Ruy Castro > Nas redes sociais, o poder em poucas mãos Voltar
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uma coisa posso te assegurar. jamais li vossa crônica impressa no papel. apenas no computador ou no celular. aqui estamos nós. ps. nao concordo q as gravadoras continuam tomando conta da musica popular. talvez de artistas renomados. mas empresas como a Tratore (fonomatic) OneRpm absorvem bastante da produção musical independente, sem falar dos avulsos (milhões) que se autopromovem no Youtube.
O verdadeiro petardo em cima dos estúdios foi o surgimento da TV em cores poucos anos depois.
A história das fake remonta a ciência da linguagem fundada pelo homem pra se comunicar com o próximo. Nessa linha de transmissão, a verdade vira quase utopia, nunca se sabe onde ela se esconde realmente, porque ela muda a cada versão transmitida.
Creio que As fakes sejam tão antigas quanto o homem polÃtico José. Recentemente temos tantas, de caçador de maracujá e também do Presidente que nunca soube de nada sobre Mensalão e petrolão. Mas a indústria de fakes produzidas nessa era digital, circula em velocidade absurda e em grande parcela da população. Todo o Coisismo, desde a eleição é baseada nessa indústria que idiotiza milhões de brasileiros. É impressionante
Com essa história dos estúdios, Ruy, lembrei-me do inÃcio da internet comercial aqui no Brasil, em final dos anos 90: creio ser dessa época a legislação que impedia o dono do meio fÃsico de prover o acesso e o e-mail. Isso beneficiou empresas como o Terra e o UOL, e promoveu a minha transição para o jornal digital: já que eu tinha que assinar algum provedor, que fosse aquele que publicava o jornal que chegava na minha casa. Nunca mais papelizei notÃcias...
e que delÃcia era pegar o jornal num domingo e ler coluna por coluna. as vezes levar para uma praça, um lugar aberto para deglutir com calma. muito raramente comprei um e fiz isso nos últimos anos.
Só você, Ruy, para nos trazer tanta informação interessante e tão valiosa para o espÃrito. Somos gratos.
Rui. O perigo está, como sempre, na desinformação e nas "fakes". Isso se reflete na alienação das pessoas carentes e na mistificação de oportunistas e falsos "messias".
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