Opinião > O ESG e as favelas Voltar
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Celso, Celso... Vc tá certo até a página 3. Mas na página 4 é preciso começar como vamos resolver a falta de infraestrutura e saneamento básico que as favelas não permitem ter. Entendo, vc olha pra população e quer expandir pequenas cadeias de negócios comunitárias. Mas vc acha mesmo que todo mundo vai subir a escada social e não da viela?
Celso Athayde é a terceira via!
MuitÃssimo mais decente do que o EngomaDória, seria. Não que isso seja muito difÃcil, evidente.
Seu Celso, quase que digo "tô contigo e não abro": eu tô, mas a alguma discordância, e me explico. Vosmecê é uma potência, assim como essas suas ações; mas não chamo isso de revolução, não, pois se dá nas mesmas bases da opressão - tenho certeza de que conhece essa objeção. Você usa o jogo a seu favor, o que é justÃssimo, há que se melhorar a vida na favela no contexto da vida real. Jogo jogado, faz muito bem; vocês fazem isso muito bem, parabéns. Mas a injustiça básica do jogo, prossegue, livre
ESG é o famoso "criar dificuldade para vender facilidade". Primeiro se cria, na mÃdia, uma série artigos favoráveis a "criar dificuldade". O próximo passo , " vender facilidade", será as "Consultorias de ESG" , em sua maioria pessoas que não entendem nada do seu negócio mas serão remuneradas a peso de ouro para emitir "Certificados de ESG".
Caro Roger, usualmente eu uso de zombaria e sarcasmo; não agora. Essa sua visão pode representar uma parte do fenômeno, a epidérmica; existe outra, mais densa, que talvez não seja majoritária, mas que implica em mudança na postura do acionista/controlador: uma parte do ESG reflete civilidade, dela derivando benefÃcios não somente ao bolso do acionista. Provavelmente, relaciona-se não ao grande capitalista, mas ao pequeno investidor: é *necessário* que outros também ganhem.
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