Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. ISAIAS PASCOAL

    A resenha é mto boa. Só n concordo c o “silenciamento” e “apagamento” q pressupõe um projeto de esconder o q ocorreu. A revolução no Haiti é bem conhecida e tb seu personagem principal. Mas o Haiti era uma região periférica e fica desproporcional comparar c a França de Napoleão e Robespierre ou c a independência das 13 colônias. Tb n concordo mto c a relativização do contexto iluminista p o êxito da revolução.

    Responda
  2. José Fernando Marques

    Caro José Flávio, leia a resenha de novo, por favor. "O pior país das Américas" foi criado pela França ao exigir do Haiti uma soma enorme para reconhecer a sua independência. O que hoje alimenta com razão a pretensão de que os franceses paguem pelo que tomaram do Haiti, ou seja, devolvam o que arrancaram do país nascente.

    Responda
  3. José Flavio

    Rebelião que criou o pior país das Américas: Haiti. Além de ser o mais pobre, o mais analfabeto (58% dos haitianos são analfabetos). No momento, há uma imigração em massa do Haiti para... os Estados Unidos da América do Norte.

    Responda
    1. RODRIGO DORNELLES

      O sujeito não sabe a diferença entre imigração e emigração, e quer c*gar regra. Tenha paciência.

    2. josé cláudio do nascimento

      O Haiti se tornou o que é devido principalmente à exploração dos impérios.

    3. MARCELO Cunha de Souza

      Pelo jeito você não leu o artigo ou não entendeu o que se passou lá e se repete em muitos países da América Latina, inclusive aqui. Veja o tamanho da dívida imposta ao país pra que fosse independente depois de ter sido explorado por séculos. Junte a isso domínios por países estrangeiros e embargos estranguladores. A história está escrita, a cognição é de cada um. Bom domingo

    4. Silvia Santos

      Cala a boca Magda!!!!

    5. Val Batista

      O seu argumento sugere que seria melhor se os haitianos continuassem sendo escravos até hoje.

  4. Hernandez Piras Batista

    Excelente notícia a publicação deste livro entre nós. Louverture merece ser mais conhecido.

    Responda
  5. José Cardoso

    O fim da escravidão teve é claro um motor autônomo na luta dos escravizados, mas provavelmente não teria sucesso sem a revolução francesa e a proclamação dos direitos do homem. Tanto assim que como o texto comenta, o Louverture não conseguiu impor o trabalho forçado, (que seria uma escravidão disfarçada) na cultivo para exportação. Talvez o movimento abolicionista, que já existia na Europa, tenha ganho força decisiva depois desses eventos, como a abolição na Jamaica pelos ingleses 30 anos depois

    Responda