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  1. ALACIR FERREIRA COSTA

    Excelente coluna. Assisti ao filme há poucas semanas e fiquei pensando que Baita e Tamandua eram como bilionários em termos de "poupança de carbono". No fim, acabei dando em uma reflexão parecida com a do autor. Estou do lado do inimigo, por ruim que seja pensar isso, afina, vivo bem no meio da idiotia coletiva e suicida da "civilização".

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  2. MARCOS BENASSI

    Justa que latiu, Bernardo do céu, que facada em forma de texto. Obrigado da resenha do filme, porque agora nem o vejo: meu, que situação horripilante. Eu tenho um velho amigo velho que era apátrida, R. Roldan-Roldan - Basco, foi contrabandeado pra Tânger ainda bebê, pai e mãe fugidos do Franco. Cresceu sem pátria, até que o Brasil o acolheu, já adulto. Outro Brasil, generoso, não o do Bozo. Em seus livros - sim, escritor - sempre a questão da identidade. Deu saudade, ele ainda está vivo, sorte.

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    1. RICARDO BATISTA

      Voltaremos a ser generosos. Outro dia ouvi entrevista de um haitiano que morou aqui por um tempo. Ele relata que foi muito bem acolhido.

  3. JOAQUIM LUIS FRANCO

    Não há como defender a natureza sem defender a sobrevivência dos povos indígenas e das suas reservas biológicas, até quando vamos nos recusar a entender isso?.

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  4. JOAQUIM LUIS FRANCO

    "O que nos leva a achar natural que um grupo reduzido por nossas ações de extermínio não tenha o direito de cuidar e viver do que lhes resta de florestas seculares e que, em contrapartida, um grupo reduzido de usurpadores possa ocupar e destruir a qualquer momento, ilegalmente e em benefício próprio, o que é de todos?" - Eis aí a questão-chave levantada com profundidade pelo Bernardo Carvalho.

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