentinos, 1 venezuelano, 1 uruguaio, 1 paraguaio e 1 colombiano. Mas como frizei, são sempre bem vindos. Nada de "cercas embandeiradas que separam quintais". O mundo é grande e cabe todo mundo.

    2. Celso Augusto Coccaro Filho

      Rafael, não era assim tão raro. Mas os que vinham para cá eram cobras, craques. No Santos 70, Cejas e Ramos Delgado. São Paulo, Forlan e Pedro Rocha. Ainda lembro do Reyes e Doval do Flamengo, Héctor Silva e Artime, Palmeiras, Perfumo, Cruzeiro; Menezes e Andrada, Vasco, etc. Ou seja, o melhor de fora reforçando os nossos craques. Que época boa!

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