Djamila Ribeiro > Estupro de mulheres e feminicídio são escondidos por mídia patriarcal Voltar

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  1. Arnaldo Luiz Ryngelblum

    A indignação da Djamila em relação à história da Joice é totalmente justificada e concordo que a sociedade em geral não tem esse tipo de reação face a crimes assim, dos quais mulheres são frequentemente vítimas. A mídia de fato priorizam sempre outros temas.

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  2. MARCOS BENASSI

    Justa lerda, Djamila caríssima, que negócio será esse que nos faz assim? Porque mulher é objetificada em tudo quanto é lugar do mundo, é só ver a propaganda. O que é que temos nós, brazucas, que nos faz bárbaros ao ponto de exercitar a posse total, a submissão máxima, e depois o assassinato? Não basta objetificar, o acesso forçado? Será o medo da punição pela denúncia? O Itamaraty acaba de ficar inerte em relação a obstruções feitas a uma resolução da ONU, protetiva a meninas. Pra onde vamos?

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  3. Raphael Lopes Rios

    Discordo da Djamila no que se refere à relação da mídia com a violência e o patriarcalismo. Na verdade, nos dias atuais, racismo, homofobia e feminicídio pertencem ao maisntream. A não abordagem do caso Joice é uma exceção

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  4. Raphael Lopes Rios

    Discordo da Djamila no que se refere à relação da mídia com a violência e o patriarcalismo. Na verdade, nos dias atuais, racismo, homofobia e feminicídio pertencem ao maisntream. A não abordagem do caso Joice é uma exceção

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  5. ana lucia silva quinto martins

    Desalentador é ver tantas mulheres, de todas as idades, serem vítimas de uma sociedade machista que considera a mulher como um objeto que pode ser destruído a qualquer tempo. Desalentador é essa corrente de hipocrisia que marca o Brasil.

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  6. Lorenzo Frigerio

    Ver um artigo lamentando o estupro e o feminicídio ao mesmo tempo que defende o aborto é realmente desalentador. Fruto de uma alma que sofreu um descaminho face a seus próprios desejos imediatos e hedonistas. Uma narrativa falaciosa capciosa e amoral, plenamente encorajada por esse jornal, por razões de puro marketing, que frequentemente embasa seu pseudoliberalismo.

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    1. MARCOS BENASSI

      Sem ilações, Lorenzo: onde "defende o aborto"? Constata, em três palavras, o movimento que ocorre em direção a "criminalização do aborto". E só. Lembro-o singelamente que o aborto, de fetos decorrentes de estupro, com malformações irreversíveis ou cujo procedimento da gestação traga grave risco à vida da mãe, é permitido legalmente e há consenso sobre a ética do ato. Não tem nada de falacioso ou "amoral"; muito mais cuidadosamente do que você, abdico de qualquer especulação sobre seu lado.

    2. Camila Falcão

      desalentadora é a sua burrice em comparar aborto com estupro, só podia ser ómi, e aposto q deve ser branco.

    3. Mauricio Rios Caputo

      Verdade, Lorenzo. O texto é carregado de sofismas. Se aproveita de uma tragédia verdadeira para transmitir ideologia de forma sub-repticiamente. A Folha de São Paulo acoberta essa mistificação.

    4. ivan cavalcanti

      ler seu comentário dá náusea e um desejo que a mente de sua geração (você obviamente não é jovem) não se repita

    5. Laís Silva

      Desalentador é ver a situação do país cheio de moralismos só pro lado que interessa ao patriarcado, assim como se vê no seu comentário.

  7. Lorenzo Frigerio

    Ver um artigo lamentando o estupro e o feminicídio ao mesmo tempo que defende o aborto é realmente desalentador. Fruto de uma alma que sofreu um descaminho face a seus próprios desejos imediatos e hedonistas. Uma narrativa falaciosa capciosa e amoral, plenamente encorajada por esse jornal, por razões de puro marketing, que frequentemente embasa seu pseudoliberalismo.

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