Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Thalita Ferreira

    hahahhahahah Ainda uso discman... hahhahahah

    Responda
  2. Juliano Machado

    Demais. E também pela homenagem ao texto do seu pai.

    Responda
  3. Fernando Ferraz

    50 tons de cáqui e haja aspas. Muito respeito pelo próprio lugar de cala.

    Responda
  4. DIONYZIO ANTONIO M KLAVDIANOS

    Muito bom o artigo , parabéns pela coragem de expressar uma espécie de autocrítica que vale para muitos de nós

    Responda
  5. Juliana Arruda Leite

    Cirúrgico.

    Responda
  6. Maria Ines Polotto

    Vale ler chorar ?

    Responda
  7. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Mano Prata: este sou eu também. Meio intelctual, meio de esquerda, caipira expatriados faz quatro décadas no RJ. Um exilado bem adaptado.

    Responda
  8. MARCOS BENASSI

    Hahahah, Pratafrênico Pratácio, Pratativo do Abaeté, não vos Julgueis de modo tão severo. Pra seu consolo, posso dizer que o Spotify, conquanto preciso, não é exaustivo: se sois a miséria que ele tão pontudamente mostra, entretanto não a sois somente, és certamente mais. Algoritmos mostram algo do que somos, não tudo, ou se chamariam Tudoritmos. Há mais por detrás do espelho, que só um Outroritmo vos mostraria, e este é caro e disruptivo: só pros usuários Blaster-Premium-Mega. Toca fazer upgrade

    Responda
  9. PAULO PROL MEDEIROS

    Me identifiquei muito, rindo pensei em compartilhar o último parágrafo... aí bateu uma tristeza, não me veio a mente ninguém que entenderia. Snif snif

    Responda
  10. José Ricardo Braga

    Não uso Spotfy. Já usei um tempo, mas devem estar faltando dados sobre mim. Ou a amiga que me abriu as portas é que é a referência no machine learning deles. Ouço rádio FM, à moda antiga, mas de quando a moda era adolescente. Billie Eilish, Bruno Mars, Dua Lipa, Imagine Dragons, conheço e gosto, portanto. Na FM ainda não conseguem segmentar a programação pelo ouvinte e assim não conseguem me colocar na bolha...

    Responda
  11. alfredo araujo

    Toda segunda-feira,quando aperto o dedo em descobertas da semana,acho que trocaram minha playlist.Aí Nelson Gonçalves ou Anísio Silva abrem o vozeirão.Como os caras conseguem saber meu gosto musical,se nunca ouvi essas músicas?

    Responda
  12. Marcos Valério Rocha

    Não entendi...?

    Responda
  13. Nivaldo Dias

    Boa tarde Antonio e amigos, fico a cada dia preocupado com a opinião das pessoas em relação aos meus gostos. Vejo em tu um pouco de minha pessoa. acreditando que seremos logo logo taxados de chatos de galocha. O mundo evolui pra que abismo ?????

    Responda
  14. Nivaldo Dias

    Boa tarde Antonio e amigos, fico a cada dia preocupado com a opinião das pessoas em relação aos meus gostos. Vejo em tu um pouco de minha pessoa. acreditando que seremos logo logo taxados de chatos de galocha. O mundo evolui pra que abismo ?????

    Responda
  15. carlos campos

    Antonio , sempre com crônicas maravilhosas. E nisso somos iguais , alguma coisa acontece no meu coração ,que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João , com a devida vênia do magistral Caetano Veloso!

    Responda
  16. José Bernardo

    Cumprimentos, Antonio. Crônica plena de inteligência e desse humor raro, refinado, privilégio de poucos que é saber rir de si mesmo...

    Responda
  17. Diva Negri

    Bom dia Antonio Prata!

    Responda
  18. Evellyn Laís Lopes de Sousa Martins

    Uma crônica que nos envolve do começo ao fim com a história, diga-se de passagem sempre rica em detalhes.

    Responda
  19. Rodrigo Ribeiro

    Olha o que virou a esquerda: a inclinação por um tipo de música. Lula está certo de ser Lula, o neoliberalismo venceu!

    Responda
  20. Wil Prado

    Mais uma saudosista e deliciosa crônica do Prata. Uma boa e rara iguaria para começar as nossas manhãs de sábado.

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Eita! MEu algoritmo me faz esperar aparecer no índice de domingo! Pô, nem precisei do espelho do Spotify pra me descobrir miserável, Wil...! Hahahahah!