Solange Srour > Prorrogação do auxílio emergencial: mais inflação e menos crescimento Voltar
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TÃpico comentário de patricinha que não conhece o mundo real. Formação em universidade particular (cara) e trabalho na bolha de um banco multinacional. A cereja do bolo é quando pontifica que, sem obedecer teto fiscal, a saúde financeira do pais não melhora. Fica evidente que a preocupação maior é com a saúde do mercado de capitais e não com a saúde da população. Atender a fome é assistencialismo e populismo eleitoral. Essa senhora não anda a pé pelas ruas do centro de São Paulo, com certeza.
O que eu queria dizer a essa senhora, economista de banco privado, após ler esse clássico - não dê o peixe, ensine a pescar - deixaria minha mãe constrangida.
Pergunto à colunista: nesse seu mundo do papel que aceita as ideias mais mirabolantes, quem é que consome? Digo, consome algo que não seja ossos ou retalhos de carne estragada?
Fala isso pro Guedues, pede a ele pra operar pelos pobres, e não apenas para sonegar os impostos e aumentar seus milhões! Sem os Guedes da vida, os pobres brasileiros teriam como respirar, e você nem precisaria ter escrito tanta bobagem.
É a mesma patacoada de sempre! Esses economistas de offshore querem garantir seus lucros altos sobre os ossos dos brasileiros!
Não há problema no auxÃlio, desde que seja sustentado por impostos. Do jeito que está, é sustentado pelo imposto inflacionário, que tira com a outra mão o que dá com a primeira.
Tem "economista" que nasceu de chocadeira e na idade adulta se tornou zumbi, uma vez que Nem alma tem.
Ou seja, q se ferrem os pobres. Malditos economistas.
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