Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Flavio

    Ou entramos na Era do reconhecimento pelo mérito ou vai ser difícil nossas sociedades sobreviverem. Chegamos num estágio de alta complexidade social e largo avanço tecnológico, de modo que a permanência dos avanços aliada à resolução dos problemas oriundos dessa complexidade só virão pelo reconhecimento do mérito individual e com ele o incentivo difuso ao esforço.

    Responda
  2. RODRIGO DORNELLES

    Perfeito, professor Oscar!

    Responda
  3. Nilton Silva

    Belíssimo último parágrafo.

    Responda
  4. José Flavio

    Vocês deviam integrar a biologia nas análises jurídicas e políticas que fazem. Por exemplo: mulheres biologicamente preferem ocupações profissionais dadas ao cuidado, e homens, à lógica. Não é acaso que haja mais mulheres enfermeiras e mais homens matemáticos. Não há um complô extraterrestre. Nem tudo é "construto social". O Direito Penal, por ex, já enfrentou o tema do "livre-arbítrio" (q é ínfimo na nossa constituição biológica), vcs dos Direitos Humanos deviam fazer o mesmo. Mais humildade.

    Responda
  5. José Cardoso

    Os judeus foram perseguidos e discriminados durante séculos na Europa. Bastou que essas barreiras fossem relaxadas no século 19 (ainda que permanecessem muitas restrições) para que talentos como Kafka, Einstein, Freud, entre muitos outros brilhassem. Os negros precisam de igualdade, e fim de barreiras legais onde existirem. O resto é trabalho das próprias famílias e comunidades.

    Responda
    1. José Flavio

      Pois é. E cotas e preferências raciais serviram para ajudar 1 geração. São políticas necessariamente temporárias. Chegado o prazo final da lei, acabou. Os ajudados pelas reservas de vagas ajudem seus filhos e demais descendentes e ascendentes. É assim com todos. O acesso tem que ser universal para os que fizerem por merecer. Quer vaga na Universidade? Passe no vestibular.

  6. João A Silva

    Acho lamentável tanto calor em uma discussão estéril entre; 1) ativistas identitários que querem mesmo é incendiar as redes para sucesso pessoal e; 2) teóricos reducionistas que contrariam evidências elementares da opressão para igual sucesso, quando a luz deve ser dirigida para os óbvios mecanismos de inclusão social - educação, saúde e saneamento básico [sem este último não é possível atingir os dois primeiros]. Ou seja, a luz para transformar uma sociedade extrativista em inclusiva.

    Responda
  7. MARCOS BENASSI

    Então, seu Oscar, seus argumentos são claros e defensáveis - além de, meu juízo de valor, de boa qualidade. Mas se mesmo gente civilizada como seu colega Demétrio faz umas piruetas retóricas pra tratar escravagismo sem a mácula do racismo, cumé que se discute esse blá? É uma tarefa não somente árdua como também matreira: tem armadilha à beça no caminho, caminha-se aos saltos....

    Responda
  8. CESAR PAES

    Conquanto sejam de inteira valia os argumentos de Vilhena Vieira, também não se pode distanciar do fato de haver um indivíduo como Sérgio Camargo, o inimaginável racista negro de extrema direita na presidência do Instituto Palmares, mostrando até que ponto vai esse governo desgovernado para discriminar e tentar eliminar a cultura negra em nosso pais, o que não vai conseguir, claro. Mas só o fato de Camargo ali permanecer é uma afronta a todos os brasileiros, independente da cor da pele.

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Poi Zé, caro Cesar, isso achamos você, eu e mais uns milhões; há, entretanto, quem ache lindo, e não são poucos. Baseando-se em argumentações ou falsas ou retorcidas, ficam naquele papo de "mimimi de preto". Dez anos atrás, seria coisa de gueto nazi; hoje, papo de tia na fila do supermercado. Não só por conta do Bozoverno e da Bozofrenia que se instalou, porque já havia campo fértil, triste reconhecer...